AteusBr é um tributo aos visionários que tentaram libertar a humanidade da escravidão religiosa. E o "Livro mestre" dos ateístas.

sexta-feira, dezembro 29, 2006

Provas de que Jesus não seria um descendente de Davi

Embora a “Genealogia de Jesus” escrita por Mateus tenha fabricado que José descende de Davi...

Pelas antigas Leis judaicas da primogenitura, Jesus jamais poderia ser o prometido messias .

Pois ainda que Adão tivesse gerado Sete; que gerou Enos, que gerou o Cainã, etc, e que tivesse gerado Jose...

E ainda que José descendesse de Davi ou de algum dos fundadores do judaísmo, de acordo com a carne. Como é previsto pelos antigos profetas, em Atos 2:30, Jesus não seria o messias , pois ele foi apenas um filho adotivo de José.

Para realçar que Jesus não foi o esperado messias, mas sim, um perturbado, alegamos que em 3; 23, ao “explicar” a Genealogia de Jesus, Lucas mentiu.

Até porque, Jesus não foi um descendente de Davi, mas sim, um camponês analfabeto, perturbado e filho (bastardo) do soldado romano Pantera.

Tanto o Talmude (séc. II,). O “Atos de Pilatos 11.3”. Como os judeus da época, alegaram que a Maria teria engravidado do soldado Pantera.

E essa versão e confirmada pelo meio irmão de Jesus Tiago, que viveu e morreu afirmando que Jesus seria, um bastardo, um vagabundo e um louco.

Vale lembrar que tanto Tiago como Tomé (o incrédulo), que era pescador e tinha o apelido de Dídimo em aramaico. Traduzido para o grego "Thomé", que significava "gêmeo". E que segundo a tradição, seu nome verdadeiro era Judas, jamais acreditaram em Jesus.

Embora o cristianismo tenha aproveitando o raciocínio mítico dos que estão cegos para a verdade mais profunda da vida.

E tudo tenha feito para parecer que Jesus seria o esperado e previsto “salvador”. Que viria ao mundo com a missão de libertar o povo pobre.

Os Judeus jamais reconheceram Jesus como sendo o “filho de d´us”, o Messias prometido ou alguém capaz de perdoar nossos pecados.

Até hoje os judeus não aceitaram que Jesus teria se elevado acima dos outros humanos.

E não acreditam que Jesus foi um deus, que teria se tornado homem, para se sacrificar e expiar os pecados da humanidade.

Se na época da crucificação a divindade de Jesus tivesse sido provada ou mesmo reconhecida, Jesus não teria sido crucificado.

Apesar dos cristãos atuais considerarem Jesus tão importante, que sua data de nascimento virou a linha do tempo e o marco que divide o calendário cristão em 02 períodos principais.

E tenha sido a partir do nascimento de Jesus que a história humana se definiu, se aprimorou e se racionalizou.

Pois o cristianismo se apropriou de alguns símbolos anímicos da espécie humana.

E usou às ilusões, misticismos e fábulas que comandam a mentalidade mitológica dos humanos, para forjar a lenda de Jesus.

Assim como, alastrou pelo mundo a versão da Igreja.

Nunca houve evidências da divindade de Jesus.

E todos os relatos existentes sobre a fábula de Jesus são exagerados, adulterados ou falsos.

Como exemplo lembramos que foi profetizado que, O novo cristo poria fim a tudo o que impede dos homens de se reunirem sob uma mesma religião.

E que todas as religiões se fundiriam numa mesma crença...

Mas as profecias em questão não se realizaram.

Além de a mitologia ser a mãe das lendas religiosas.

Como no passado o mundo real se fundia com o mundo da magia, da fantasia e das religiões.

Os cristãos teriam aproveitado para transferirem as histórias desse “personagem” do plano mitológico para o mundo real.

Repare que os egiptólogos e os antigos historiadores sírios, judeus, egípcios, romanos e hindus, apesar de muito competentes e detalhistas, ignoraram o êxodo e a suposta vinda de cristo.

Até porque, Jesus teria sido tão insignificante para os seus contemporâneos, que não sobrou um único vestígio arqueológico diretamente associado ao mesmo.

A bem da verdade, lembramos que nos relatos antigos, a figura de João Batista foi bem mais importante do que a de Jesus. Que só se tornou uma ameaça a Roma, depois que foi crucificação.

Jesus foi um bastardo ou o prometido messias ?


A Maria confundiu o soldado Pantera com o Anjo Gabriel e achou que foi escolhida para ser a mãe do “Messias prometido”?


Além de cada individuo ser o seu próprio Salvador, o Pecado Hereditário ser uma imolalidade, e Deus ser imortal...

O “Jesus Cristo” biblico seria um filho bastardo (MaMzer) e desprezado, e não o mitológico Deus “Salvador da Humanidade”... Jesus Cristo é só uma personagem construida com os relatos sobre onde o filho de uma mãe solteira, mística e órfã; que foi estrupada e engravidada por um soldado, que se fez passar pelo Anjo Gabriel...

Segundo o “Atos de Pilatos 11.3”, que recriminou o soldado romano Abdes Tiberius Julius Panthera, natural de Sidon, Fenícia, por ter engravidado uma adolescente judia, virgem, jovem , comprometida e de nome Maria...

O Esoterismo, o escritor Celsus, o escritor Mitra Enoz, o Talmude e o ponto de vista dos judeus.

Yeshu Ben Panthera, foi filho do soldado romano Panthera com uma adolescente judia..

Sendo que ao ficar adulto Yeshu teve discípulos, foi condenado ao apedrejamento, teve o seu cadáver erguido por uma ESTACA, e o cadáver foi mantido sem tocar no chão, por 03 dias, (veja o “Tratado Sanhedrin 43a,” Séc. II).

Para que os Judeus vissem o que acontece com os que tentam corromper a cultura judaica!

E depois de 03 dias o cadáver de Yeshua sumiu "misteriosamente"....

Em aproximadamente 08d.C, o soldado Abdes Tiberius Julius Panthera ao se embebedar e se vangloriar de que,

já teria engravidado uma linda e virgem menina moça judia... Mesmo estando sendo capacitado para servir nas tropas do Governador Octávio Augusto, foi indiciado, expulso da Corporação em que prestava Servico militar, e banido para a Germânia (Alemanha), onde sobreviveu com dificuldades até falecer e ser sepultado no Cemitério da Cidade de Bingen Bruck. Sendo que o Túmulo do ex soldado Panthera (que seria o pai biológico de Jesus Cristo), está bem conservado e já foi visitado por milhares de turistas.

Tanto a expressão "Nazareno", assim como, “Filho de Maria”, no lugar de “Filho de José”, são depreciações, uma kenose (humilhação), e equivalem dizer “Filho de mãe solteira”, pois na época o costume era o de se citar o Pai e não a Mãe. Entre inúmeras outras falcatruas a Bíblia retocou a natividade de Jesus, a fim de fazer parecer que Jesus nasceu em Belém. Tudo fez para identificar Jesus com a profecia sobre a vinda de um Messias, descendente da casa de Davi. Aproveitou os símbolos míticos existentes no Velho Testamento. E se livrou do estorvo de que, a Galiléia era uma província desprezível e infestada pelos Goyn, que seriam os estrangeiros impuros.

Jesus não seria um “Descendente por parte de pai, do Rei David”, ou mesmo um filho carnal do José.

E sim, o fruto de uma relação carnal e criminosa da órfã e jovem Maria com o rude soldado romano Pantera.

Além disso, pelas tradições da primogenitura judaica, o patriarcado passava do pai para o filho homem mais velho. Sendo que o viúvo José, ao casar com a jovem Maria, já tinha tido 04 filhos com Débora que seriam: Matias, Cleofas, Eleazar e Judas.


Apesar de vários textos afirmam que, a Maria era uma adolescente órfão de pai, com cerca de 13 anos, quando concebeu Jesus...

Que o anjo Gabriel teria anunciado que a Maria fora escolhida para ser uma “mãe virgem”. E que a Maria fora fertilizada pelo “espírito santo”...

Já que os ANJOS e os ESPIRITOS não têm sexo, não geram cromossomos, não podem FERTILIZAR UM OVULO FEMININO, e não fornecem o elemento responsável pelo embrião se tornar do sexo masculino...

A versão onde a adúltera Maria voltou da casa, da sua prima Isabel, já grávida de Jesus.
Não passa de mais uma farsa, que foi incorporada ao “livro sagrado” dos Cristãos.

Pois na antiga mitologia judaica, a virgem que iria gerar o Messias hebreu (משיח Māšîªħ, Mashíach, Mashíyach), só poderia ser deflorada pelo sumo sacerdote local.

E assim mesmo, só num ritual que ocorerria uma vez por ano...
Vale lembrar que Zacarias sendo um homem cheio do Espirito Santo, ele seria a unica pessoa que reunia os qualificativos necesários para gerar o Messias.

No meu entender e no dos relatos apócrifos. Jesus seria apenas o fruto de uma relação carnal da Maria com o soldado romano “Pantera”.

E a Maria para não ser morta a pedrada, teria enventado a mentira de que foi fegundada pelo arcanjo Gabriel...

Como Jose gostava muito da Maria, para poupar a noiva adultera de ser morta a pedradas, ele teria casado com a Maria, escondido que a noiva grávida havia cometido um adultério.

E levado tanto a Maria como Jesus para o Egito.
Pois na rígida tradição judaica, as mulheres que engravidassem de forma leviana eram apedrejadas.

O irmão uterino que sempre detestou Jesus

Se não bastasse Tiago ser a forma grega de chamar alguém de Jacó, pois o nome Tiago é uma corruptela portuguesa de Jacob, que mudou para Iago e depois virou Tiago.

Na época, havia: Tiago “O JUSTO”, que foi o meio irmão uterino de Jesus.
O Tiago filho de Alfeu, um dos doze apóstolos, chamado de “O MENOR”.
E o Tiago filho de Zebedeu, também chamado de Boanerges ou por “O MAIOR”. Que teria evangelizado na Espanha e acabou se transformando em Santiago e por fim em São Tiago.

Sendo que o Tiago venerado no “Santuário de Santiago de Compostela” na Espanha, não seria o Tiago irmão uterino de Jesus, mas sim, Tiago “O MAIOR” um dos irmãos de são João.

E sendo verdade que o meio irmão de Jesus Tiago, cresceu, viveu e morreu afirmando que Jesus seria louco...
Que Jesus seria um bastardo... E que Jesus iria arruinar a vida dos que o seguisse...

É fácil entender porque o Proto evangelho apócrifo de Tiago foi proibido, queimado e repudiado.

Já que tanto o primeiro evangelho apócrifo de Tiago, como o evangelho dos Hebreus, conteria fatos e revelações que desmentem a suposta divindade de Jesus.

E desmistifica a versão da prece “o pai nosso”, (a oração suprema do cristianismo). Onde a Igreja tenta nos convencer, a todo custo, de que após ter retornado à vida, Jesus teria voltado para o céu.

Segundo a versão do irmão uterino de Jesus, Jesus teria sido crucificado, mas não chegou a morrer. E teria ido embora de Jerusalém.

Como prova de que Jesus não se dava bem com o seu pai adotivo e o seu meio irmão Tiago, lembramos que Jesus tentou convencer os seus ouvintes de que, todo aquele que abandonasse sua casa, irmãos, pai, esposa, crianças, terras ou riquezas por ele, receberia cem por um, herdaria a vida eterna e encontraria muitos outros irmãos...


Para provar que Tiago (o meio irmão uterino de Jesus), sempre lhe foi hostil. Não acreditou na alucinação de que Jesus seria o esperado messias .

E foi o adversário que mais conviveu, mais conheceu, mais implicou, mais desprezou, mais odiou e mais se opôs a Jesus.

Lembramos que ao ser crucificado Jesus pediu ao apóstolo João que cuidasse da “virgem Maria” e não aos seus meios irmãos uterinos.

Por se recusar acreditar na divindade de Jesus.
Alegar que Jesus não era um filho natural de José, mas sim um bastardo.
Pregar que os judeus deveriam voltar as suas crenças anteriores.
Afirmar que Jesus era louco.
Negar que Jesus fosse um descendente de Davi, de acordo com a carne.
E negar que Jesus fosse o esperado “messias prometido”.

Em torno de 63d.C. (após a morte de FESTO, o governador da Judéia, nomeado por Nero), Tiago o meio irmão uterino de Jesus, foi lançado do teto do templo para o chão, onde os seguidores de Jesus o apedrejaram até a morte.

O nome “apócrifo”, que acompanha vários relatos antigos sobre Jesus, tem três significados: O Etimológico, que significa oculto ou escondido.

O Doutrinal, que significa não inspirado.

E o mais comum, que significa Falso, até porque os apócrifos foram escritos em grego e não em hebraico.

E teriam sido apresentados quando o cânon do antigo testamento já havia sido encerado.

Na Lista dos livros israelitas, católicos e protestantes, considerados como apócrifos; entre as centenas de livros citamos: Baruque, Epístola de Jeremias, Judite, Tobias, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico e Macabeus.

Jesus não foi um filho carnal de José.

Embora Jesus fosse conhecido como “filho de José”, que dito desse modo indica ter sido Jesus o primogênito filho de JOSE e Maria.

E no tempo de Jesus o patriarcado só passasse do pai para o filho mais velho.

È evidente que Jesus não foi um filho carnal de José.

Hegesipo, o mais antigo historiador da Igreja, lembra que caso algum dos “irmãos” de Jesus, mencionados nos evangelhos, fosse o filho mais velho de algum casamento anterior de José e não os meios irmãos carnais mais novos de Jesus...

Pelas tradições da primogenitura judaica, Jesus não poderia ser o herdeiro do trono de Davi.

Quando os irmãos de Jesus aparecem relacionados com Maria, a mãe de Jesus, fica evidente que os evangelistas quiseram nos transmitir que se tratava de uma família composta por mãe e filhos.

Se Lucas quisesse dizer que Jesus foi o único filho de Maria, ele teria usado de modo inequívoco a expressão “unigênito” que significa “filho único gerado”, (como acontece em João 3;16), mas não, Lucas usou, de modo consciente, o termo certo, “primogênito”, indicando que Jesus foi apenas o “primeiro” filho de Maria e não o “único”.

Além de alguns “pais primitivos” da história escrita, como: Hegesipo, Tertuliano, Irineu e posteriormente Eusébio, Helvídio e alguns genealogistas terem defendido que os irmãos de Jesus eram de fato seus irmãos carnais; a maioria esmagadora de ateus, inúmeros protestantes e até alguns teólogos católicos, lembram que o novo testamento, e em especial os evangelhos, mostram sem sombra de dúvida, que Jesus teve sim, irmãos e irmãs.

Um dos que mais colaboraram para que a verdade possa ser conhecida, foi Orígenes, que se baseou em duas obras apócrifas: o “Proto- evangelho de Tiago” e o “evangelho de Pedro” (de meados do Século II).

E não demorou a que Epifânio seguindo os passos de Orígenes abraçasse a idéia de que Jesus teve sim, alguns meios irmãos uterinos.

Provas de que Jesus teve irmãos uterinos

Apesar de muitos crentes ainda tentarem nos convencer de que Jesus não teve irmãos uterinos...

Que os “irmãos” de Jesus seriam seus primos...

Ou que os “irmãos” de Jesus seriam seus discípulos...

As versões em questão, não têm pé e nem cabeça, pois não passam de desculpas, onde se despreza ser impossível que nem mesmo os próprios discípulos de Jesus acreditassem em seus ensinamentos.

A bíblia deixa claro que quando a palavra “irmãos” aparece junto aos termos “pai” ou “mãe”, está se referindo a alguma filiação de sangue.

Também podemos descartar a possibilidade dos “irmãos” de Jesus terem sido algum suposto meio irmão paterno, pois ao casar com Maria, José não era viúvo ou desquitado.

Já que todas as versões a favor de Jesus não ter tido algum irmão uterino...

Têm por finalidade apenas sustentar a perpétua virgindade da “virgem Maria”.

E o mais certo seria que Jesus tenha tido sim alguns meios irmãos, como Tiago (que sempre o odiou, e nunca acreditou na suposta divindade de Jesus).

È evidente que a lenda da perpetua virgindade de Maria, fabricada em 431, durante o Concílio de Éfeso.

E que visa fazer crer que Maria permaneceu pura e virgem...

É totalmente fútil e absurda, pois essa mariolatria, que tem o objetivo de exaltar a “virgem Maria”.

Só passou a fazer parte dos dogmas católicos, muitos séculos depois que Jesus morreu.

Como a suposta “virgem Maria” viveu numa época rústica, onde se casava cedo; era comum ter muitos filhos, os anticoncepcionais ainda não haviam sido inventados e a religião, assim como, o Estado, incentivavam que se tivessem muitos filhos...

Fica evidente que João, ao afirmar em 7;5 que, “Pois nem mesmo os seus irmãos criam nele”, estaria tratando dos irmãos carnais de Jesus e não de supostos discípulos de Jesus...

Em 13;55, quando Mateus narra que: “Não é este o filho do carpinteiro?

Não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?”

É mais do que evidente que Mateus estaria falando dos meios irmãos uterinos de Jesus, e não de algum suposto primo, conterrâneo ou discípulo.

Para que não haja mais dúvidas, estamos mostrando os textos mais conhecidos do “novo testamento” que mencionam os irmãos de Jesus.

Marcos 6; 3- 'Não é este o carpinteiro, o filho de Maria, irmão de Tiago, Jose', Judas e Simão?
E não vivem aqui entre nos suas irmãs?

"O texto em questão é claro e muito precioso, porque nos diz até os nomes de alguns irmãos de Jesus”.

Na ocasião que Maria e seus irmãos mandam chamar Jesus, Marcos 3; 31- relatou que: “Chegaram então sua mãe e seus irmãos, e lá de fora, mandaram chamá-lo”.

Em Mateus 12; 47- é relatado que, quando Jesus falava às multidões, “E alguém lhe disse: Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e querem te falar.”

Depois do milagre em Caná da Galiléia, e onde se explica que Maria e os irmãos de Jesus aparecem juntos...

É relatado por João 2; 12-que, “Depois disto, desceu ele a Cafarnaum com sua mãe, seus irmãos e seus discípulos; e ali ficaram alguns dias.” Em João 7;10- é relatado que, “Mas, depois que seus irmãos subiram para a festa, ele também subiu, não publicamente, mas em secreto”.

Em Atos 1;14- é relatado que “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com as mulheres; com Maria, a mãe de Jesus e com os irmãos dele.”

Uma farsa que foi incorporada ao cristianismo

Embora desde criança nós tenham enfiado goela a baixo, a catequese da maternidade divina da Maria.

Como a virgindade perpétua da Maria.
E a sua fantasiosa assunção não passa de um ardil psicológico dos que se utilizam das versões fabricadas com o objetivo específico de nos levar a mariolatria.
E o sociólogo Mario de Theije, da Universidade de Amsterdã, nos ensinou que: religião é assunto de místicos.

Eu lembro que alguns textos apócrifos dos séculos II e III, afirmam que Jesus é o fruto de uma relação carnal de Maria com o soldado romano “Pantera”.

Lembro que quando concebeu Jesus, a ninfeta órfão de pai, teria cerca de 14 anos.

E lembro que, para defender a noiva já grávida, José casou-se com a Maria.

Pois na tradição judaica, as jovens que engravidavam de forma leviana, eram apedrejadas até morrer.

Para provar que a história de que um anjo teria informado a Maria de que ela seria uma mãe virgem... Não passa de uma farsa, que foi incorporada ao “livro sagrado” dos judeus.

Lembramos que nos 73 livros que formam a bíblia , não existe uma única descrição física da mãe de Jesus; e a versão de que a mãe de Jesus seria do tipo européia, belíssima, virgem, pura, ajuizada e bondosa... Não passa de um blefe, dos que querem nos levar a mariolatria.

Foi só após o século XV, que a Igreja Católica começou a inve$tir na virgem Maria.

Quando se começou catequizar os orientais, os padres perceberam que os chineses e os japoneses estranhavam a idéia de um deus impotente, que fora pregado numa cruz...

E se recusavam adorar um deus homem.

Para conseguir alastra a mitologia de Jesus, a Igreja passou a divulgar várias versões sobre a suposta virgem Maria, até porque, as lendas sobre uma mulher santa, enfrentavam menor resistência e tinham maior aceitação.


È evidente que a fábula de Jesus incorporou vários elementos das lendas de outros deuses. Pois Jesus não passa de um mito, similar aos deuses-homem da Grécia, de Roma, do Egito, da Suméria, da Fenícia, da Índia e de vários outros lugares. Observe que os antigos já teriam alegado que Buda, Krishna, Horos e Mithra, também teriam nascido de alguma suposta virgem.

A lendária “Maria filha do seu filho”, é só uma interpretação rasteira que está na contramão do que foi acordado com o suposto deus dos hebreus.

Pois em Ex 34, 17: deus determinou que, "não farás para ti deuses de metal fundido."

E em Ex XXXVII, 7, deus proibiu os homens de fazer Imagens...

Mas em 783, a fim de que, não houvesse um confronto de suas práticas idólatras com a palavra de deus, a Igreja Romana suprimiu as ordens em tela.

E abriu o caminho para a mariolatria.
O que seria uma grave heresia.

No capítulo 20, do livro do êxodo, está escrito: Não farás para ti imagem esculpida de nada que se assemelhe ao que existe lá em cima, nos céus, ou embaixo na terra, ou nas águas que estão debaixo da terra.
Não te prostrarás diante desses deuses e não os servirás, porque eu, Iahweh teu deus, sou um deus ciumento.

sábado, dezembro 16, 2006

Quebrando o relógio de PALEY

O teólogo inglês William Paley (1743-1805), em seu ignorante e tendencioso livro “Teologia natural”, tentou provar a todo custo o dogma da “Criação Separada”.
E combateu o argumento de que os seres atuais teriam evoluído de algum ancestral.

Pois Paley se recusou aceitar que as adaptações, as partes “inúteis” dos organismos, as “sobras”, as “falhas de projetos” e as partes parecidas, seria uma prova definitiva de que os seres não foram “projetados” de maneira separada e independente.

Paley argumentou que, caso ele batesse com o pé numa pedra e alguém lhe perguntasse, como a pedra chegou a este local?
Ele bem poderia responder que, a pedra esteve ali desde sempre, sem entender que sua resposta era absurda e irracional.
Mas se em vez de bater com o pé numa pedra, ele encontrasse um relógio e alguém lhe perguntasse como o mesmo havia chegado ali?
Ele dificilmente responderia que o relógio sempre esteve no local onde o encontrou, até porque, pelo o que se saiba, o relógio não poderia ter estado ali desde sempre.


Embora no começo Paley tenha concluído acertadamente que, se a explicação não serviu para o relógio, também não serviria para a pedra ou qualquer outra coisa(...)

Ao ser questionado sobre o surgimento de Deus e a sua natureza intrigante, PALEY em vez de afirmar que a resposta para esta questões seria um mistério tão grande, que somente um enviado do além poderia explicar.

Ou argumentar como Kalam que, Como algo infinito, não poderia ser parte da realidade, a lenda de um ser infinito ou sem início, não passaria de uma fantasia.

Tendo chegado a um beco sem saída, PALEY simplesmente abandonou a verdade e a razão, para invocar a “fé”, o “mistério” e as palavras mágicas, que lhe seriam de grande utilidade.

Tipo: Deus é um ser tão especial, tão fantástico, tão poderoso e tão diferente de tudo que existe, que não poderia ter tido um criador.

Embora no começo Paley, tenha usado a razão e a lógica para defender que “não haveria uma criação sem um criador”.

Que tudo que existe teria um começo.
Que não poderia ter havido um começo sem uma causa.
E que algo deveria ter começado tudo.

Quando a sua premissa de que “tudo teve uma causa”, colidiu com a versão de que “Deus não teve uma causa”;
tendo ficado num “beco sem saída”,
e se defrontado com um problema acima da sua capacidade.

O teólogo inglês, em vez de fornecer uma resposta lógica, científica e real; preferiu se contradizer, recuar para o caminho fácil e mágico da fé e dos milagres.

Se agarrar na fantasia de que o seu Deus virtual, não precisou ter sido criado.
E acreditar que o seu Deus sempre teria existido.

Além da simplificação de Paley ser um “raciocínio circular”.
Conter um erro de origem.
E deixar de fora a verdade.

No que poderíamos chamar de “desistência da apelação”,
Paley trocou o raciocínio lógico, pela saída mágica e fácil de um suposto milagre.

Até porque, que é comum que os místicos, preencham as lacunas do seu saber com dogmas ou fantasias.

Pois os ingênuos, os emocionais ou supersticiosos, que se agarram ao irracional, ao impossível e mesmo ao absurdo.

Terminariam trocando a ciência pela crença em fantasias que mesmo sendo ultrapassadas e ilógicas, ainda seriam apresentadas como sendo a última palavra do conhecimento humano.

Além de Darwin ter provado que não foi necessário um Deus para fabricar um relojoeiro,
se aceitamos um Deus sem causa,
por que o universo e a própria vida, também não poderiam ter surgido sem um criador?

E evidente que graças a evolução e a seleção natural, alguma célula primordial teria conseguiu vir a se tornar um ser humano, sem ter sido criada ou projetado na forma atual, por algum suposto Deus.

Pois não seria verdade que do NADA, nada poderia ser criado nada...

A ciência já teria descoberto que do “Nada” foi criado “Tudo”, (inclusive a matéria, a energia, o espaço e até a ordem).

E para confirmar que o “Tudo” poderia virar o “Nada”.
Assim como do “Nada” poderia emergir o “Tudo”.

Experimente somar a Matéria (+1), com a Antimatéria (-1), (ou seja, -1 com +1), pois o resultado zero.

Provaria que o nada poderia se transformar em 02 elementos.

Sendo um de Matéria e o outro, um equivalente de Antimatéria.

Além da Matéria e da Antimatéria, não poderem coexistir no mesmo tempo/espaço,
quando ambas se encontram, elas se aniquilariam mutuamente,
virando pura “Energia desestruturada” e distribuída por igual.

Pois a soma da Matéria com a Antimatéria resultaria no Nada,
já que a matéria sofreria uma morte térmica.

O fim da proibição de não se poder retratar deus

Para provar que a “estrela de Belém” não passa de uma farsa criada pela imaginação de um artista místico e mentiroso. Que tentou a todo custo simbolizar a suposta chegada de um fantasioso messias cristão.
Lembramos que até 1304, era um sacrilégio e uma idolatria, fazer imagens ou esculturas, que retratassem o que há em cima nos céus, o que há nas águas ou o que há abaixo da terra...

E que o castigo para os rebeldes era muito severo. Pois havia o pacto de não se adorar Ídolos. E os antigos acreditavam que as imagens roubavam a alma dos retratados ou permitia que os retratados fossem vítimas de feitiços...

Através da pintura “adoração dos magos”, o pintor florentino Giotto di Bondone rompeu com o milenar tabu de só se poder representar santos e anjos.
Pois foi o seu “sacrilégio” que fazendo história, sepultou para sempre a proibição medieval e o monopólio de não se poder retratar inúmeras coisas.

Inaugurou o Renascimento italiano. E permitiu que outros artistas, como Leonardo da Vinci e Michelangelo, introduzissem o homem comum nos seus trabalhos.

O místico Giotto di Bondone

Para desmistificar a farsa da “estrela de Belém”, lembramos que em 1304, o pintor Giotto di Bondone (1266-1337), após ver o cometa Halley, tendo ficado deslumbrado.
Não sabendo que se tratava de um acontecimento cíclico (que se repete a cada 75 anos).

Achando que se tratava de alguma mensagem divina que deveria ser divulgada.
Sendo místico. Estando obcecado pelo desejo de espalhar o cristianismo.
E por ter acreditado em Mateus.

Teria criado a bela e fantasiosa “estrela Cadente” em seu afresco “adoração dos magos”, a fim de fazer parecer que o nascimento da criança retratada seria um esperado acontecimento divino.

Mas mesmo o florentino Giotto tendo aberto o caminho para que se fabricassem “santinhos”, medalhas, crucifixos e as inúmeras imagens que até hoje são usadas para “proteger” os que acreditam em ídolos feitos pelo próprio homem.

Todos os relatos bíblicos e cristãos sobre a suposta estrela de Belém são absurdos, inverídicos ou fantasiosos.

E não existe uma única prova arqueológica da suposta existência de Jesus, pois a bíblia é uma seleção canônica, que sob o pretexto de estar agindo pela inspiração divina, teria fabricado e modificado vários fatos da história.

Assim como, deixados de fora muitos relatos que comprometem a crença nesse fantasioso deus humano.

Se a estrela de Belém não é uma farsa, plagiada de outras religiões , por que os evangelhos apócrifos, o evangelho de Marcos, o evangelho de João e o evangelho de Lucas, quando descreveram minuciosamente o suposto nascimento de Jesus, jamais mencionaram à fantasiosa “estrela de Belém”?

E por que todos os outros povos e escritores antigos, jamais reportaram a suposta estrela cristã?

Além da versão inventada por Mateus não se encaixar na Cometologia, lembrarmos que os meteoros (ou “estrelas cadentes”), que podemos ver riscando o céu, são fragmento de matéria vinda do espaço interplanetário, que já tendo penetrado nas camadas mais densas da atmosfera terrestre, antes de se desintegrar, escapar ou chegar ao chão, se aquece, pega fogo e se torna luminoso por apenas alguns segundos.

Já os cometas ou asteróides, embora também sejam fragmentos de matéria vinda do espaço, eles ainda se encontram longe da atmosfera terrestre.

E são astros de luminosidade fraca, com envoltórios gasosos, que giram em torno do Sol em órbitas alongadas.

sexta-feira, dezembro 15, 2006

A fantasiosa “matança dos inocentes”

Como a morte de milhares de recém-nascidos inocentes seria um crime hediondo de mais para não ser mencionado pelos escritores antigos.

É evidente que a “Matança dos inocentes” atribuída a Herodes, que foi profetizada por Jeremias no capítulo 31:15.

E que é relatada por Mateus em 2:16.
Seria só um marketing religioso que foi incorporado ao cristianismo.
A versão existente unicamente no evangelho de Mateus, (2;16), onde se afirma que Herodes mandou matar todos os primogênitos de Belém e dos arredores, que fossem do sexo masculino e tivessem menos de 02 anos...

Assim como, a lenda onde em 2:13, Mateus relata que um anjo mandou José levar o menino Jesus e a Maria para o Egito e lá ficar até que Herodes morresse... São falsas!

Pois a “Matança dos inocentes” é só uma ficção que foi infiltrada nos evangelho, com a finalidade de fundir o real com o sobrenatural, glorificar Jesus e nos convencer de que Jesus teria existido.

Segundo o escritor Mitra Enoz, José teria fugido para o Egito afim de se livrar dos que o chamava de “noivo chifrudo” e esconder que Jesus era um filho bastardo da Maria com o soldado romano Pantera... E não se livrar de Herodes.
Que morreu 06 anos antes que Jesus nascesse.
E cerca de 08 anos antes de Jesus nascer, já estaria doente, numa cidade distante.

Não existir uma única prova de que Herodes teria ordenado a matança de milhares de primogênitos do sexo masculino, com menos de 02 anos...
E a “Matança dos inocentes” é só mais uma “Estória da carochinha” que foi introduzida no arsenal de ilusões da bíblia .

A apelativa versão de Mateus, não traduz a realidade dos fatos, pois não passa de um plagio da antiqüíssima lenda hindu, que fala de Krishna, a oitava encarnação do deus Vishnu.
Mateus aproveitou o fato de que no Inverno de 7a.C, Herodes teria mandado matar Alexandre e Aristóbulo, que seriam seus próprios filhos, e que o iriam trair...
Para criar a “Matança dos inocentes”.
Todavia Herodes morreu 06 anos antes que Jesus nascesse.

Sabendo-se que para agradar a sua nova e belíssima esposa, (que era judia); assim como, conquistar a confiança e a simpatia do povo judeu, Herodes o Grande, que nasceu em 47ª.C. e se converteu ao judaísmo, reconstruiu com grande pompa e esplendor o templo de Jerusalém, (a construção mais cara que mandou fazer).
E tudo fez para que os judeus e os romanos vivessem em paz.
Fica evidente que o fantasioso “massacre dos inocentes” não aconteceu.
Até porque, Herodes morreu em Março ou princípios de Abril, do ano 6, antes de Jesus.
Para provar que a lenda do deus Krishna foi plagiada e colocada no evangelho de Mateus, onde se transformou num pedaço importante da estória de Jesus.
Lembramos que os historiadores romanos e Judeus; inclusive Flávius Josephus 33 d.C. a 100d.C. (que relatou todas as façanhas de Herodes, o grande); assim como Filão, o Judeu, 20d.C. a 50d.C.; Plínio, o Jovem, (que viveu entre os anos 62 e 113, e foi sub-pretor da Bitínia), e o geógrafo e naturalista romano Plínio, o Velho 23d.C. a 79d.C., nunca mencionaram a absurda e fantasiosa “matança dos inocentes”.
Se não bastasse que Herodes o grande, (que governou a Palestina), tenha morrido cerca de 06 anos antes da data forjada pela Igreja ocidental, como sendo a data do nascimento de Jesus; Mateus não é uma fonte digna de confiança, pois ele escreveu desordenadamente sobre Jesus, quando ainda se encontrava na Síria.
Fez vários relatos mentirosos ou absurdos sobre Jesus.
Não foi uma testemunha ocular.
E nasceu mais de 50 anos depois do que relatou.
O simples fato de Mateus ter escrito o seu evangelho depois de Marcos (que escreveu em 70 ou 80), reforça a tese de que a “Matança dos inocentes” seria uma fantasia, pois caso a “matança dos inocentes” tivesse acontecido, algum outro escritor canônico ou até mesmo apócrifo, também teria mencionado esse importantíssimo acontecimento.

quinta-feira, dezembro 14, 2006

O Cavalo e o Automóvel

Como exemplo de que o Tempo, o Progresso, a Renovação e a Ciência destroem o antigo, valoriza o novo e prefere a verdade...

Lembramos que assim que a “Carruagem sem cavalo” começou ser fabricada;
pelo fato dos cavalos custar pouco.
Não precisar de combustível.
Dispensar as estradas.
Não precisar de peças de reposição.
Se alimentar de capim.
Serem queridos.
E dar vários filhotes.

Milhões de indivíduos sentimentais, pouco esclarecidos, que adoravam cavalos ou que não entenderam que o Automóvel se tornaria um sonho de consumo.

Achando que os outrora preciosos animais eram insubstituíveis.
Tudo fizeram para impedir que o progresso, a mudança e os meios de transporte bem mais eficientes e mais modernos roubassem o prestigio e o lugar dos seus queridos parceiros...

Mas como a única coisa eterna no Universo é a mudança.
Apesar da dedicação, do trabalho extra e da oposição dos que acreditaram ser possível deter a marcha do progresso.

Com o passar do tempo, a a urbanização, os benefícios da produção em serie e a morte dos que atravancavam uma mudança inevitável.
Os cavalos terminaram se tornando obsoletos, indesejáveis e um modo de vida ultrapassado.

Pois hoje em dia, apesar do automóvel matar mais do que a guerra...
Tanto na cidade como no interior, quase ninguém trocaria um lindo e moderno Automóvel, um possante e econômico caminhão ou alguma eficiente Motocicleta, por um simples cavalo.

segunda-feira, outubro 23, 2006

Que tal tomarmos juntos a “pílula vermelha”?

Embora a vida seja um diminuto espaço entre um imenso nada antes e um infinito nada depois. Temos a oportunidade de plantar alguma “semente”. De deixar recados para os que virão por nosso intermédio. Ou de fazer algo que ultrapasse a nossa limitada existência. Como por exemplo, construir ou descobrir algo, ter filhos, escrever algum livro interessante, etc...

Todavia, mesmo a cooperação tendo melhor desempenho do que o egoísmo ou o altruísmo. E nos dias de hoje sendo possível, (com o simples esforço de ler, ouvir ou navegar na Internet), aprender ou partilhar o que sabemos.
O bloco do “eu sozinho” não conseguirá derrotar a insanidade dos que quanto menos sabem, mais interpretam.

E é muito comum que desperdicemos o nosso precioso e limitado tempo com algum suposto “Poder supremo”, massageando o ego um dos outros ou realizando tarefas repetitivas. Até porque, somos uma minoria; só temos uns aos outros; vivemos em mundos diferentes e o ateísmo é a coisa mais rara de todo o universo.

Para superar as dificuldades e realizar algo importante, em matéria de ateísmo, o ideal seria que, usemos a “armadura” da mudança e a “espada” da verdade, para libertar a nossa mente da prisão religiosa em que ela ainda se encontra.

E que tivéssemos algum líder disposto a se sacrificar pelo ateísmo. Pois sem a bravura, o sacrifício e a disposição para lutar de alguém, o ateísmo não florescerá e não se alastrará. Já que faltará quem nos “oriente”, nos ensine, nos incentive, nos sirva de referência, abram os nossos caminhos e nos ensine que viemos ao mundo para fazer escolhas.

Mas como até hoje não apareceu “o predestinado”. O que se alimenta da verdade. O “Neo” que com o seu conhecimento, propósito e uma insaciável curiosidade, libertará os lúcidos da escravidão religiosa e os conduzirá de volta à realidade. (Neo é um acrônimo para One, e significa escolhido),

Impulsionado pela necessidade de alastrar as descobertas interessantes que juntei. Por ser mais um homem de planos e sonhos do que de realizações. E em resposta as desinformações existentes na mídia. Eu resolvi enviar para a lista de discussão da STR os artigos do meu ebook Lampejos de Reflexões Filosóficas. Na esperança de gerar comentários, criar discussões sobre o assunto e de divulgar o que escrevi. Pois procuro alguém que esteja disposto a me ajudar, queira ser meu sócio... E que como eu, tenha consciência de que se nós não nos unirmos e usarmos os fabulosos recursos de que a nossa civilização dispõe, de nada adiantariam os nossos conchavos. E nem mesmos as idéias brilhantes (dos indivíduos solitários), farão diferença. Pois os crentes são irredutíveis e contam com as vantagens da força numérica.

Colegas, meditem com carinho nas palavras deste ateu sem egoísmos e disposto a compartilhar, que convida a todos para que juntos melhoremos, selecionemos, depuremos, aprovemos, divulguemos e tornemos mais fácil de ler o ebook Lampejos de Reflexões Filosóficas.
Uma tarefa que devido às diretrizes, as neuroses, as deficiências mentais, o fanatismo e as angústias que comandam os crentes de coração duro e miolo mole. Não será pequena e nem simples.

Pois eu proponho que os livres de crenças religiosas se juntem, passem da FASE DE SONHAR para a FASE DE FAZER. E que unidos passemos a trabalhar em bloco, cada um usando o seu talento, a sua energia ou mesmo a sua capacidade de criticar, mas sempre tentando ajudar e não apenas querendo aparecer ou abortar o nosso Despertar.
Pois até mesmo na falta de um “líder” poderemos plantar a “semente” que no futuro mudará o que até hoje sempre foi assim.

E para que a mentes de vocês, aceite algumas idéias de tal forma que daqui para frente, alguma passe a fazer parte dos argumentos dos senhores.

Lembro que, sempre que cada um de nós sonha sozinho, o nosso devaneio é apenas mais um sonho... Todavia, se nós sonharmos juntos e fizermos como os diferentes órgãos de um ser vivo, que trabalham unidos e para algum objetivo especifico, os nossos sonhos poderão ser o inicio de uma nova e renovada realidade.

O trabalho em grade que eu pretendo realizar no ebook Lampejos de Reflexões Filosóficas, seria a correção ortográfica (ou mesmo criativa), dos textos. Das incoerências e quando possível, à colocação de imagens relacionadas com os assuntos em tela. Para que depois de corrigido e melhorado, os rascunho que foram divididos em mais de 400 versículos. Volte a ser reunificado, reorganizado, se torne mais bonito, mais abrangente, possibilite que qualquer pessoa entenda o que está sendo contestando. E se alastre pelo planeta.


Abraços a todos do Lisandro

quarta-feira, outubro 04, 2006

Vira essa boca pra-lá

Pelo fato das convicções dos crentes não serem uma opção voluntária, mas sim, um comportamento determinado pelo inconsciente dos místicos. E que faria com que os fatos contrários à fé, sejam torcidos, a fim de dar lugar aos dogmas.
Sempre que a verdade é tão terrível que a mente não suportam conhecê-la. O homem comum, por alguma fraqueza congênita dos indivíduos emocionais, faz de conta que aquilo que o incomoda não existiria ou não poderia sequer ser debatido.
Os místicos já impuseram que, “religião não se discute”. Que não temos a liberdade de expressar certos pensamentos. E que nem mesmo temos o direito de os ter...
Pois a Igreja estabeleceu seu domínio político, intelectual, religioso e material sobre o mundo, usando o estratagema de proibir o conhecimento e de controlar as atividades artísticas literárias e científicas da época.
Todavia, mesmo os dependentes psicológicos sendo uma máquina de repetição inconsciente, programada para passar a vida repetindo as mesmas tarefas. Pois o cérebro dos crentes é um gigantesco arquivo de argumentos (fantasiosos), sobre a vida e a existência desse personagem. E é bastante comum que os crentes, os místicos e os emocionais, se deixem parasitar pela crença em algum deus; pela música, pelo sexo, por alguma superstição, por determinadas bebidas, pelo fumo, por algum vicio, por algum comportamento compulsivo, pela boêmia ou por alguma religião.
O prazo de validade da fantasiosa estória de Jesus, já estaria preste a se esgotar. Já que Jesus é apenas o “deus virtual” dos que não desejam saber a verdade. E se recusam acreditar nos conhecimentos que estão sendo mostrados pela ciência.

Javé seria o autor da bíblia?

Já lhe ocorreu que a bíblia não é a palavra de algum deus ou mesmo uma coleção de escritos inspirados pelo “espírito santo”, mas sim, um produto da atividade humana, repleto de erros, fantasias, absurdos, falsificações e plágios?
Quem escreveu a bíblia não foi deus ou o espírito santo... Mas sim gente de todas as classes, unidos na preocupação de transmitir fé, justiça, amor, fraternidade e fidelidade ao povo, a fim de que não houvesse mais nem opressores nem oprimidos.
Muitos colaboraram para que a bíblia fosse escrita, mas cada um do seu jeito, pois todos foram professores e alunos, uns dos outros.
Como a bíblia poderia ter sido inspirada pelo “espírito santo” (João 17,2), ou ser a palavra de deus... Se ela própria se contradiz. È incoerente. Está repleta de alucinações, falsificações e explicações mágicas. Não está de acordo com alguns fatos. Tem erros grosseiros de geologia e de astronomia. E contem absurdos que faziam parte da ignorância existente na época em que a mesma foi forjada.
Por que os que “escreveram” sobre a orientação do espírito santo, não tiveram noção da magnificência do Universo? Ignoravam as Leis naturais. Tiveram que adaptar os escritos bíblicos a passagem do tempo. Cometeram erros grosseiros. E só puderam contar com os parcos recursos existentes no local e na época em que a bíblia foi inventada?
Caso você defende que a bíblia foi escrita por intermédio do espírito santo... Explique por que, até o Século XIV, todos os que “falaram” em nome de d´us, desconheciam que a Terra gira em volta do Sol. E não sabiam que a Terra não é o centro fixo do universo (o chão, a “terra”), mas apenas uma pálida mancha azul na vastidão de um espaço incomensurável.

Até hoje só ouvimos a suposta versão de deus

O escritor inglês Samuel Butler 1835-1903, nós alertou que a bíblia é uma sinopse terceirizada da versão de deus. Que até agora só ouvimos a versão de uma das partes. E que como só conhecemos um lado da estória... Estamos medindo pelos valores que nos foram impingidos.
Embora os que nos contaram a estória de Jesus por um único lado, acreditem que não estariam fazendo nada errado. E que não estariam sendo desonestos. É evidente que das tolices, fantasias e mentiras inventadas pelos que fabricaram as escrituras sagradas, jamais surgirá à verdade sobre a origem do Universo ou o surgimento da vida, pois os ensinamentos religiosos seriam versões absurdas e fantasiosas de um passado que não evoluiu.
Como a meta dos lúcidos não seria a de ser um simples escravo do senhor, mas, a de ser feliz. Adquirir conhecimentos. Descobrir os segredos da natureza. Decifrar os mistérios da vida. E entender a Evolução. Ao se libertar das superstições e credos zelosamente distorcidos, os desbravadores da mente humana poderiam dar um salto inimaginável, já que bastaria fazer um bom uso das possibilidades que temos, para que nos transformemos no amo e senhor do nosso próprio destino.

Todo conhecimento do mundo estaria na bíblia?

Se a bíblia é “a maior fonte que pode ser pesquisada”. E é o “mais completo arsenal de conhecimentos de todos os tempos”.Explique por que os religiosos ignoravam que a Terra giram ao redor do seu eixo e em volta do Sol? E não sabiam que a Via Láctea está sendo sugada por algum Buraco negro, que por sua vez, também é atraído por um grande atrator.
Por que a bíblia sustentou por mais de 4.000 anos que a estória da criação divina seria verdadeira? Mentiu que toda cronologia, astronomia e geologia existente na bíblia estaria de acordo com os fatos. Mentiu que a bíblia é absolutamente certa. Mentiu que a bíblia não tem nenhum erro. E porque a “profecia” sobre a destruição de Jerusalém, afirmando que ali não ficaria pedra sobre pedra, só foi colocado nos evangelhos, depois do ano 50 d.C.? Ou seja, depois que a tragédia já se tornara um fato.

O cristianismo plagiou outras religiões

Além das “explicações” dadas pelas seitas religiosas serem inconsistentes, absurdas e se aporem aos avanços científicos. Pois a fé e a razão são dois pólos contrários e que se digladiam. As versões religiosas impedem que as massas questionem o que lhes é imposto. Não corresponde à verdade do mundo real. E pode ser contestada, repensada ou substituída por alguma idéia nova; que também poderá estar errada ou incompleta.
Para dar credito as lendas polvilhadas de erros e absurdos. E no intuito de transformar falácias religiosas em pseudas-verdades, usaram-se jargões como: “em nome de Jesus”. “Segundo fulano”. “Conta-se que”. “Dizem que”. E o “sabe-se que”. Pois os “livros sagrados” estão recheados de mentiras e de meias-verdades. Que foram misturadas com fatos reais e com alguns relatos de má fé.
Todavia é comum que os místicos não se importem em desperdiçar seu tempo e recursos, com fantasias onde a realidade é cuidadosamente disfarçada, pois eles necessitam acreditar em explicações mágicas. E jamais questionam os fantasiosos argumentos emocionais que lhes são apresentados, em oposição aos argumentos intelectuais.
A diferença suprema entre as superstições e a ciência seria que a ciência por se basear nas Leis de causa e efeito e saber que tudo tem alguma explicação, não acreditaria em “milagres” ou em estórias sobre seres fantásticos que mudaria as Leis do Universo, segundo os seus caprichos e vontade, apenas para policiar, punir ou recompensar os humanos.
Embora a ciência e a religião tentem explicar o milagre da vida e o que se passa... Entre ambas existe uma contradição fundamental e irreconciliável, pois enquanto as jurássicas religiões não têm nenhum compromisso com a verdade. E afirmam que as palavras do seu fundador seriam sagradas e inquestionáveis. A jovem ciência não aceita uma verdade fechada. Apostar que o conhecimento é um poder universal que se renova. Ensina que, existe explicação para tudo. E acredita que a razão e a ordem reinam no Universo.

quinta-feira, setembro 28, 2006

Quem nasceu primeiro foi a mulher

A lengalenga onde o Deus dos hebreus teria retirado uma costela de Adão e com a mesma produzido Eva, a única mulher sem umbigo... Não passa de uma tolice e uma inversão do ato de dar a vida. Pois antes do cidadão atual, existiram outros hominídeos que tiveram o homem como seu antepassado quaternário.
Através do estudo do Cromossomo X, ficou provado que não foi à mulher que imergiu do homem... Mas sim, o homem que nasceu cerca de 140 mil anos depois da primeira Eva mitocôndrial. Pois o macho só surgiu milhares de anos depois que a fêmea passou a guardar os ovos dentro do próprio corpo, para que ele não ficasse a mercê das alterações de ambiente.No principio a vida desconhecia a diferença entre o feminino e o masculino, já que ao receber os genes alheios, a Célula fazia o papel de fêmea e ao penetrar em outra para injetar o seu material genético, ela fazia o papel de macho.
O fato dos homens possuírem 2 mamilos que não têm utilidade. É mais uma prova de que o homem começa como feminino. E de que os genes do sexo só teriam se especializando com o tempo e a Evolução por que passaram. Pois até hoje, (quando blastócito e embrião), o homem começa como feminino, passar para masculino e sair de dentro da mulher... A título de curiosidade lembramos que quem tem a função de disparar o mecanismo de ativação da diferenciação masculina do embrião é o gene SRY, que é um pedaço do cromossomo Y. E que até a sétima semana após a fertilização, o embrião humano não tem uma definição de sexo, uma vez que só após há sétima semana, é que o gene SRY começa a se expressar, produzindo uma proteína que entra em funcionamento e começa a criar as características do fenótipo masculino. Pelo fato dos Cromossomos dos machos serem apenas 01 de cada tipo (as fêmeas tem 02 X), o Cromossomo Y não podendo consertar as informações perdidas ao longo da Evolução ou no intercâmbio direto de genes. Usa o truque das informações Y se repetirem como num palíndromo, (onde as letras se repetem de maneira espelhada), tipo, “Roma me tem amor”.Filhos homens sem o DNA do pai?

Já ficou provado que os genes do sexo só se especializaram com o tempo e a Evolução por que passaram. E as pesquisas do rastreamento do cromossomo Y e o estudo do Cromossomo X, efetuado pela equipe do geneticista Peter Underhill, da Universidade Stanford dos EUA, provaram que o homem nasceu cerca de 140 mil anos depois da primeira “Eva mitocôndrial”. Pois no principio, a vida desconhecia a diferença entre o feminino e o masculino. Já que ao receber os genes alheios, a Célula fazia o papel de “fêmea”; e ao penetrar em outra para injetar o seu material genético, ela faria o papel de “macho”. Como é o Antígeno HY que faz com que o corpo e a mente do embrião se desenvolva como macho. Pois é o Fator determinante de testículo TDF quem após há sétima semana gestacional, fornece as informações para produzir as características masculinas do embrião. E é os testículos que uma vez pronto, produzem o hormônio Testosterona, que é o responsável pelas características típicas do macho. È evidente que as mulheres Virgens não poderiam engravidar, sem antes ter copulado com algum macho da mesma espécie, da mesma raça e que tivesse alguma das características somática do seu filho.Já que os humanos têm o sexo masculino determinado pelo Antígeno HY, que existe no cromossomo Y, e que é transmitido basicamente pelo pai biológico. Pois os embriões humanos começam a gestação como feminino e só passam para masculino caso recebam as informações contidas no Antígeno HY... A versão de alguma mãe virgem seria uma fantasia sem qualquer fundamento cientifico e na contra mão da realidade. Pois as “Estórias da Carochinha” que nos são enfiadas goela a baixo sobre alguma mãe que não precisou copular para ter um filho homem... Não passa de uma interpretação que visa levar o crente à adoração de alguma suposta mãe Virgem.

Mesmo sendo possível que as mulheres engravidem por meio de um Espermátide, um Espermatozóide, da Partenogênese, da Clonagem, através de algum processo onde o núcleo de alguma célula somática é inserido num óvulo humano maduro, cujo núcleo original foi adrede modificado. Ou até mesmo pela absorção de determinados genes. É incontestável que todos os filhos gerados sem o DNA de algum macho, seriam forçosamente do sexo feminino e uma cópia da sua mãe biológica.

TIPOS DE ESPERMATOZOIDES

Se não bastasse que o caminho para a fecundação humana passe por uma longa e difícil corrida de vida ou morte, onde uma “multidão” de 300 milhões de espermatozóides tenta vencer a todo custo os obstáculos que permitirá ao vencedor receber o premio de poder penetrar no óvulo e se fundir com o DNA, que dará inicio a fabricação de um novo ser.Os espermatozóides humanos se dividem em machos e fêmeas. Em sadios ou doentes. E podem ser classificados nos tipos que nadam velozmente em linha reta e na direção certa. E nos que são confusos ou têm pouca disposição para correr. Os espermatozóides que determinam o sexo do embrião humano são classificados em X X ou em XY; pois o menino herda um X da mãe e um Y do pai. Já a menina herda um X da mãe e outro X do pai; sendo que o espermatozóide que transmite as informações XY (menino), é bem maior. É produzido em mais quantidade. Tem a cauda mais longa. É mais veloz do que o espermatozóide menina. Não suporta a acidez vaginal. Só consegue correr rápido, por cerca de 24 horas. E tolera melhor a temperatura baixa.Pelo fato dos Cromossomos dos machos serem apenas 01 de cada tipo (as fêmeas tem 02 X), o Cromossomo Y não podendo consertar as informações perdidas ao longo da Evolução e no intercâmbio direto de genes... Usam o truque das informações Y se repetirem de maneira espelhada, como num palíndromo, (frases ou palavras que, ao serem lidas da esquerda para a direita, ou da direita para a esquerda, tem o mesmo sentido), como, por exemplo, “Roma é amor”.

Embora não se tenha descoberto qual a razão de existir um número elevado de homens XYY em prisões e hospícios. Alguns ainda se julguem no direito de legislar sobre a biologia das mulheres. O corporativista Conselho Federal de Medicina, na Resolução CFM nº 1.358/92, artigo 4º, afirme que as técnicas de reprodução assistida não devem ser aplicadas com a intenção de selecionar o sexo ou qualquer outra característica biológica do futuro filho. E na Índia seja ilegal utilizar a Ecografia ou a Amniocentese para determinar o sexo dos fetos. (Por receio de que os fetos femininos sejam abortados).

Como o conhecimento não tem fronteira. Uma vez solto no mundo caminha por suas próprias pernas. A ciência do planejamento familiar já permite que os casais driblem a natureza e os que ainda se julgam no direito de ditar regras as mulheres. E por volta de 1980, descobriu-se no braço curto do cromossomo Y, onde se encontra o gene SRY, existe um TDF, (um fator determinante de testículo). Pois é o SRY quem ativa a diferenciação das gônadas pré-formadas e indiferenciadas, fazendo com que elas se transformem em testículo. E é através da produção de testosterona que tanto a mente como o corpo do embrião feminino passa para masculino. Já que as gônadas são as glândulas sexuais que produzem os gametas e segregam hormônios. Podemos dizer que os testículos são as gônadas masculinas e os ovários são as gônadas femininas.
A fim de que seja possível escolher o sexo do bebê em casa, e sem precisar da autorização de algum suposto “Poder supremo”, que se acha no direito de legislar sobre a biologia dos outros. Estamos fornecendo algumas dicas de como escolher o sexo do seu desejado bebê.

FAVORECENDO O NASCIMENTO DE MENINOS

Além de se dar pouca atenção ao fato de que, quando o pai do feto é bem mais alto do que a gestante, a gravidez pode terminar se tornando uma “Gravidez de auto-risco”, pois é comum que no final da gestação, os fetos enormes, coloquem em xeque, a saúde ou mesmo o corpo da gestante. O desejo de ter filhos homens é uma ilusão típica dos machistas que ainda não entenderam que os filhos do sexo masculino costumam “se dar melhor” com a mãe e usariam o pai... Da mesma forma que as meninas se dariam melhor com o pai e competiriam com a mãe. Embora os filhos meninos sejam um “presente” da Natureza para os homens mais bem dotados. E não se possa mudar o sexo do embrião depois que o mesmo já foi determinado, (assim como, não adianta colocar fermento depois que o bolo já ficou pronto). Caso você não tenha nascido com as características ideais para ter os filhos que deseja. Não se desespere, pois no “Admirável mundo novo” de hoje, é possível favorecer o nascimento de filhos do sexo que se admira. E tudo de forma simples, natural e accessível a qualquer casal, que siga a risca, o que será explicado.

Para favorecer o nascimento de algum filho do sexo masculino, basta que: o reprodutor tenha um pênis longo. Copule com alguma mulher bem menor. Penetre bastante a parceira, para encurtar a distância que o rápido espermatozóide Y (menino), terá que percorrer. Só transe depois que a parceira já óvulo. E o casal se prive de ter orgasmos, pois os espasmos de ambos, ajudariam tanto os espermatozóides X como os Y, se deslocarem na direção do óvulo.Já que o cromossomo masculino é mais veloz do que o cromossomo feminino, porem menos resistente ao meio vaginal ácido. É recomendável realizar uma ducha vaginal antes das relações sexuais, com 2 colheres de bicarbonato de sódio dissolvido num 1 litro de água esterilizada.Se antes da copula o macho ficar alguns dias em abstinência sexual, a fim de aumentar o número de espermatozóides ou a mulher neutralizar a acidez da sua vagina, tomando uma ducha vaginal, com algum produto básico (tipo Bicarbonato de Sódio), ela estaria favorecendo ainda mais, que nasça um menino e não alguma menina. O coito deve ser realizado só após a ovulação, pois é absolutamente necessário evitar as relações antes da ovulação. E no momento da ejaculação a penetração deve ser profunda. A posição sexual melhor é a do homem sobre a mulher.

FAVORECENDO O NASCIMENTO DE MENINAS

Apesar dos espermatozóides XX (meninas), serem menores, mais vagarosos e existirem em menos quantidade, como eles conseguem se deslocar por cerca de até 72 horas. Tem um ótimo faro. Toleram melhor a acidez vaginal. E são pouco afetados pelas temperaturas mais altas.Para favorecer o nascimento de meninas (espermatozóide XX), bastaria que se obrigue os espermatozóides demorarem a chegar ao óvulo, já que após 24 horas, os meninos perdem sua velocidade e começam a ficar pelo caminho.Como o pH do sêmen humano costuma ser básico (em torno de 7,4), caso se deseje favorecer o nascimento de meninas e dificultar o nascimento de meninos.
A mulher poderia tomar uma ducha vaginal, com algum produto que aumente a acidez da sua vaginal, tipo o Ácido acético, (o nosso conhecido Vinagre). Assim como, só transar antes da ovulação (pelo menos 24 horas, antes). Copular com algum homem de pênis curto ou não permitir que o parceiro a penetre muito. E só se deixar penetrar, depois que o parceiro já esguichou o esperma inicial. Pois como os espermatozóides que são esguichados no inicio do orgasmo masculino, por sair com mais pressão, são lançados a uma distancia maior, eles poderiam sabotar a tentativa de se escolher o sexo do bebe.
Já o homem deverá evitar ficar muitos dias em abstinência sexual, para que o excesso de espermatozóides não venha a desfavorecer o nascimento de meninas. E o casal deverá evitar ter orgasmos. Pois os espasmos do casal interferem no processo da escolha do sexo do bebe. Altera a distancia que os espermatozóides têm que percorrer. Modifica o tempo que seria necessário para o espermatozóide chegar ao óvulo. Interfere na acidez da vagina. E alterar a velocidade dos espermatozóides.

Para convencê-los de que o método em tela funciona, lembramos que embora exista cerca de 49% de possibilidade natural dos casais “compatíveis” gerarem alguma menina. E 51% de gerarem algum menino. Com o auxilio do método em questão, a possibilidade dos casais escolherem um filho do sexo feminino, pula para mais de 90%, ainda que se trate de um casal incompatível. Pois quando a escolha de ter uma menina é realizada da maneira certa, e quase impossível nascer um menino.Além disso, terminou o problema dos casais “desequilibrados” ou que não contavam com a ajuda do método que foi explicado, tinha pouca possibilidade de ter algum filho do sexo que desejavam.

Como o espermatozóide feminino se move lentamente, mas vive bem mais. A relação deve ocorrer 2 dias antes da ovulação, pois esse artifício elimina a possibilidade dos espermatozóides XX conseguirem atingir o óvulo. Antes das relações seria aconselhável que fosse realizado uma ducha vaginal com 2 colheres (de sopa), de vinagre, diluídas num 1 litro de água pura e sem minerais.· Já que os orgasmos aumentam a secreção vaginal e aumentam a velocidade dos espermatozóides, o casal deverá evitar ter orgasmos.· Para não sabotar a escolha do sexo dos filhos. No momento da ejaculação, a penetração não pode ser profunda. E o macho deverá descartado o esperma proveniente do esguicho inicial. Pois o esguicho inicial sendo bem mais forte, poderá sabotar a escolha do sexo dos filhos.

O CICLO MENSTRUAL DA MULHER TEM DUAS FASES

O ciclo menstrual da mulher adulta e sadia tem duas fases: A primeira é aquela que vai da menstruação até a ovulação. A duração desta fase é variável, pois depende de quanto tempo o óvulo leva para amadurecer. Numa fêmea jovem e normal, o mais comum seria 14 dias, mas às vezes dura mais (e em alguns casos, dura menos). A segunda fase é a que vai da ovulação até a menstruação seguinte. A segunda fase não varia, já que ela tem sempre a duração fixa de 14 dias.Pelo explicado, conclui-se que o ciclo menstrual das mulheres varia de 25 a 35 dias. E que pode variar de mês a mês, dependendo da duração da primeira fase do ciclo.A ovulação da mulher, isto é, o momento em que um dos ovários libera um óvulo, que vai ser fecundado pelo espermatozóide. Ocorre cerca de 14 dias antes da menstruação. Caso o espermatozóide encontre o óvulo e o fertilize... A gravidez acontecerá.

O “Teste do hormônio Luteinizante”, LH (que aumenta um dia antes da ovulação), permite descobrir o dia em que há mais chance de ocorrer à gravidez.Os dias em que há menos chances da mulher prenha, são do 1º dia da menstruação até o 10º dia. E do 20º dia (do ciclo menstrual), até o início da menstruação seguinte.Como o espermatozóide X (menina), consegue sobreviver no organismo da mulher por até 36 horas (após o coito). É o período fértil da mulher saudável se estende por dois dias antes e dois dias depois da ovulação. È comum que as mulheres engravidem mesmo quando têm uma relação 72 horas antes da ovulação e até 36 horas depois.Embora a taxa de nascimento natural dos humanos seja de 49 fêmeas por 51 machos.

No método que está sendo explicado, a possibilidade de se conseguir um filho do sexo desejado, pula para cerca de 80%. Mas não chega aos 100%, porque a temperatura da vagina, a velocidade de deslocamento dos espermatozóides, (cerca de 1,5 mm por hora), a contagem de espermatozóides e a pressão de esguicho do esperma inicial, pode interferir no processo de escolher do sexo dos filhos.Caso você deseje fazer uma inseminação artificial, alguns programas de computado, como os que são usados para organizar o fluxo e a sinalização de trânsito. Tipo, Sperm Tracker (rastreador de espermatozóide), que foi inventado pela Universidade de Nottingham, Inglaterra, permite que se ache os espermatozóides mais rápidos. E que também se elimine a maior parte dos espermatozóides confusos, lentos ou sem força para correr por muito tempo.

segunda-feira, setembro 25, 2006

A morte é o fim da consciência!

Já que a memória, a personalidade, a consciência e todas as funções do corpo humano dependem do cérebro. Pois o cérebro humano é a ferramenta que permite aos humanos lidar com o mundo que os cerca. E sendo comum que nos casos onde há danos cerebrais grave, o lesado não consiga utilizar a parte do cérebro que foi destruído. Até porque os defeitos, as lesões e o mau funcionamento do cérebro atrapalham o trabalho mental ou corporal dos que tem algum tipo de problema cerebral. Fica provado que é impossível que a consciência, os movimentos e os sentidos de alguém possa existir após a morte de alguém. Se sob certas circunstâncias a mente não consegue funcionar direito nem durante a vida biológica. É totalmente impossível que a memória, a consciência, os sentidos, as lembranças ou a personalidade de alguém, possa sobreviver após a morte cerebral do mesmo. Caso alguém morra de um dano no cérebro, ou seja, devorado... Como seria possível à ressurreição das partes danificadas, decomposta ou que já teriam sido absorvidas por outros organismos, e que não teriam mais como vir a ser reconstituídas?Além de ser impossível que após a morte, a mente infantil de uma criança se transmute na mente de algum adulto. Ou que a mente demente e já desgastada de algum velho esclerosado reverta para a sua meia idade. Todas as versões religio$as sobre a ressurreição seriam absurdas, fantasiosas e sem lógica.

Morreu e fedeu... Acabou!

Além da morte ser um artifício que a natureza criou para renovar a vida. Todos os organismos trazerem em si o cronograma do seu fim. E existem genes que coordenam o desaparecimento do individuo. Pois a morte é uma certeza, um destino biológico, um evento justo, natural, esperado e não uma fatalidade. Bem como, uma etapa inevitável da existência. Pois enquanto a ciência não for capaz de ampliar nossos limites biológicos, e, sobretudo assegurar nossa saúde, tudo o que nascer também envelhecerá e morrerá, já que a velhice é um processo natural e inevitável, onde as células vão deixando de cumprir sua função. Para fugir de uma realidade incomoda e superar o trituramento de que, não existe cura para a morte (pois a longo prazo todos estaremos mortos), as religiões fabricam lendas e estórias eivadas de revelações, sofismas ou fantasias, que transformam suas fabulas em intocáveis dogmas. Até porque, as religiões são o “casulo” onde se escondem os que têm dificuldade de viver num lugar cruel, desigual, competitivo ou cheio de armadilhas.A alegação de que a vida seria sem sentido porque sempre termina em morte, seria uma afirmação falsa, simplista e mística; relacionada com o desejo de que nossa vida e a dos que amamos, deveria durar para sempre. O fato de a morte ser um acontecimento inevitável, não significaria que a vida é uma porcaria. Se nossa existência, conforto, saúde, prazer e a posse temporária do que amamos, não fosse importante para nós, não ficaríamos frustrados com a certeza da nossa morte. E não faria diferença se um dia, nossa vida terá de findar. Embora seja difícil até para os racionais aceitarem que nossa existência não passa de um minúsculo tempo entre dois nada, os pessimistas em questão desprezam que para as coisas serem magníficas elas não precisariam durar para sempre. Que a maneira mais eficiente de destruir o valor de alguma “obra prima”, seria justamente reproduzindo a mesma ao infinito. E que a vida não é um acontecimento inútil, mas sim, a base de tudo o que temos. O simples fato de darmos valor a inúmeras coisas que não duram para sempre provaria que a vida não precisaria ser eterna para ter algum sentido, mas sim, ser relevante.

Se não existíamos antes, como poderíamos existir depois?

Por que a morte do que não seremos, seria mais importante do que a morte de tudo o que não fomos? Já que a morte consista em não ser nada e não estar em parte alguma... Então todos já teríamos derrotado a morte uma vez, quando nascemos. Além disso, a vida sendo uma “corrente” formada por infinitos laços e que une todos, inclusive os que ainda vão nascer, os que já morreram e os que vão morrer para que outros vivam... Para nós e para os que amamos, não haveria a morte definitiva. Visto que a passagem gloriosa da nossa vida, assim como, o que fizemos, não poderá ser apagado nem turvado pela certeza da morte. Apesar da morte ser a negação da vida; a morte é uma derrota insignificante, porque o indivíduo morre, mas o trabalho do mesmo, os seus descendentes e o sentido que ele deu à sua vida não morre. Além disso, também ficam os frutos e as conseqüências dos acontecimentos que foram criadas pela existência do individuo. A morte pode transformar em cinza o nosso corpo, os nossos amores e as nossas obras, assim como, impedir que continuemos a viver... Mas a morte não consegue apagar a nossa passagem pelo mundo. Não consegue impedir que estejamos vivos agora, e nem que já tenhamos vivido. Pois ela não tira a importância da nossa vida e de tudo em que interferimos.Se a morte é esquecimento... A sociedade será comemoração. Se a morte é silêncio e ausência de significado... A vida biológica será o que transforma tudo em significativo, em si mesmo e no mundo que vivemos. Como o valor da vida é algo que nós humanos damos à nossa existência e ao mundo em que vivemos, face ao abismo insignificante do caos, que vencemos aparecendo, e ao qual nos submetemos morrendo; temos o direito de perguntar, tal como no livro sagrado: “Morte, onde está a tua vitória?”

Tudo tem um prazo de validade

Além de no “adapte-se ou morra” da vida natural nada ser gratuito. Tudo ter um prazo de validade. E a natureza só se interessa pelos que podem passar os seus genes adiante. Não haveria motivos para privilegiar a existência dos que já não conseguem se reproduzir, se tornaram obsoletos, ficaram velhos, perderam as oportunidades de cumprir suas tarefas biológicas ou foram superados pelos concorrentes mais novos. Pois sem oportunidade, sem felicidade e sem saúde, nossa longevidade não passaria de um estorvo perigoso, inútil, caro e sem sentido. Embora a angustia de penetrar numa verdade insuportável, leve os místicos buscarem as bravatas doces e superficiais das versões religiosas. Quanto mais compreendemos a vida, a Evolução e o Universo, com suas leis físicas, cosmológicas, matemáticas e piramidais; mais absurdo nos parece à Fé das multidões, com seus “milagres”, suas explicações mágicas, suas recompensas “após a morte”, seus devaneios, suas versões emocionais, infantis, ingênuas, simplistas ou medrosas.Se não bastasse que a morte seja o nada, a ausência completa de angústias e de desesperos, o fim das aflições, nenhuma existência e nenhuma consciência...
O filósofo grego Epicuro (341-270 a.C.), nos ensinou que, não devemos temer a morte, pois se existimos a morte não existe. E quando ela existir, nós não mais estaremos aqui. Logo não haveria motivos para temer algo que só existirá quando não mais existirmos.34.5 Seria lucro Morrer? Apesar da morte ser uma tragédia, a separação final, o complemento da vida, a destruição do ser biológico, o fim de tudo, o descanso eterno, uma passagem para outro nível de energia, onde nossos átomos continuariam existindo, mas sobre outra forma ou algum outro tipo de aglomeração. E um povoado desconhecido, distante e sem estradas de retorno.Caso a morte se transforme na “solução final”, significaria que a própria vida já se tornou um infortúnio.
Temos que aceitar que a vida tem um fim. Que não existe cura para a morte. Que a morte não é uma fatalidade, mas sim um destino com o qual temos que conviver. Que um dia a morte chegará para nós e os que amamos. E que a morte é para sempre. Pois é inescapável que a natureza não tem interesse em mudar as regras de um jogo em andamento ou de modificar mecanismos que sempre funcionaram bem, apenas para suprimir os medos ou anseios, da única espécie que adquiriu consciência de que um dia terá de morrer. Além da velhice ser um produto típico da civilização humana, e que só ocorre nos seres protegidos pelo homem. É necessário que morramos, a fim de que devolvamos ao planeta as substancias que acumulamos. Deixemos de influenciar os que interagem conosco. E possibilitemos que outros aproveitem ou reformem os nossos trabalhos, idéias, penduricalhos ou bens.Numa sociedade hierarquizada pela vida, além das mudanças demorarem para acontecer e a influência ou o exemplo dos que mandam ou seduzem, serem tão forte que quase não se dissiparia. A longevidade dos “especiais” dificultaria que os inexperientes, pouco habilidosos ou mal equipados, substituam os bem sucedidos. Ainda que a existência de alguém não seja espetaculosa ou cheia de alegrias, a vida continua sendo à base de tudo, pois sem a vida não poderíamos fazer nada e nem sequer existir, já que para poder fazer alguma coisa seria necessário que primeiro estejamos vivo. Todas as recompensas após a morte seriam fantasias da mente humana, um objetivo distante, absurdo, improvável, sem sentido, de finalidade duvidosa e que contrariaria as Leis da ciência, pois a crença na vida após a morte, não passa de uma fuga da realidade. Além de nada valorizar mais um objeto do que a ameaça de perdê-lo para sempre, e os lúcidos afirmarem que “A vida é valiosa, porque ela acaba e não se repete”. Se a vida não fosse infinita, ela não seria preciosa. Vale lembrar que a vida não é um bem comunitário que pertenceria á sociedade ou que possa ser regulamentado pelos megalomaníacos “juristas de plantão”, mas sim, um bem único e pessoal.

A lenda de Títon e a Deusa da alvorada

Para realçar que a saúde seria o bem mais gratificantes, mais essenciais e mais necessário da vida bem vivida, lembramos que a Deusa da alvorada Eos, ao esquecer de incluir a saúde no pedido que fez ao Deus Zeus, para que o mesmo concedesse a imortalidade a seu amado Títon, terminou transformando o “presente” numa maldição disfarçada, pois à medida que a velhice, a decadência e a decrepitude, foram desgastando a beleza, as oportunidades e a saúde do Títon... O mesmo terminou sendo “condenado” vegetar numa carcaça tão velha e decadente, que com o passar do tempo, o outrora belo e magnífico corpo de Títon, teria se transformado uma “prisão perpetua” sem chance de fuga ou perdão.

A verdade o libertará?

Embora seja fácil provar que as credulidades religiosas são fantasias sem lógica, esta informação seria o tipo da notícia em que uma afirmação no sentido da negatividade ofereceria pouca atratividade para os que se favorecem com a credulidade das pessoas, pois as abordagens muito realistas e o costume de investigar o que se passa, terminaria libertando os místicos dos que os manipulam. Para entender porque em pleno Século XXI ainda se acredite em Jesus, em adivinhos e em milagres, lembramos que as áreas do cérebro humano responsáveis pelo medo, o desejo e os instintos, além de serem bem maiores e mais antigas do que as áreas da razão, não dormiriam e operariam de maneira independente, oposta ou mais rápida do que as áreas do pensamento lógico. Outro complicador seria o de que o caminho emocional existente no cérebro dos místicos seria mais curto, mais rápido ou mais fácil, do que o caminho do pensamento lógico. E o fato de que das perguntas equivocadas jamais surgirá alguma solução correta. Além das Religiões não passarem de pensamentos mágicos ou de saídas de emergência. É evidente que não podemos fechar as fronteiras do conhecimento, apenas para atender a vaidade dos que tentam justificar o injustificável e não se curvam a realidade. Até porque, as religiões não seriam o triunfo de alguma suposta divindade, mas apenas uma estratégia de dominação que ao aflorar tenta dá voz e expressão ao que representa.

Avaliação instantânea da imagem projetada

Já que através da “Avaliação instantânea da imagem projetada” é possível descobrir inúmeras coisas; inclusive se os que estão ao nosso lado são compatíveis conosco ou uma ameaça, dá qual deveríamos nos afastar. Lembramos que na década de 80, uma série de pesquisas e avaliações, realizadas com o auxílio de competentes artistas teatrais e diversos profissionais das “artes adivinhatórias”, tais como: ciganos pais de santos, cartomantes, astrólogos, numerólogos, tarólogos e adivinhos em geral. Comprovou que, os que se propõem a adivinhar, além de serem incapazes de prognosticar o que acontecerá com os seus próprios familiares. Também falhariam com os clientes que usariam alguma “camuflagem”, estariam representando ou seriam mais inteligentes do que os supostos “adivinhos”. Nas “avaliações” em questão, mesmo podendo contar com a ajuda de todos os seus amuletos, mapas, livros, baralhos, bolas de cristais, vestuários, apetrechos e as cerimônias que desejassem. Os profissionais das artes adivinhatórias só realizaram uma “Ginástica Verbal” e uma precária “Fisiognomancia”, que seria a adivinhação através das expressões e das informações fornecidas pelo corpo, o vestuário e a imagem projetada pelo indivíduo sob avaliação. Como nas sofisticadas pesquisas feitas com famosos “adivinhos” e dezenas de excelentes artistas, foram usados vários recursos de que dispõem as artes teatrais. E todos os falsos consulentes se consultaram diversas vezes, com os mesmos adivinhos. Mas sempre caracterizados e tendo o cuidado de representar um comportamento oposto aos que já haviam representado. O fato dos “adivinhos” ter cometido erros grosseiros. Terem feito avaliações absurdas ou opostas ao que já tinham avaliado. Não terem percebido que os seus consulentes estavam representando. Não terem desconfiado de que já haviam avaliado os mesmos clientes (sendo que na época fizeram diagnósticos diferentes e contrários aos atuais). E o resultado das esdrúxulas avaliações ter variado de acordo com o vestuário, a aparência, o “temperamento”, a disposição e os personagens que foram representados pelos consulentes.Comprovou-se que os “adivinhos” não passam de místicos, farsantes ou perturbados; que simulam está “captando” alguma informação, quando na verdade apenas avaliam a personalidade e os gráficos corporais projetados pelos clientes. Isso quando o adivinho não usa o subterfúgio de dar uma resposta padronizada que serve para convencer o místico cliente.

Um acerto em mil erros

Como os adivinhos não possuem um canal especial de comunicação com as entidades. Não têm algum “sexto sentido”. Não têm algum poder especial. Não possuem grande conhecimento das ciências adivinhatórias. E não têm alguma sintonicidade com as entidades que afirmam representar. As “adivinhações” não passam de uma simples “Avaliação instantânea da imagem projetada” pelo consulente. Tendo ficado óbvio que, os adivinhos não conseguem adivinhar a verdadeira personalidade do consulente. Não entendem o que se passa a sua volta. E permitem que os apetrechos, vestuários, encenações e a linguagem corporal do cliente, modifiquem o resultado do “diagnóstico” obtido. Concluiu-se que as “adivinhações” não passam de um engodo, que ilude os propenso a acreditar em consultores esotéricos, pois os espertalhões em questão só tiram conclusões, decifram, presumem, adivinham, desvendam, pressentem, prognosticam, conjeturaram ou interpretam as coisas que eles já conhecem e as que podem ser deduzidas por indivíduos perspicazes. Apesar dos “adivinhos” serem pessoas místicas, charlatões ou perturbadas, o tempo, as superstições e a vontade de acreditar, contribuem para que esqueçamos os inúmeros erros dos mesmos e só nos lembremos dos poucos acertos destes oportunistas ou “profeta do já conhecido”.Para entender como as adivinhações “funcionam”, vamos comparar as profecias de algum perturbado, com a façanha de alguém que tendo uma espingarda com uma única bala, mas sendo “bom de mira”, acerta o alvo em uma única tentativa, com a “façanha” de quem tendo uma metralhadora apontada e mantendo o gatilho apertado, precisou movimentar a arma em diversas direções para “acertar” o alvo, pois a mira do que acertou com uma metralhadora pouco significaria, já que o atirador em questão errou centenas de tentativas, para “acertar” uma única vez.