Embora desde criança nós tenham enfiado goela a baixo, a catequese da maternidade divina da Maria.
Como a virgindade perpétua da Maria.
E a sua fantasiosa assunção não passa de um ardil psicológico dos que se utilizam das versões fabricadas com o objetivo específico de nos levar a mariolatria.
E o sociólogo Mario de Theije, da Universidade de Amsterdã, nos ensinou que: religião é assunto de místicos.
Eu lembro que alguns textos apócrifos dos séculos II e III, afirmam que Jesus é o fruto de uma relação carnal de Maria com o soldado romano “Pantera”.
Lembro que quando concebeu Jesus, a ninfeta órfão de pai, teria cerca de 14 anos.
E lembro que, para defender a noiva já grávida, José casou-se com a Maria.
Pois na tradição judaica, as jovens que engravidavam de forma leviana, eram apedrejadas até morrer.
Para provar que a história de que um anjo teria informado a Maria de que ela seria uma mãe virgem... Não passa de uma farsa, que foi incorporada ao “livro sagrado” dos judeus.
Lembramos que nos 73 livros que formam a bíblia , não existe uma única descrição física da mãe de Jesus; e a versão de que a mãe de Jesus seria do tipo européia, belíssima, virgem, pura, ajuizada e bondosa... Não passa de um blefe, dos que querem nos levar a mariolatria.
Foi só após o século XV, que a Igreja Católica começou a inve$tir na virgem Maria.
Quando se começou catequizar os orientais, os padres perceberam que os chineses e os japoneses estranhavam a idéia de um deus impotente, que fora pregado numa cruz...
E se recusavam adorar um deus homem.
Para conseguir alastra a mitologia de Jesus, a Igreja passou a divulgar várias versões sobre a suposta virgem Maria, até porque, as lendas sobre uma mulher santa, enfrentavam menor resistência e tinham maior aceitação.
È evidente que a fábula de Jesus incorporou vários elementos das lendas de outros deuses. Pois Jesus não passa de um mito, similar aos deuses-homem da Grécia, de Roma, do Egito, da Suméria, da Fenícia, da Índia e de vários outros lugares. Observe que os antigos já teriam alegado que Buda, Krishna, Horos e Mithra, também teriam nascido de alguma suposta virgem.
A lendária “Maria filha do seu filho”, é só uma interpretação rasteira que está na contramão do que foi acordado com o suposto deus dos hebreus.
Pois em Ex 34, 17: deus determinou que, "não farás para ti deuses de metal fundido."
E em Ex XXXVII, 7, deus proibiu os homens de fazer Imagens...
Mas em 783, a fim de que, não houvesse um confronto de suas práticas idólatras com a palavra de deus, a Igreja Romana suprimiu as ordens em tela.
E abriu o caminho para a mariolatria.
O que seria uma grave heresia.
No capítulo 20, do livro do êxodo, está escrito: Não farás para ti imagem esculpida de nada que se assemelhe ao que existe lá em cima, nos céus, ou embaixo na terra, ou nas águas que estão debaixo da terra.
Não te prostrarás diante desses deuses e não os servirás, porque eu, Iahweh teu deus, sou um deus ciumento.
AteusBr é um tributo aos visionários que tentaram libertar a humanidade da escravidão religiosa. E o "Livro mestre" dos ateístas.
Indice:
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2006
(36)
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dezembro
(10)
- Provas de que Jesus não seria um descendente de Davi
- Jesus foi um bastardo ou o prometido messias ?
- O irmão uterino que sempre detestou Jesus
- Jesus não foi um filho carnal de José.
- Provas de que Jesus teve irmãos uterinos
- Uma farsa que foi incorporada ao cristianismo
- Quebrando o relógio de PALEY
- O fim da proibição de não se poder retratar deus
- A fantasiosa “matança dos inocentes”
- O Cavalo e o Automóvel
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dezembro
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