AteusBr é um tributo aos visionários que tentaram libertar a humanidade da escravidão religiosa. E o "Livro mestre" dos ateístas.

sexta-feira, dezembro 29, 2006

Provas de que Jesus não seria um descendente de Davi

Embora a “Genealogia de Jesus” escrita por Mateus tenha fabricado que José descende de Davi...

Pelas antigas Leis judaicas da primogenitura, Jesus jamais poderia ser o prometido messias .

Pois ainda que Adão tivesse gerado Sete; que gerou Enos, que gerou o Cainã, etc, e que tivesse gerado Jose...

E ainda que José descendesse de Davi ou de algum dos fundadores do judaísmo, de acordo com a carne. Como é previsto pelos antigos profetas, em Atos 2:30, Jesus não seria o messias , pois ele foi apenas um filho adotivo de José.

Para realçar que Jesus não foi o esperado messias, mas sim, um perturbado, alegamos que em 3; 23, ao “explicar” a Genealogia de Jesus, Lucas mentiu.

Até porque, Jesus não foi um descendente de Davi, mas sim, um camponês analfabeto, perturbado e filho (bastardo) do soldado romano Pantera.

Tanto o Talmude (séc. II,). O “Atos de Pilatos 11.3”. Como os judeus da época, alegaram que a Maria teria engravidado do soldado Pantera.

E essa versão e confirmada pelo meio irmão de Jesus Tiago, que viveu e morreu afirmando que Jesus seria, um bastardo, um vagabundo e um louco.

Vale lembrar que tanto Tiago como Tomé (o incrédulo), que era pescador e tinha o apelido de Dídimo em aramaico. Traduzido para o grego "Thomé", que significava "gêmeo". E que segundo a tradição, seu nome verdadeiro era Judas, jamais acreditaram em Jesus.

Embora o cristianismo tenha aproveitando o raciocínio mítico dos que estão cegos para a verdade mais profunda da vida.

E tudo tenha feito para parecer que Jesus seria o esperado e previsto “salvador”. Que viria ao mundo com a missão de libertar o povo pobre.

Os Judeus jamais reconheceram Jesus como sendo o “filho de d´us”, o Messias prometido ou alguém capaz de perdoar nossos pecados.

Até hoje os judeus não aceitaram que Jesus teria se elevado acima dos outros humanos.

E não acreditam que Jesus foi um deus, que teria se tornado homem, para se sacrificar e expiar os pecados da humanidade.

Se na época da crucificação a divindade de Jesus tivesse sido provada ou mesmo reconhecida, Jesus não teria sido crucificado.

Apesar dos cristãos atuais considerarem Jesus tão importante, que sua data de nascimento virou a linha do tempo e o marco que divide o calendário cristão em 02 períodos principais.

E tenha sido a partir do nascimento de Jesus que a história humana se definiu, se aprimorou e se racionalizou.

Pois o cristianismo se apropriou de alguns símbolos anímicos da espécie humana.

E usou às ilusões, misticismos e fábulas que comandam a mentalidade mitológica dos humanos, para forjar a lenda de Jesus.

Assim como, alastrou pelo mundo a versão da Igreja.

Nunca houve evidências da divindade de Jesus.

E todos os relatos existentes sobre a fábula de Jesus são exagerados, adulterados ou falsos.

Como exemplo lembramos que foi profetizado que, O novo cristo poria fim a tudo o que impede dos homens de se reunirem sob uma mesma religião.

E que todas as religiões se fundiriam numa mesma crença...

Mas as profecias em questão não se realizaram.

Além de a mitologia ser a mãe das lendas religiosas.

Como no passado o mundo real se fundia com o mundo da magia, da fantasia e das religiões.

Os cristãos teriam aproveitado para transferirem as histórias desse “personagem” do plano mitológico para o mundo real.

Repare que os egiptólogos e os antigos historiadores sírios, judeus, egípcios, romanos e hindus, apesar de muito competentes e detalhistas, ignoraram o êxodo e a suposta vinda de cristo.

Até porque, Jesus teria sido tão insignificante para os seus contemporâneos, que não sobrou um único vestígio arqueológico diretamente associado ao mesmo.

A bem da verdade, lembramos que nos relatos antigos, a figura de João Batista foi bem mais importante do que a de Jesus. Que só se tornou uma ameaça a Roma, depois que foi crucificação.