AteusBr é um tributo aos visionários que tentaram libertar a humanidade da escravidão religiosa. E o "Livro mestre" dos ateístas.

sábado, outubro 11, 2008

Quebrando o relógio de Paley


Paley argumentou que, caso ele batesse com o pé numa pedra e alguém lhe perguntasse, como a pedra chegou a este local? Ele bem poderia responder que, a pedra esteve ali desde sempre, sem entender que sua resposta era absurda e irracional.

Mas se em vez de bater com o pé numa pedra, ele encontrasse um relógio e alguém lhe perguntasse como o mesmo havia chegado ali? Ele dificilmente responderia que o relógio sempre esteve no local onde o encontrou, até porque, pelo o que se saiba, o relógio não poderia ter estado ali desde sempre.

Embora no começo Paley, tenha concluído acertadamente que, se a explicação não serviu para o relógio, também não serviria para a pedra ou qualquer outra coisa(...) ao ser questionado sobre o surgimento de Deus e a sua natureza intrigante, PALEY em vez de afirmar que a resposta para esta questões seria um mistério tão grande, que somente um enviado do além poderia explicar.
Ou argumentar como Kalam que, Como algo infinito não poderia ser parte da realidade, a lenda de um ser infinito ou sem início, não passaria de uma fantasia.

Tendo chegado a um beco sem saída, PALEY simplesmente abandonou a razão e invocou a “fé”, o “mistério” e as palavras mágicas, que lhe seriam de grande utilidade, tipo, Deus é um ser tão especial, tão fantástico, tão poderoso e tão diferente de tudo que existe, que não poderia ter tido um criador.

Embora no começo Paley, tenha usado a razão e a lógica para defender que “não haveria uma criação sem um criador”.
Que tudo que existe teria um começo.
Que não poderia ter havido um começo sem uma causa.
E que algo deveria ter começado tudo.
Quando sua premissa de que “tudo teve uma causa”, colidiu com a versão de que “Deus não teve uma causa”; tendo ficado num “beco sem saída”, e se defrontado com um problema acima da sua capacidade, o teólogo inglês, em vez de fornecer uma resposta lógica, científica e real; preferiu se contradizer, recuar para o caminho fácil e mágico da fé e dos milagres, se agarrar na fantasia de que o seu Deus virtual, não precisou ter sido criado, e acreditar que seu Deus sempre teria existido.

Apesar da simplificação de Paley ser um “raciocínio circular”, conter um erro de origem e deixar de fora a verdade.
No que poderíamos chamar de “Desistência da apelação”, Paley trocou o raciocínio lógico, pela saída mágica e fácil de um suposto milagre; já que é comum que os místicos, preencham as lacunas do seu saber com dogmas ou fantasias.

Pois os ingênuos, emocionais ou supersticiosos que se agarram ao irracional, ao impossível e mesmo ao absurdo, terminariam trocando a ciência pela crença em fantasias que mesmo sendo ultrapassadas e ilógicas, ainda seriam apresentadas como sendo a última palavra do conhecimento humano.

Além de Darwin provar que não foi necessário um Deus para fabricar um relojoeiro, se aceitamos um Deus sem causa, por que o universo e a própria vida, também não poderiam ter surgido sem um criador?
E evidente que graças a evolução e a seleção natural, alguma célula primordial teria conseguiu vir a se tornar um ser humano, sem ter sido criada ou projetado na forma atual, por algum suposto Deus, pois não seria verdade que do nada não poderia ser criado nada. E a ciência já teria descoberto que do “Nada” foi criado “Tudo”, (inclusive a matéria, a energia, o espaço e até a ordem).

Para confirmar que o “Tudo” poderia virar o “Nada”, e que do “Nada” poderia emergir o “Tudo”, experimente somar a Matéria (+1), com a Antimatéria (-1), (ou seja, -1 com +1), pois o resultado zero, provaria que o nada total poderia se transformar em 02 elementos; sendo um de Matéria e o outro, um equivalente de Antimatéria.

Além da Matéria e da Antimatéria, não poderem coexistir no mesmo tempo/espaço, quando ambas se encontram, elas se aniquilariam mutuamente, virando pura “Energia desestruturada” e distribuída por igual, pois a soma da Matéria com a Antimatéria resultaria no Nada, já que a matéria sofreria uma morte térmica.

quinta-feira, outubro 02, 2008

Sociedade Anti-Religi�o: Uma boa defini�o de religi�o

Sociedade Anti-Religi�o: Uma boa defini�o de religi�o


FRASES MARCANTES sobre o ateísmo

A religião é o abismo que separa a realidade da razão, mas a ciência construirá uma ponte entre ambos.
As religiões são as “muletas” dos místicos.
A fé remove neurônios
"A maior inimiga da verdade não é a mentira, pois esta se dilui com o tempo. A maior inimiga da verdade é a convicção, pois esta é a mãe da alienação" Nietzsche.
A ciência é a “vela” que ilumina a escuridão da ignorância. Carl Sagan
A existência de Deus implica necessariamente na escravidão de tudo abaixo dele.
Assim, se Deus existisse... O único meio de ele ser útil a humanidade seria deixando de existir.
As superstições que ainda nos parasitam, são preparações para o surgimento de um homem ainda mais sábio. LH
A chave para a liberdade é pensar, pois ainda que o conhecimento crie problemas, não é através da ignorância que iremos solucioná-los.
A religião é a mais séria doença social do "Homo sapiens". Mario Giudicelli
A religião cristã começa com um sonho e termina com um assassinato.Thomas Paine
Além das versões religio$as serem um punhado de fábulas e de tradições... Ou seja, meras mitologias, para acreditar o crente precisaria ser enganado.LH.
Ainda que bilhões de pessoas acreditam em alguma coisa estúpida, essa coisa continuará sendo uma asneira. Anatole France.
A Arca de Noé, Moisés e a “Virgem Maria”, seriam bobeiras, equivalente às afirmações de que, “O Sol gira em torno da Terra”. E a de que, o mundo foi criado em 06 dias. LH
A religião é vista pelas pessoas comuns como verdadeira, pelos inteligentes como falsa, e pelos governantes como útil. Sêneca, o mais Jovem (04 a.C. a 65 d.C.).
A inspiração da Bíblia depende da ignorância da pessoa que a lê.
Através dos anos percebi que o Deus pra quem eu rezava era o Deus que eu sonhei, pois quando eu falava com ele, falava comigo mesmo; e ele não tinha conhecimento ou qualidades que eu não tenho. Quando percebi que Deus era uma extensão da minha imaginação, parei de rezar pra ele. Howard Kreisner
Acreditar é bem mais fácil do que filosofar... Por isso existem mais crentes do que pensadores. Bruce Calvert
Além de ser lamentável que as religiões se preocupem mais com os mortos do que com os vivos; achem que “só Deus sabe”! Que “Deus resolve”! Ou que “seja como Deus quiser”! As crenças em divindades são um atestado de ignorância, uma falta de maturidade, ou crendices onde os mistérios da vida são trocados por versões que nos impingem respostas absurdas.
Além de Deus jamais ter tido a capacidade de usar os recursos que estão fora da sua época. E ser só uma hipótese, que depende de provas, o ônus da prova cabe aos teístas. Percy Bysshe
Aos políticos as decisões e as maças as conseqüências do Tudo ao povo, mas sem o povo!
Ao defender suas hipóteses absurdas e falsas, com versões e argumentos falaciosos, as religiões fazem nascer uma falsa esperança.
Ao entender e explicar cada vez mais, o que acontece e porque acontece, a ciência estaria tornando Deus cada dia, MENOR.
“A pretensão messiânica de salvar a humanidade é apenas um disfarce para a intenção de subjugá-la” HENRY LOUIS MENCKEN
A Crença é o Fanatismo, são alguns dos filhos que a Ignorância gerou com o Medo. LH.
As civilizações só progridem, se alguma fronteira for transposta.
As religiões terminarão, assim que todos se recusarem “dar dízimos”. LH.
A megalomania de Jesus se mede pela amplitude das suas promessas. LH.
Acreditem em Jesus... E sejam escravos do senhor. LH.
A verdade nasce como heresia, mas vira uma superstição. Henry Huxley
Além do místico não desejar alcançar uma compreensão mais profunda daquilo que ele ouviu, leu, viu ou achou... O místico se dar por satisfeito com o que “aprendeu”. E com base no que entendeu, faz o seu julgamento definitivo.
As religiões seriam algum transtorno obsessivo e compulsivo, onde o cotidiano e o rotineiro e explicado de maneira mágica, simbólica ou mitológica. LH
A felicidade é o resultado de atitudes que podemos controlar. Upanishads 800 a. C.
A história é o registro das loucuras e desgraças humanas. Edwad Gibbon
A mente dos místicos evoluiu para Deus e não para a biologia. Edward Wilson
A existência de Jesus é só uma fábula, pois do mesmo modo que os judeus idealizaram as profecias, eles inventaram alguém para cumprir as suas fantasiosas “Escrituras Sagradas”.
A cura das moléstias que afligem a humanidade não virá das orações, mas sim, de tratamentos, onde as doenças são vistas como algum fenômeno bioquímico.
A seleção natural seria um relojoeiro cego e inconsciente. Que não enxerga lá na frente, não planeja as conseqüências e não tem nenhum propósito à vista. Dawkins
A religião é um insulto à inteligência humana. Steven Weunberg
A repetição não transforma uma mentira numa verdade, pois ainda que dita por milhões de bocas, a mentira, não deixa de ser uma mentira. Roosevelt
Argumentar com quem renunciou a lógica, é como medicar um homem morto. Falar com um ANIMAL IRRACIONAL! Ou colocar fermento depois que o bolo já está pronto.
A dúvida é a certeza de quem não quer se afastar da verdade.
A fé é um sentimento primitivo ou sem controle, onde a razão escorrega, a lógica desmorona e o absurdo toma conta do crente.
Cada povo tem o governo que merece e adora o Deus que a sua inteligência comporta.
Carregar crenças que lhe serviram no passado... É como após já ter cruzado o rio, ainda carregar o barco. Siddartha Gautama (mas conhecido como Buda)
Mitologia, que palavra estranha... Se acreditamos em Jesus ou na Virgem Maria, isto seria “ter Fé”; mas se acreditamos em astrologia, receamos coisas fantásticas ou confiamos em coisas ineficazes; o nome muda para superstição!
Como a Religião é uma escravidão, ela não pode consertar os humanos. Robert G. Ingersoll.
Como é possível que algo seja alguma criação divina... Se o homem pode: mudar, matar ou copiar o que Deus teria criado? LH
Crença é quando aceitamos que alguém pense por nós.
Como a Bíblia pode ter valor ou ser um “livro sagrado”, se ela tem centenas de erros, está abarrotada de fantasias e faz afirmações que ficaram ultrapassadas?
Conforme ficam mais inteligentes, os humanos vão se importando menos com os pastores e mais com os professores. Robert Green Ingersoll
Com a força das idéias é possível vencer a força das armas.
De todas as idéias tolas ou simples dos humanos, Deus é a que mais desperta a nossa simpatia. LH
Dizer que um crente é mais feliz do que um cético é como dizer que um bêbado é mais feliz que um sóbrio. George Bernard Shaw.
Deus jamais teria alcançado o grande público sem a ajuda do Diabo. Jean Cocteau
Diante da necessidade, não devemos esperar que a solução venha de cima. É preciso pôr a mão na massa e agir em favor do certo.
Deus é um ser mágico que veio do nada, criou o universo e tortura eternamente aqueles que não acreditam nele, porque os ama. Steve Knight
Deus é um “PLACEBO”... E o Diabo seria o efeito colateral desse fármaco psicológico.
Eles vieram com sua Bíblia... Mataram nossa gente. Roubaram nossa terra. Esmagaram nosso espírito.
E agora nos dizem que devemos ser agradecidos pela chance de poder ser salvo. CHEFE PONTIAC, líder indígena Americano.
Eu rezei por vinte anos, mas não recebi nenhuma resposta, então rezei com as minhas pernas. Frederick Douglass, escravo fugitivo.
É mais fácil encontra um idiota que seja crente, do que um ateu que seja idiota. LH.
Eu consigo viver se Jesus! E você, consegue viver sem a ciência?
Enquanto alguns fabricam Estações Espaciais, outros ainda glorificam imagens de gesso.L.H.
Do mesmo jeito que pode haver mais coisas entre o Céu e a terra do que sugere nossa vã filosofia, pode haver muito menos do que a gente imagina ou cria com a nossa vã imaginação.
É impossível unir a fé com a razão, pois para ter fé, é necessário suprir o saber.
Enquanto os místicos preferem as versões mágicas, os sofisticados buscam as explicações verdadeiras.
Enquanto o tolo tem certeza... O sábio tem dúvidas.
É costume dos tolos queixarem-se dos outros. Já o sábio queixa-se de si mesmo. Sócrates 470- 399 a.C.
E se a verdade for tão terrível, a ponto de acabar com as suas esperanças? HG
Estamos numa época onde a todo o momento, Deus é levado à barra do Tribunal. C.S.Lewis
É um beco sem saída, invocar o que não conhecemos para explicar o desconhecido. Neal M. Stevens
Em vez de revelações divinas, de planos mirabolantes e de populismos, precisamos, sim, é de muitos estudos, muitos trabalhos, muita coerência e, especialmente de muita verdade.
Fale sempre a verdade... Assim você não precisará lembrar do que afirmou ontem.
Haveria algo mais estúpido do que morrer por um pano pintado, alguma causa ou algum Deus virtual? LH.
Jesus, Pátria e Família são adversários a serem vencidos.
Há verdades que são misteriosas para os místicos e os tolos. Mas estas verdades podem ser-lhes ditas sem temor. Pois certamente eles jamais as compreenderão. Eliphas Levi
Já que os que não conhecem Deus não serão castigados... Seria preferível não transmitir os desígnios bíblicos aos que estimamos. Ainda mais, arriscando que eles percam a sua salvação, apenas por não aceitar Jesus.
Já que a natureza não mente... Quando a realidade contradiz a Bíblia, devemos acreditar na ciência e não em meias verdades ou imensas baboseiras.
Jesus seria um “Frankenstein” que foi construído com os despojos de diversos personagens mitológicos.
Quando Deus nos salva de alguma doença, desgraça ou acidente... Ele não faz mais do que a sua obrigação, pois, foi ele quem criou as tragédias, as doenças e as desgraças. Perrone.
Qual o propósito de um castigo depois do fim do mundo, se o mesmo não serve como advertência para os demais, e se trata de simples vingança. O que é moralmente incorreto.
"Que lucro não nos trouxe esta fábula de Jesus!" Papa LEÃO X.
Qualquer cultura que proíbe ou não se interessa por perguntas, seria uma cultura doente ou fanática.
Quando a ciência derrotar o atraso e o fanatismo, a verdade se imporá sobre a fé e as crendices, pois as interpretações fantasiosas, não prevalecerão sobre a racionalidade.
Quanto mais aprendemos, de menos deuses precisamos.
Quando algum tirano morre, seu reinado termina. Quando um mártir morre, seu reinado começa.
Quanto mais antiga for a religião, mais absurdas seriam suas revelações. Robert G. Ingersoll
Que Deus proteja os que trocam a verdade por dogmas.
Quando alguém padece de algum delírio se chama loucura. Quando muitos padecem se chama superstição.
Quanto mais me elevo, menor eu pareço aos olhos de quem não sabe voar.
Mesmo os místicos têm direitos inalienáveis, inclusive o direito de defender as suas mitologias...
Desde que eles não exijam que tratemos as suas imbecilidades, como algo sagrado.
Nada é mais maléfico do que escravizar a mente humana por meio de crenças, lavagens cerebrais e das ameaças sobrenaturais, que nos são imposta pelos que detêm o privilegio de ser o representante de alguma alegada divindade.
Nada muda tanto a história como o Historiador cristão.
Nascemos pagãos e somos convertidos... Mas alguns retornam ao seu estado de origem.
Não posso acreditar em um Deus que o tempo todo quer ser louvado. Nietzsche
Não creria nos Evangelhos, se a isso não me visse obrigado pela autoridade da Igreja. Sto. Agostinho.
No mundo existem criaturas tão terríveis e horripilantes... Que por não suportar a realidade, alguns chegariam a enlouquecer.
Nem Deus consegue transformar um idiota em gênio.
Não podemos convencer o crente porque as crenças do místico não são baseadas em evidencia, mas sim, numa necessidade. Carl Sagan
Nunca discuta com um idiota, pois você fica no mesmo nível dele, e aí ele ganha pela experiência.
O Capitalismo distribui injustamente a riqueza. E o socialismo ativamente a pobreza.
O “castigo” dos muito inteligente seria a solidão ou a incompreensão.
Os deuses não existem! E caso existissem, não estariam nem ai para os ridículos, insignificantes e mortais humanos.
O progresso é o resultado dá luta que a ciência trava contra as superstições, na esperança de encontrar respostas melhores.
O fato dos crentes não serem os mais lúcidos, mais sim, os mais místicos, prova que Jesus não passa de um “Conto de fada”. LH.
O homem deve criar as oportunidades e não somente encontrá-las. Francês Bacon
O homem emergiu de um mar de sal... E se dirigirá para um mar de astros
Os que nos falam em religião, querem o nosso dinheiro ou a nossa Liberdade. Proudhon
O tempo destrói os mitos. E a história ás vezes os salva.
Onde as leis físicas não funcionam, tudo é tão irreal e ilusório que deve ser ignorado. Spock, na serie “Jornada nas estrelas”.
O cientista altera a sua percepção conforme os fatos, já os místicos mudar os fatos conforme suas crenças.
O pastor sempre tenta persuadir a ovelha de que os interesses dela e os dele são os mesmos. Stendhal (Marie-Henri Beyle)
O homem está sempre disposto a negar aquilo que não compreende. Luigi Pirandello.
Os místicos são dependentes psicológicos e não “escravos mentais” pois os escravos pensam em fugir, não amam o seu “Senhor” e não acham que a "senzala" seja o melhor lugar do mundo!
Os resultados da seleção natural impressionam tanto, que a maioria acredita num “design planejado” por algum suposto relojoeiro. Dawkins
O único “pecado” que não tem perdão é a heresia, pois ela incomoda, desafia e desmente as versões divinas.
O martírio é a única forma de alguém sem habilidade se converter num ser grandioso. Bernard Shaw.
Os dois maiores equívocos do místico seriam o de agir movido por forças inconscientes e o de julgar a partir da jurisprudência religio$a. Até porque, a versão do místico só tem sentido em alguma cultura primitiva, milagrosa, mágica ou mitológica...
Os que não sabe mandar sempre encontram alguém a quem deva obedecer.
O avanço da civilização depende do declínio da sagrado.
"Para as pessoas de pouco entendimento, Deus está no Céu, para as de médio entendimento, ele está por toda à parte, e para os verdadeiramente sábios, ele não está em lugar nenhum". Rushd Averroes.
Para se feliz não se deixe levar por pensamentos destrutivos e tenha autocontrole.
Por que não nos caberia compreender as versões religio$as, mas apenas aceitá-las?
"Prosseguir sem dificuldade, é triunfar sem glória".
Por que levar a sério textos que afirmam que, devo aceitar como Verdade uma explicação, que diz que a Verdade não pode ser explicada?
Por que as Igrejas colocam PÁRA-RAIOS no telhado, seria por falta de confiança em Jesus?
Saia da estrada da salvação e venha para o atalho da perdição.
Se as versões do místico fosse uma verdade universal, e não apenas mitologia regional, é claro que os outros também estariam convencidos.
Se o lúcido não está convencido ou tem alguma dúvida... Talvez o ateu tenha alguma razão.
Se Deus nasce da dúvida, ele não pode ser uma certeza!
Sem Deus... Sem preocupações... Sem medo... E sem escravidão.
Se prefere ser um cordeiro... Que seja feita a tua vontade; todavia não reclames quando fores degustado em algum banquete!
Somente os que enfrentam desafios hostis e estranhos, se desenvolvem.
Só conhecemos os outros na proporção em que conhecemos a nós mesmos. Queres conhecer a ti mesmo... Conheça aos outros. Queres conhecer os outros, conheça a ti mesmo.
Se as pessoas são boas por temerem os castigos ou almejarem alguma recompensa, então somos um grupo muito desprezível. Albert Einstein.
Se Jesus é uma doença... Eu gostaria de ser a cura. LH.
Se Deus é nosso Pai... Então Satã é nosso Primo... Tool
Deveria-se dar credito a cópia da cópia de um livro, onde não existe o original? Eu estou falando da Bíblia, um livro criado há milhares de anos, cheio de mitologias, folclore e lendas. Que tenta se passar pela verdade absoluta...
Somos prisioneiros de nossas próprias crenças. Douglass North.
Se a vida tivesse surgido por alguma intervenção divina e não pela evolução, ela seria um acontecimento exclusivo da Terra.
Toda religião é uma fraude, uma mistificação ou uma ilusão. Thomas A. Edson
Triste do país que necessita de heróis. Bertold Brecht, dramaturgo.
Um Deus capaz de por um câncer numa criança, certamente não se comoverá com orações. Bret Harte
Um ser tão evoluído quanto Deus, só poderia aparecer depois do homem, e não antes, porque é assim que a Evolução determina as coisas.

quarta-feira, outubro 01, 2008

Nero teria responsabilizado os cristãos?


Aproveitando que Roma era a cidade das 07 colinas.
Que a Profecia do Apocalipse de São João predizia que, o fogo derrotará a fera de 07 cabeças..
E para fingir que Jesus Cristo existiu.
A Igreja usou o artifício de afirmar que, o Nero Cláudio César Augusto Germânico, que foi o quinto Imperador Romano, e que governou de 54 a 68, teria incendiado Roma.
Seria a encarnação do Anticristo.
E teria responsabilizado os cristãos pelo incêndio de Roma...

Mas o relato deixado por Suetônio no livro, “A vida dos doze Césares”, afirmando que, o Nero responsabilizou os cristãos e os martirizou no Coliseu de Roma...
Não passa de uma farsa, com o objetivo específico de justificar a existencia do personagem Jesus Cristo.
E embora o Caio Suetónio Tranqüilo tenha sido um grande escritor, ele não chegou a conheceu Nero, já que Nero se suicidou em 68, e Suetónio só nasceu em 69 da era cristã.

Os culpados pelo incêndio de Roma foram os os zilotas, os essênios, os terapeutas e os judeus que estavam sendo instigados por Crestus a se subverterem.
Mas nunca os cristãos, que na época não se diferenciavam do judeu comum.
E a maioria vivia em outras cidades.

Para confirmar que Nero é usado pela Igreja para provar a existência de Jesus, basta observar que até o tempo de Nero ninguém havia sido martirizado no Coliseu, pois a construção do Coliseu foi iniciada no ano 70 por Vespasiano e só foi inaugurado em 80 da época atual, por Tito.
Além disso, no momento do incêndio o Nero estava em outra cidade.
E o Nero não incentivava as chacinas, mas sim, artes como os musicais e as peças de Teatro.

Também vale lembrar que, em 64 os Evangelhos ainda não havia sido inventados.
Que o Novo Testamento foi fabricado por ordem de Constantino.
Que em 64 os cristãos residentes em Roma eram pouquíssimos, se é que na época de Nero existia algum cristão residindo em Roma.

Os cristãos insistem que, acreditemos nos Evangelhos canônicos, isto é, os reconhecidos pela Igreja e que supostamente teriam sido escritos por inspiração divina; mas negam os Evangelhos apócrifos escritos por pessoas que garimparam os fatos ou conviveram com algum contemporâneo de Jesus.
Pois para os crentes, os Evangelhos apócrifos seriam os proscritos da Bíblia e uma ameaça ao cristianismo.

Já que é impossível descobrir os incontáveis escribas que teriam escrito ou retocado os Evangelhos canônicos. Adotou-se o costume de se começar as narrativas bíblicas com o argumento de que, “Segundo fulano”...
Mas embora Irineu e Eusébio tenham sido os primeiros a atribuírem a Marcos a autoria dos Evangelhos, como os primeiros Evangelhos só teriam sido compostos depois que todos os contemporâneos de Jesus morreram...
Seria impossível garantir que os originais teriam realmente existido.
Até por que, os Evangelhos canônicos estariam cheios de marketing político, econômico ou religioso.
E seriam montagens ou compilações, recheadas com mitologias, mensagens orais e as lendas existentes na época em que a Bíblia foi inventada.

quarta-feira, julho 23, 2008

Como surgiu o nome “Israel”?


A luta de Jacó e o Anjo. Obra do francês Alexander Louis Leloir, 1865.

È evidente que, tanto o Tora como a Bíblia apenas reciclaram as antigas lendas politeístas de religiões como o Rama, que foi transmitida há cerca de 8.6000 anos, por Melquisedeque.

Pois além do Tora Hebraico e a Bíblia cristã, estarem infestados de absurdos, eles estariam mais preocupados em doutrinar os místicos, do que propiciar que se possa enxergar a verdade.

Por exemplo.

Embora o nome “Israel” tenha origem em línguas extintas, como o ugarítico e o hebraico antigo.

O primeiro registro histórico da palavra "Israel" seja datado de aproximadamente 1211 a.C. e se refira a uma estrela egípcia... E não a um povo ou mesmo a um país.

Antigamente Israel se chamasse Eretz Israel, Sião ou Judéia...

E só se tenha começado usar a palavra “Israel” (sem adjetivos), após a fundação do Estado de Israel.

Na estratégia de dar sentido e engrandecer à transmigração dos hebreus, que ao serem expulsos do Egito se instalaram na Palestina.

Em seu tratado astro-teológico, e para fazer parecer que patriarcas como Jacó interagiam com Deus...

A mitologia judaico/cristã, relata que, o nome “Israel” significa “Aquele que luta com Deus”.

Pois segundo o Gênesis 32.28, “Israel” seria o nome que Deus deu a Jacó, quando Jacó com 97 anos, lutou a noite inteira contra um anjo...

"E então disse Deus, Não te chamarás mais Jacó, mas sim, Yis-ra'el".

A mitológica lenda em tela, teria ocorrido na noite em que Jacó cruzou o “Vale da torrente do Jaboque”, indo ao encontro de seu irmão Esaú, e lutou com o que se revelou ser um anjo de Deus...

Sendo que devido à persistência de Jacó durante a luta, Deus mudou o nome de Jacó para “Yis-ra'eI”.

E Jacó passou a chamar de “Peniel”o lugar onde a luta teria ocorrido.

Pois através da Sêfer Torat Cohanim (livro dos sacerdotes), assim como, do livro de Vaicrá (Ele Clama), que na Bíblia cristã equivale ao Levítico, os judeus alegam que, o nome “Israel” seria formado pelas iniciais dos principais patriarcas hebreus.

I = ISAAC
S= SARA
R= RAQUEL
A= Abrão
L= LEIA

Como durante o cativeiro Babilônico os judeus assimilaram diversas crenças religiosas dos que viviam na Babilônia.

Se temia que a Tora Oral fosse esquecida.

O povo de Israel estava se espalhando pelo mundo.

E a maior parte do que se estudava em cada Beit Midrash estaria sendo perdido.

Para criar um sentimento de unidade, os Sábios judeus decidiram escrever o que era estudado e as diferentes opiniões de cada Beit Midrash.

Pois foi dessa forma fraudulenta que, cerca de Mil e quinhentos anos após ter “ganho” a Tora no Monte Sinai, a Mishná foi escrita na forma de epopéia.

E se fantasiou que, os judeus seriam o Povo escolhido de Deus.

Todavia, mesmo a etimologia da palavra Israel tendo sido soterrada pelas versões milagrosas que, tentam engrandecer alguma mitologia.

No hebraico antigo não existindo vogais.

E na composição da Bíblia tendo sido usados alguns textos javistas e eloístas.

Em seu livro "The Christ Conspiracy, The greatest story ever sold", Uma crítica histórica às origens do cristianismo, o escritor Acharya S, (que é o pseudônimo de D.M.Murdoch), alegou que, o nome ISRAEL seria um acróstico onde se juntou o nome das divindades solares, Isis, a Mãe-Deusa da Terra; Ra, o Sol Deus egípcio; e EL, o Deus semítico Saturno.

I- Isis, seria a Deusa mãe suprema

S- Saturno, seria o Deus da agricultura, e que no hebraico era chamado de Shabbathai

Ra- seria o Deus Sol

El- o nome El que quer dizer “Deus” e se referiria ao patriarca ou chefe dos deuses, seria um Deus sábio, idoso e guerreiro.





Durante muito tempo o Deus "El" foi cultuado na parte Norte da Palestina, enquanto o Deus yhvh (Jeová) era cultuado mais no Sul.

Durante a transcrição dos textos judaicos para o latim, o nome “El” foi traduzido como “Deus”, e o Nome “Jeová” como “Senhor” ou “O Poderoso de Jacob”.

Mais com o tempo, e a medida que o Deus yhvh foi se transformando no Deus Jeová.

O Deus “El”, também chamado pelo epíteto poético de "Touro de Jacó" ou "Poderoso de Jacó", foi sendo esquecido.

Veja http://g1.globo.com/Noticias/0,,MUL652419-9982,00-DEUS+BIBLICO+PODE+SER+FUSAO+DE+VARIOS+DEUSES+PAGAOS+DIZEM+ESPECIALISTAS.html

sexta-feira, julho 11, 2008

O macabro genocídio dos Guanches


Para mostra a que ponto alguns cristãos chegaram em defesa da Bíblia.

Lembramos que, no Século XV, tendo os navegantes espanhóis se incomodado profundamente com o fato das “Ilhas Canárias” com suas montanhas de aspecto lunar, serem habitadas por primitivos e corpulentos homens brancos, morfologicamente idênticos aos habitantes da Europa ocidental da era neolítica.

Para impedir que a simples visão dos homens a quem deram o nome de “Guanches”.

Rotularam de “Fósseis Humanos”.

Classificaram de “Idiotas Patológicos”.

E que consideraram como “gado humano”, implodisse a presunção de que fomos feitos a imagem e a semelhança do Deus cristão.

Numa cruel, fanática e macabra obscuridade de consciência (típica dos que podam a verdade para que a mesma caiba dentro da Bíblia), os navegantes espanhóis se apressaram em exterminar os Guanches.

Assim como, providenciaram para que os cadáveres das crianças, adultos e velhos dizimados fossem queimados e as cinzas dos mesmos, fosse jogado no mar.

Embora os piratas, os fenícios, os cartagineses, os romanos e vários outros povos antigos, que estiveram nas “Ilhas Canárias”, centenas de anos antes dos espanhóis, já soubessem da existência dos Guanches e convivessem de forma pacífica com os mesmos.

Ainda que os tratassem com desprezo e superioridade, pois a repulsa que os “civilizados” sentiam pelas mulheres Guanches foi tão forte que, impediu a realização de trocas fenótipicas entre ambos.

A partir do século XIII, e depois de um período de isolamento, decorrente da queda do Império Romano, as ilhas Canárias foram novamente visitadas com regularidade por embarcações européias.

Sendo que só o cruel e intolerante representante da Igreja espanhol que comandou a sinistra “expedição do terror”, tentou exterminar toda uma raça humana, apenas para esconder a bravata Bíblia, referente à lenda do Deus Jeová ter criado o homem a sua imagem e semelhança...

Mais graças aos esforços, a resistência e o heroísmo de diversos guerreiros guanches como o lendário Doramas, que morreu tentando deter à invasão castelhana...

Sobraram alguns Guanches ou Guancho, que são homens brancos, fortes, baixos de ossos pesados, com cerca de 1,50 M. de altura, com um cérebro pouco desenvolvido, (cerca de 600 gramas), um declive, na caixa craniana, uma testa curta e uma mandíbula incrivelmente forte.

O nome “Canárias”, não provem dos canários que lá existem em abundância, mas sim, do latim “canes”, pois os primeiros exploradores romanos surpresos com a quantidade de cães selvagens que encontraram na ilha, chamaram o Arquipélago de “Insula canária” ou seja, Ilha dos cães.

sábado, julho 05, 2008

Abel X Caim é uma reciclagem do assassinato de Emesh por Enten


Além de ser esquisito que o suposto Deus dos hebreus goste mais das ofertas onde animais são mortos, do que de frutas e vegetais.

Já que a mitologia é a mãe das religiões.

E as narrativas religiosas se caracterizam por plagiar, exagerar, modificar ou mesmo inventar acontecimentos absurdos ou sem qualquer fundo de verdade.

Pois os relatos religiosos são versões onde a realidade é transformada em mitos, símbolos ou falsas explicações.

E é comum que as versões religiosas misturem as lendas com os dados históricos.

Não sigam a cronologia.

Só obedeçam às regras do raciocínio mítico.

E não se preocupe com os fatos e os acontecimentos, mas sim, com os relatos supersticiosos do passado.

Pois quando os místicos passam por alguma crise, se chocam com alguma dificuldade ou perdem algo que lhes é precioso...

É comum que os mais emocionais reajam culpando alguém diferente.

Se voltem para o mundo da magia.

Mintam. Digam meias-verdades.

Superestimem a própria capacidade.

Ou tentem negar o problema que lhes aflige.


Até porque, além do místico se cegar, se intoxicar com a sua crença e lutar com o que poderia abrir os seus olhos.

A “BONDADE” do místico seria mas um ato mentiroso, subalterno e sem nenhum valor moral, e não algo tão valioso quanto a bondade verdadeira do ateus e a do lúcido.

Fica evidente que a lenda bíblica onde o lavrador Caim regou seus campos com o sangue do pastor Abel, pelo fato do Pai ter rejeitado a sua oferenda, mas aceito a do irmão...

Seria apenas mais uma das remodelagens feitas pelas primeiras tribos que viveram na Mesopotâmia, dominou a agricultura, domesticou animais e registrou a lenda onde os semitas se vangloriaram de que, Jeová estaria do lado deles.

De que Jeová os amaria.

De que Jeová amaria o jeito que eles vivem, mas odiaria o jeito dos comedores de carne, o jeito com que os comedores de carne viviam e odiaria o Deus dos comedores de carne.


Pois a versão onde Caim se lançou sobre seu irmão Abel e o matou...

Não passa de uma cópia da lenda de Enten e Emesh, que foi plagiada da antiqüíssima lenda babilônica onde os filhos Emesh (o verão) e Enten (o inverno), teriam presenteado com frutas e carne o Deus Enlil...

Mas Emesh (por ciúmes e por ter ficado despeitado com o fato do pai preferir a oferta do irmão), teria assassinado Enten...


A própria lenda de Emesh e Enten, já seria um Totem, onde a numerosa e unida tribo dos antigos agricultores tentou se livrar do remoço de ter matado os caçadores.


Já que a mente coletiva dos antigos agricultores não suportou conviver com o remoço de ter matado os caçadores...

A solução foi criar uma “explicação mágica”, onde é feito de conta que quem matou os caçadores (simbolizado por Emesh), foi Enten.

O verdadeiro motivo do conflito, entre os lavradores e os pastores, seria o de que, no antigo “Crescente Fértil”, eles ocupavam regiões adjacentes e competiam pelos recursos existentes.

Sendo que a Lavoura era a ocupação principal dos habitantes Caucasianos e o Pastoreio era a ocupação mais freqüente dos habitantes Semitas da península Arábica do sul.


Além de terem modos de vida diferentes e competirem pelos recursos disponíveis.

Os Lavradores, representados pelos que comiam e lidavam com plantas (um processo que começa no dia em que algo é plantado e só termina quando é colido).

Seriam aldeões unidos e estabelecidos, que cultuavam a deusa da colheita, a deusa dos cereais e a deusa da fertilidade.


Já os Pastores, representados pelos que matavam ou domesticação animais.

Eram meio nômades.

Tinham uma maneira de viver próxima a dos caçadores.

E na época renderiam cultos aos deuses: da caça, da floresta e a deusa das águas.


Quanto os agricultores precisaram expandir suas plantações, foi inevitável entrado em guerra com os pastores.

Todavia, como os que cultivavam a terra eram mais unido, mais organizados e tinham o beneficio da vantagem numérica.

Eles acabaram mataram os pastores e se apoderado dos vales férteis.

terça-feira, julho 01, 2008

Fatos que ajudaram compreender a Evolução.

Em 1620, o filósofo inglês Francis Bacon, abre as portas do mundo racional com sua célebre “Dá-me provas” e o seu inesquecível “Demonstra-me”, permitindo a entrada do conhecimento; já que essa sua “Nova organização”, constrói uma perspectiva neutra e separa o observador do objeto observado.


Em 1720 o naturalista inglês Gilbert White, 1720- 1793, observando que inúmeras aves nascem com um “cérebro musical”, entendeu que o canto serviria para isolar as espécies similares, confirmar se estaria sendo selecionado um parceiro compatível, e seduzir os que estariam na época de acasalar.


Em 1780, aproveitando que o botânico sueco Carlos Lineu, 1704- 1778, começara a classificar as formas, os animais e os vegetais, o naturalista francês Conde de Buffon, tornou-se o primeiro a definir uma espécie como sendo, um grupo de seres vivos, que podem potencialmente cruzar uns com os outros tendo filhos fecundos.


Buffon afirmou que, as características das espécies não seriam imutáveis, e que através do tempo, elas teriam sofrido profundas transformações, pois a fauna atual teria se originado de alguma outra já extinta.


Em 1786, o alemão Johann Wolfgang Goethe, 1749-1832, estando no Jardim Botânico de Pádua, em meio a uma vegetação exuberante; teve consciência de que, os vegetais atuais, poderiam ter-se desenvolvido a partir de uma planta primordial.


Em 1794, Goethe inverteu as regras da época, pois em vez de perguntar Para que os chifres serviriam? ele indagou, “Como os bovinos teriam adquirido seus chifres?” Se os seres vivos, teriam sido criados com as características que apresentam? E se alguma característica dos seres vivos, teria sido adquirida ao longo do tempo?


Em 1795, o zoólogo francês Geoffroy Saint Hilaire, dá um passo à frente de Goethe, ao questionar se as espécies seriam variações em torno de um mesmo ancestral?

E por que as formas originais não teriam se mantido?


É bom deixar claro que Saint Hilaire, mesmo questionando como tudo aconteceu? O que teria causado as modificações? E tendo chocado o mundo com a polemica “Tese do parentesco humano”, ou seja, de que o homem teria semelhanças com alguns animais, ele não acreditava que as espécies existentes ainda pudessem sofrer modificações.


Em 1798, Thomas Bobert Malthus, 1766-1834, publicou um “Ensaio sobre o princípio das populações”, onde afirma que, Como os seres vivos tendem a aumentar mais rápido do que os seus suprimentos, as guerras, a fome, as doenças, os predadores e a sorte, serviriam para controlar as populações.


Em 1799, o filósofo alemão Immanuel Kant, 1724-1804, fundador da filosofia crítica, a “Intuição”, ensinou que, Quanto mais refletimos sobre as paixões, menos nos deixamos conduzir por elas. E teorizou que, Podemos assegurar à razão as pretensões a que teria direito, bem como, afastar qualquer pretensão sem fundamento ou feita através de decretos despóticos, que não estariam de acordo com as Leis eternas e inalteráveis, pois a consciência além de pressupor uma organização segundo Leis universais e necessárias, se contrapõem a causalidade, inspira à admiração e nos libertaria dos temores.


Em 1802, o naturalista Jean Baptiste de Monet, 1749-1829, (que ficou mundialmente conhecido como Lamarck), choca o mundo ao afirmar que, As espécies atuais descenderiam de outras menos evoluídas.

Que as espécies não seriam imutáveis, mas evoluiriam por ação do meio ambiente.

E que a evolução, seria o resultado de Leis naturais e não de intervenções miraculosas.


Como Lamarck tinha certeza que haveria uma modificação progressiva, e acreditava que a natureza antes de fazer o mais eficiente procuraria fazer o mais fácil, na sua “Teoria do hábito”, Lamarck propôs que, várias modificações adquiridas pelos seres vivos, seriam passadas para as gerações seguintes.



Lamarck equivocou-se, ao achar que a evolução seria a ação do hábito, pois como se desconhecia que, a evolução só acontece quando o genoma de um zigoto sofre alguma alteração, Lamarck achou que o hábito seria a causa das adaptações criadas pela natureza.


Para Lamarck o hábito influenciava a natureza fazendo com que os organismos envolvidos, fossem se adaptando.


O exemplo preferido de Lamarck, seria o pescoço comprido da girafa, que alcançaria as folhas mais tenras, nos altos galhos das árvores, de tanto o animal esticar o pescoço. Em contrapartida, se um órgão não fosse usado, ele aos poucos, regrediria até desaparecer.


Para a época, a idéia de Lamarck foi tão convincente, que apesar da “Lei do uso e desuso”, só influenciar os que praticariam algum hábito, ainda existiria quem fantasie que o habito atuaria sobre os nossos descendentes.


Em 1818, após constatar que, é possível ficar imune a determinadas doenças.

Wells publicou o primeiro trabalho onde foi proposto o “Princípio da Seleção Natural”, e afirmou-se que muito do o homem vem realizando através da ciência, também poderia ser feito pela natureza, com igual eficiência.


Wells, concluiu que, os seres vivos, tendo surgido de maneira acidental e dispersa, os mais bem adaptados, teriam conseguido se multiplicar em maior número, em razão da sua capacidade de resistir aos inimigos e as dificuldades, enquanto os que não se adaptaram teriam se extinguido, em decorrência das desvantagens existentes nos confrontos com os competidores mais vigorosos.


Em 1822, alem de fazer a ciência dá um passo à frente, ao estender o conceito de seleção natural aos animais e as plantas, Herbert afirmou que, De cada gênero, teria sido criado uma espécie dotada originalmente de grande maleabilidade quanto às adaptações, e que as adaptações teriam sido produzidas em decorrência tanto de cruzamentos como de variações, incluindo-se neste processo, todas as espécies existentes.


Em 1826, Grant, afirmou que, As espécies atuais descenderiam de outras; e que elas teriam se aperfeiçoado à medida que foram sofrendo modificações.


Em 1833, o poeta Afred Lord Tennyson, afirmou que, “A natureza é vermelha nos dentes e nas garras”.


Em 1835, Nicholas Lawson, governador de Galápagos, (que em espanhol arcaico, significa tartaruga), aguça a insaciável curiosidade de Darwin, ao lhe relatar que, Através das diferenças existentes entre as diversas Tartarugas ou Tentilhões, que costumavam visita-lo, seria possível descobrir de qual das lhas o animal teria vindo.


Em 1836, VON BUCH, reforça os conceitos da evolução, ao expressar sua crença de que, Através de cruzamentos, as variedades antigas, foram pouco a pouco se transformando nas espécies existentes.

Mas se equivoca ao acreditar que as espécies atuais, teriam perdido a capacidade de se entrecruzar.


Em 1837, Darwin (que já se convencera de que a evolução ocorria, porém não descobrira como o processo evolutivo agia), chegou a acreditar nas explicações de Lamarck, mas logo percebeu que a “Teoria do Hábito” estaria errada.


Como na época se desconhecia as mutações, foi impossível entender que os indivíduos de uma espécie podem formar outras diferentes ou mais adequadas ao meio ambiente onde vivem; até porque, embora Darwin tenha valorizado as batalhas que cada indivíduo travaria com seus concorrentes e o meio ambiente em que vive, ele não menciona que, a longo prazo, o mais importante seriam as lutas travadas por cada espécie.


Em 1838, observando que nascem mais seres do que os que sobrevivem. Vendo que as plantas e os animais morriam aos montes. Lendo os ensaios de Malthus. E tendo entendido que, ocorre uma “Luta pela vida” entre os indivíduos, já que só os mais aptos, conseguiriam se multiplicar. Darwin começou a formar sua Teoria da evolução; e questionar se a morte dos inaptos, seria parte do mecanismo que sustentaria a vida?


Em 1848, é achado numa gruta de Gibraltar, um antiquíssimo crânio do “Homem de Neandertal”.


Em 1849, o anatomista Richard Owen- 1804-1892, que criou o termo Dinossauro, (lagarto em grego, para designar os primeiros fósseis desses gigantes pré históricos, encontrado nas Ilhas britânicas), mesmo não conhecendo as causas, defende a mutação e propõem a evolução das espécies, pois Owen entendeu que o arquétipo dos seres atuais, teria se diluído através da enorme diversidade de modificações, iniciadas nos tempos anteriores a existência das espécies atuais. Para Owen todas as Leis naturais e causas secundárias estariam submetidas a tal fenômeno.


Em 1852, Naudin, que já acreditava na “seleção natural”, mas não tinha noção de como a mesma acontece, defende que, as espécies antigas eram mais suscetíveis de modificações do que as atuais.

A argumentação de Naudin, se baseava no que ele chamava de “Princípio de finalidade”, definindo-o, como sendo um poder indeterminado, misterioso para uns e fatalidade para outros, e que este super poder, entrosaria cada um dos seres ao meio ambiente, adaptando-o à função que deveria desempenhar na organização geral da natureza.


Em 1858, o naturalista britânico Alfred Rusiel Wallace, 1823- 1913, (desconhecendo que Darwin trabalhava na Teoria da evolução a cerca de 20 anos), ao lhe pedir conselhos sobre a seleção natural, incentiva Darwin publicar um trabalho conjunto com o mesmo.


Em 1859, Karternst Von Baer, 1792-1876, que já acreditava, nas “Leis da distribuição geográficas”, prega que as várias formas de vida existentes teriam se originado de um único ancestral comum.


Em 1859, o geólogo inglês Sir Charles Lyell, 1797-1875, um amigo de infância de Darwin, que fora o primeiro a fazer afirmações sobre a idade das pedras metamórficas, e que em 1837, já publicara o folheto “Elementos de geologia”, atacou e liquidou a Teoria Catastrofista.


Lyell ao declarar que, as mudanças geológicas seriam lentas, graduais, gastavam milhões de anos para acontecer e que não aconteceriam catástrofe inexplicáveis como as do “Dilúvio cristão”, teria incentivado Darwin publicar o seu bombástico livro, “A origem das espécies através da seleção natural”, onde é levantado a hipótese de que a seleção natural, seria o principal fator que determinaria a adaptação e a evolução das espécies.


Como a função da Arqueologia seria documentar e dar uma visão do antigo, em 1905, John Strut, desenterrando o passado, descobre rochas que têm bilhões de anos, e acha vestígios das antigas atividades humanas.

Fatos estes, que comprovam a tese levantada por Leonardo da Vinci, de que, “Os fôsseis seriam vestígios de seres que viviam quando as rochas onde eles são encontrados, eram apenas sedimentos”.


domingo, junho 29, 2008

Cronograma das doutrinas anexadas ao cristianismo



Já que a Bíblia atual foi escrita por inúmeros autores.

E é o resumo de uma embromação que levou milhares de anos para ser engendrado.

Pois os seus cerca de 03 milhões de letras, são versões fantasiosas onde se contam histórias de si mesmo para si próprio.

E para provar que os raciocínios bíblicos omitem a verdade.

Mascaram suas deficiências com explicações repetitivas e fantasiosas que não se sustentam.

Que foram divididas em 1.189 capítulos.

Que por sua vez, foi subdividido em 31,278 versículos.

Apresentamos em anexo as datas de algumas doutrinas que influenciaram os crentes:


Entre 2000 a.C. e 1200 a.C. o Deus da vida “El” foi transformado em Javé o Deus libertador

Por volta de 1800 a.C. Abraão teria recebido um sinal de Deus para abandonar o politeísmo e viver em Canaã (atual Palestina).

Por volta de 1250 a.C., Moisés teria recebido os supostos “Dez Mandamentos”.

Em 598 a.C., Nabucodonosor II, transformou os judeus em escravos da Babilônia.

Entre 600 e 400 a.C.foi composto o “Livro de Jô”. E o hebraico deixou de ser falado.

Entre 587 e 538 a.C. houve a transposição da Versão Jeovística da Bíblia para a versão Sacerdotal, e a lenda de Lilith passou a se vista como uma supertição.

Em 590 a.C. Isaías teria previsto o nascimento do “Messias” filho de Javé.

Em 400 a.C. ficou “pronta” a primeira versão do Gênesis.

Em 332 a.C. Alexandre o Grande, conquista a Palestina e impõem a cultura grega aos judeus.

Em 277 a.C. o Rei Ptolomeu II, patrocinou a tradução da Tora para o grego, que passou a se chamar Septuaginta. E foi excluído vários textos bíblicos. Inclusive o que relatava a lenda de Lilith.

Em torno de 200 a.C. os hebreus criaram uma poderosa força maligna oposta ao Deus Bom.

Em 197 a.C. tendo a Judéia se tornado uma província do Império Selêucida. E para que os judeus se tornassem numerosos; foi fabricada a lenda do "Crescei e multiplicai-vos”.

Em 167 a.C., a religião judaica é oficialmente proibida pelo Império Selêucida.

Em 63 a.C., Jerusalém é conquistado. E a Judéia torna-se uma província romana.

Em 06 a.C. Quirino teria realizado o Censo mencionado por Mateus.

Em 04 a.C. morreu Herodes, antes da data atribuída ao nascimento de Jesus.

Em 02 a.C. a crença na “Ressurreição dos mortos” firmou-se entre os orientais.

No Século 02 a.C. os Sacerdotes judaicos, adotaram a versão de que a Terra seria o centro do Universo.

No ano 01, segundo o cristianismo, Jesus teria nascido.

Entre o ano 01 e 02 d.C., segundo a Bíblia cristã, teria acontecido a surrealista “Matança dos inocentes”.

Em 30 d.C., o “Espírito Santo” teria descido sobre os apóstolos, que reagem falando línguas.

E em vez de Jesus batizar o mortal João... É o humano João quem teria batizado o suposto homem sem pecado.

Em 33 d.C. o “Sinal da Cruz” feito no ar, teria sido inventado. E Jesus teria morrido crucificado.

Em 50, terminou a obrigação dos convertidos precisarem ser circuncidados.

Em 70, mais uma vez o Templo de Jeová é profanado, saqueado e arrasado.

Em torno de 80, alguém escreveu o que passou a ser o Evangelho de Mateus.

Em 136, a bucólica cidade de Nazaré teve que ser inventada, para justificar a lenda de Jesus.

Em 188, a Tora oral virou a Tora escrita.

Em 310, foi instituída a "Reza pêlos mortos”.

Em 311, o Imperador Constantino fingiu se converter ao cristianismo.

Em 312, depois de uma guerra civil, Constantino toma o poder. E através do "ÉDITO DE MILÃO", terminou com as perseguições aos cristãos.

Em 313, o cristianismo foi transformado na religião oficial do Império romano.

E os cristãos passaram a celebrar seus cultos abertamente.

Em 313, Constantino disse ter visto a Cruz no Céu e utilizou a Cruz como lábaro militar...

Em 319, o cristianismo incorporou vários ritos e costumes pagãos.

E virou moda persegui os hereges.

Em 320, as Velas de cera começaram a ser usada na liturgia da missa.

Em 325, o nome "Jesus Cristo" passou a ser adotado na sua forma atual. Foram destruídos cerca de 350 Evangelhos antigos. E foram compostos os 04 Evangelhos atuais.

No Século IV, São Jerônimo excluiu os textos apócrifos. E redigiu a primeira Bíblia em Latim.

Em 326, a “Fuga do Egito” deixou de ser comemorada, no lugar da “fuga” passou-se a festejar a Última ceia... E a festa passou a ser chamada de Páscoa.

Em 335, Constantino determinou que a “Igreja do Santo Sepulcro” é o local onde o corpo de Jesus teria sido sepultado.

Em 321, Constantino ordenou que, “O dia do repouso” passe de Sabado para Domingo.

Em 346, o Concílio de Laodicéia adotou o Domingo como sendo o “Dia do Senhor”.

Em 370, O Altar passa a fazer parte da Missa.

Os 03 Réis Árabes ganharam nomes e foram rotulados de “Réis magos”.

Em 380, o cristianismo se tornou à religião oficial do império romano.

Em 381, o Papa São Damaso decretou o dogma da “Santíssima trindade”.

Em 382 d.C. por ordem do Papa São Jerônimo, foi produzido a “Vulgata”.

Em 383, o cristianismo tornou-se uma religião obrigatória, onde o martírio era prova de conversão.

Em 385, O Talmud Yrushalim começou se escrito por Rabí Ashí

Em 386, João Crisóstomo instituíu o Natal.

Em 389, Teófilo, hoje Santo Teófilo, que tinha o apoio do Imperador Teodósio, é nomeado “Patriarca de Alexandria” e inicia uma violenta campanha de destruição de todos os Templos e Santuários não-cristãos.

Deve-se a Teófilo a destruição, em Alexandria, dos “Templos de Mitríade” e de Dionísio.

Em 391, a loucura destrutiva de Teófilo culmina com a destruição do Templo e da Biblioteca de Serapis.

Sendo que as pedras e os ardonos dos Santuários destruídos foram usados para edificar Igrejas para a nova e única religião permitida, no caso em tela, a religião cristã.

E ficou proibido a existencia de Templos pagães, em toda a bacia do Mediterrâneo.

Em 394, o culto a Jesus foi substituído pela Missa.

No Século IV, os cristãos tiveram de inventar a cidade de Nazaré, nos mapas da Palestina.

Em 400, a “Virgem Maria” foi proclamada a “Mãe Imaculada de Deus”. O Paulino de Nola ordenou que se reze pelos defuntos. E Paulino de Nola ensinou o “Sinal da Cruz” feito no ar.

Em 415, tendo se tornada maioria, os cristãos passaram de perseguidos a perseguidores.

E uma multidão de cristãos, incitados pelos monges, assasinaram Hepatia, a belíssima, brilhante e carismática professora de matemática, filha de Theon de Alexandria.

O assasinato de Hepatia fez o Ocidente mergulhar no obscurantismo, do qual só saiu mais de um milênio depois, já que numerosos pesquisadores e filósofos trocaram Alexandria pela Índia ou pela Pérsia, e Alexandria deixou de ser o grande centro de ensino das ciências do Mundo Antigo.

Em 416, o Batismo infantil tornou-se obrigatório.

Em 431, durante o Concílio de Éfeso, foi decretada a maternidade divina de Maria.

E a “Cruz de Copta” virou a “Cruz de Tropos”.

Em 431, o monofisismo afirmou que a natureza humana de Jesus foi absolvida pela divina.

No século IV a “Quarta feira de Cinza” tornou-se “O dia penitencial”, em que manifestamos nosso desejo pessoal de CONVERSÃO a Deus.

Em 440, foi sugerido que o Natal fosse comemorado em dezembro.

Em 480, o Talmud babilônico foi criado, ao se juntar o Guemará com a Tora escrita.

Em 500, já que o povo era iletrado... A Arte passou a funcionar como narrativa bíblica.

E os Sacerdotes começam a se vestir de forma distinta da dos leigos.

Em 503, foi inventado o “Purgatório”.

Entre os Séculos IV e VI, os padres bizantinos escolheram o local onde seria o Monte Sinai.

A Igreja aproveitou o desaparecimento das grandes bibliotecas e a ausência da atividade editorial, para monopólisar a escrita e a informação.

O povo é propositadamente deixado na ignorância.

A leitura da Bíblia é desencorajada.

E pouco a pouco, a Igreja impõe o seu domínio sobre a sociedade.

Em 525, a data do nascimento de Jesus foi transformada no marco do calendário atual.

E aderiu-se à orientação de se comemorar o Natal em 25 de dezembro.

Em 527, o imperador Justiniano mudou a sede do império para Roma.

Em 533, foi proposto “A virgindade perpetua de Maria”.

Em 590, o Purgatório foi inventado. E Gregório, “O Grande”, torna-se o primeiro monge a virar Papa.

No século 06 d.C. foi fabricado o Cristo pantocrator do Sinai, (no Egito e no Mosteiro de Santa Catarina), um ícone, onde Jesus é representado como sendo: alto, com olhos azuis, de cabelos longos, lisos e castanho e da raça branca...

Em 601, os “Sete pecados capitais” são enumerados e agrupados pelo Papa Gregório.

Em 607, depois do 2º Concílio de Constantinopla, o imperador Phocas dá ao Bispo de Roma o direito de primazia universal sobre a cristandade.

Em 609, Bonifácio IV, determinou o culto à “Virgem Maria” e a invocação dos Anjos e dos Santos.
Entre 640, o
Concílio regional do Latrão propôs que, a “Virgem Maria” concebeu Jesus sem sêmen, por intermédio do “Espírito Santo”. Que a “Virgem Maria” deu à luz sem corrupção. E que a “Virgem Maria” permaneceu virgem até a sua assução...

Em 649, o Concílio Lateranense proclamou a “Virgindade Perpetua” da Maria mãe de Jesus.

Em 670, por ordem do Papa Vitélio, a Missa passou a ser celebrada em latim.

Em 680, a Cruz deixou de ser o símbolo da morte para virar a logomarca do cristianismo.

Em 723, o califa Jesid proibiu a representação plástica da imagem de Deus e a dos Santos.

Em 731, o “Anno Domini” virou a expressão a.C. “Antes de Cristo”.

Em 758, as ordens religiosas do Oriente criaram a confissão auricular.

Foi oficializado o culto a Cruz, às Imagens e as Relíquias de Santos.

E Adriano I decretou que, sejam condenados os que combatem o culto às Imagens.

Em 795, o papa Leão III decretou que, o incenso faz parte do cerimonial da Igreja.

Em 800, o papa Bonifácio IV, transformou o Halloween no dia de todos os Santos.

E proibiu que as figuras humanas fossem representadas.

Em 803, o Concílio de Mogúncia inventou a festa da Assunção da Virgem Maria.

Em 818, Pascácio Radberto, inventou a doutrina da Transubstanciação.

Em 830, teve inicio o costume de se usar "Água benta” e “Ramos bentos”.

Em 856, o papa João VIII, instituiu a Quaresma. O papa João VIII foi uma papisa, que em 858 deu a luz durante a “Procissão das Súplicas”, destinada a fazer chover.

Em 884, o Papa Adriano III aconselhou a canonização dos Santos.

Em 933, foi instituída a "canonização dos Santos”.

Em 998, foi criado o “Dia de Finados” e o Jejum durante a Quaresma

Em 1000, foi inventada a Peregrinação. A Confissão auricular torna-se uma prática confessional.

A Missa passou a designar-se o Sacrifício. Os ministros da Igreja inventaram o "Eu te absolvo".

E foi estabelecido que, o fim do mundo aconteceria no ano de 1033.

Em 1003, o Papa João XIV inventou, “O dia em que se reza pelas Almas dos fiéis defuntos”·

Em 1033, não aconteceu o fim do mundo. E à profecia de São João não se confirmou.

Em 1054, a Igreja Ortodoxa de Constantinopla se separou da Igreja de Roma.

Em 1059, por Nicolau I criou o Conclave, “Colégio de cardeais”, .

Em 1074, o Papa Gregório VII decretou a obrigatoriedade do celibato sacerdotal.

Em 1076, a infalibilidade do Papa foi declarada.

Em 1088, foi criada a Bíblia Hebraica Padrão, baseada em alguns textos massoréticos.

Em 1090, o Pedro, o Ermitão, inventou o “Rosário”.

Em 1095, Urbano II criou as Indulgências. E começou os apelo para realizar as Cruzadas.

Em 1125, surgiu a idéia da “Imaculada concepção da Maria”.

Em 1164, foram enumerados “Os sete sacramentos” da Santa Madre Igreja, por Pedro Lombardo.

Em 1184, foi criada a Inquisição.

Em 1190, teve inicio a venda do “Perdão”, das “Indulgências” e a remissão dos Pecados.

Em 1200, a Hóstia passou a substituir a “Ceia do Senhor” nas cerimônias religio$a. E foi proclamado que o Papa é o representante daquele a quem pertence à Terra e os que nela habitam.

Em 1215, o Papa Inocêncio III, instituiu a Missa e a Transubstanciação.

Em 1216, teve inicio a "Confissão auricular" (confissão de pecados aos padres). E durante o Concílio de Latrão, a abstinência sexual dos padres tornou-se obrigatória.

Em 1223, São Francisco de Assis montou o primeiro “Presépio”.

Em 1227, por ordem de Gregório IX, a campainha passou a fazer parte da Missa.

Em 1229, ficou proibido a leitura da Bíblia e de vários livros, pelos não autorizados. E o Concílio de Toulouse estabeleceu a Inquisição. Que foi confirmada por Gregório IX, em 1232.

Em 1264, o Papa Urbano IV, instituiu a “Festa de Corpus Christi”.

Em 1300, foi decretado que, para a “salvação” é necessário a submissão ao Pontífice romano.

Em 1304, o afresco “Estrela de Belém” foi criado pelo pintor florentino, Giotto di Bondone.

Em 1306, a proibição de só se poder retratar os Santos e os Anjos,desabou.

Em 1311, teve inicio a primeira Procissão do Santíssimo Sacramento.

Em 1317, João XXII, a oração da “Ave-Maria” começou ser ensinada aos fieis do cristianismo.

Em 1360, a “Hóstia sagrada” começou a ser levada durante as Procissões.

Em 1414, o Concílio de Constança determinou que o Vinho seria retirado do cerimonial da Missa.

E que somente a Hóstia passaria a ser servida aos fiéis.

Em 1440, o Concílio de Florença decidiu que o matrimônio cristão é indissolúvel e o sétimo Sacramento.

Em 1452, foi publicada a primeira Bíblia impressa, pelo alemão Johann Gutenberg.

Em 1484, foram autorizados os Processos contra bruxas.

No século XIV, os Cruzados inventaram a “Via-Sacra”, que até hoje é visitada pelos turistas.

Em 1517, Lutero rebelou-se contra a venda de Indulgências e a remissão dos pecados.

Em 1522, Lutero traduziu o “Novo Testamento” e publicou a primeira Bíblia em alemão.

Em 1540, o saber tornou-se uma propriedade esclusiva de Deus. E que só Deus poderia divulgar

Em 1543, Copérnico contestou a versão de que, “O Sol gira em torno da Terra”.

Em 1545, diversos “livros apócrifos” foram anexados as “Sagradas Escrituras”.

Em 1546, foi decretado “Que sejam considerados condenados os que não crêem na Bíblia”.

Em 1551, o trigo e o vinho da Hóstia, foram rotulados como sendo o Sangue e a Carne de Jesus.

Em 1560, foram listadas “As 07 Virtudes Capitais”, para se opor aos “07 Pecados Capitais”.

Em 1563, o Concílio de Trento definiu que, a tradição é tão valiosa como a própria Palavra de Deus.

E alguns livros apócrifos foram aceitos como canônicos.

Em 1572, na NOITE DE S.BARTOLOMEU, setenta mil protestantes foram mortos ou martirizados.

Em 17 de fevereiro de 1600, o Padre Giordano Bruno foi queimado vivo na fogueira, por continuar afirmando que haveria vida em outros planetas.

Em 1609, Galileu é preso e ameaçado, por afirmar que a Terra gira ao redor do Sol.

Em 1611, foi publicado a Bíblia do Rei Jaime.

Em 1633, são Roberto Belarmino adaptou o Catecismo aos costumes da época.

Em 1654, o Bispo Anglicano James Usher, estudando as cronologias bíblicas, concluiu que “Deus criou o mundo em outubro de 4004 a.C”. E que o Apocalipse aconteceria em 1996 no mesmo Dia e Horário. Usher errou feio, mas foi ele quem alastrou a expressão a.C. "Antes de Cristo", que usamos.

Em 1784, o Racionalismo ajudou demolir as Legislações contra as bruxas.

Só no Século XVIII, a Bíblia portuguesa ficou pronta.

No Século 18, inicio-se o culto a Nossa Senhora da Aparecida.

Em 1826, o Papa Leão 12 decretou que, São Pedro é o Padroeiro do Brasil.

Em 1854, foi inventado o dogma da “Imaculada Concepção”.

Em 1855, as velas de ceras começaram a ser substituídas por velas de parafinas.

Em 1870, foi inventada a infalibilidade do Papa, em questões de fé e moral.

Em 1881, foi publicado a Bíblia da Igreja Anglicana.

Em 1888, graças a “Lei Áurea”, os pretos passaram a poder entrar nas Igrejas dos brancos.

Após o Século 19, apesar do conhecimento histórico e arqueológico sobre Jesus ser falso e nulo, o marianismo se intensificou.

Em 1901, foi publicada a versão Padrão Americana da Bíblia.

Em 1908, o “Tribunal da Santa Inquisição” passou a ser chamado de “Congregação para a Doutrina da Fé”.

Em 1931, foi decretado que a “Nossa Senhora Aparecida” é a padroeira do Brasil.

Em 1945, São Carlos aboliu o Jejum eucarístico.

Em 1950, Pio XII, proclamou que a “Virgem Maria” subiu ao Céu em corpo e Alma.

Em 1952, a versão padrão americana da Bíblia, foi revisada e atualizada.

Em 1960, foi extinta a discriminação de orar pelos “pérfidos judeus”, nas “Sextas-feiras Santas”.

Em 1961, os “Manuscritos do Mar morto”, provaram que Jesus não foi alguém importante.

Entre 1962-1965, durante o Concílio Vaticano II, o Papa Paulo VI, determinou que a Missa "oficial" Passasse a ser celebrada no idioma de cada comunidade, e não mais em latim. E determinou que, ao celebrar a Missa, o sacerdote evitasse ficar de costas para os fiéis...

Em 1963, a Igreja católica deixou de cultuar São Jorge.

Em 1965, a Missa deixou de ser celebrada em latim. E o Concílio Vaticano II, publicou um documento onde os acontecimentos da Paixão não poderiam, mas ser imputado a todos os judeus e nem aos judeus de hoje.

Em 1983, a Igreja reconheceu que “a Terra gira ao redor do Sol”.

Em 1989 foi abolida a necessidade de se Comungar em jejum.

Em 1992, João Paulo II reabilitou Galileu e afirmou que a teoria de galileu era justa.

Em 1993, saiu uma versão nova da Bíblia, que já não têm diversos absurdos.

Em 1995, o Papa voltou a condenar o uso de preservativos, apesar das DST.

Em 1999, os católicos e os luteranos tentaram se reconciliar. E Mark Miravalles pediu que o Papa proclamasse a “Virgem Maria” a quarta pessoa da trindade cristã e a declarasse co-redentora.

Em 2000, Jesus não retornou. O mundo não acabou. E o Demônio não foi solto.

Em 2002, foi concluída a tradução dos 813 “manuscritos do Mar Morto”. Sem que se tenha achado alguma prova ou mesmo algum relato referente à lenda de Moisés; a suposta existência de Jesus ou a lendária Ressurreição de Jesus.