Como os “rios sagrados” e as ”deusas das águas”, só existem na imaginação dos místicos, que não desejam pesquisar ou conhecer a realidade.
Pois tanto a crença como a cegueira religiosa, são fantasias e uma “rede de proteção”, dos que no afã de endeusar seus ídolos, fogem da realidade.
Embora fosse verdade que todos os que bebessem a “água sagrada” do Rio Ganges, da Índia, não contraíam a Cólera.
Uma doença infecciosa aguda, contagiosa e epidêmica, (onde o doente tem diarréia abundante, prostração e cãibras).
E o crente também ficasse livre de outros tipos de infecções...
Pois até o fim do Século 19, o fato em questão foi confirmado diversas vezes. Inclusive pelo renomado bacteriologista inglês Ernest.
Cerca de 20 anos após, as ciências experimentais terem reconhecido e comprovado o poder curativo das “águas sagradas” do Rio Ganges.
O cientista Frederick Twort, tendo observando que, sempre que a “água sagrada” do Rio Ganges era fervida o “milagre” não se realizava e as pessoas não ficavam curado...
Acabou descobrindo que um ser vivo, (no caso, um vírus comedor de bactérias, e que costuma ser encontrado em esgotos, mas que é inofensivo aos humanos), chamado de bacteriófagos ou Fagos, que habita o Rio Ganges, era o responsável pela cura dos que se atreviam beber a água poluída do Rio Ganges.
Pois o vírus bacteriófagos ataca o vibrião da cólera e as bactérias infecciosas dos doentes, ocasionando em pouco tempo, a cura dos que bebiam a “água sagrada” do Rio Ganges.
AteusBr é um tributo aos visionários que tentaram libertar a humanidade da escravidão religiosa. E o "Livro mestre" dos ateístas.
segunda-feira, março 05, 2007
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