Embora tanto o fundamentalista como o religioso mau caráter, que possui uma boa oratória fale apenas o que o povo quer ouvir, e não o que o povo precisaria conhecer...
E mais de 90% dos humanos (por desejar estar certo), selecione as informações que confirmam as suas crenças; mas despreze o que possa contradizer aquilo em que acredita.
Até porque, a própria estrutura da mente religiosa valoriza mais o que lhe dar prazer, ou que vêm sendo “ensinado” pela cínica mídia da massa...
E se incentive a credulidade religiosa baseado no princípio de não questionar o que é apresentado; não se preocupar em ouvir o “outro lado” da questão; e negar que Igreja já foi assassina, corrupta, um comércio, ou uma “doença” com o mesmo objetivo das células cancerosas que desejam crescer a qualquer custo...
Como a fé do eterno iludido é uma ilusão que acalma e “dá” sentido à existência dos que em vez de investigar prefere acreditar em mitologias, como os causos sobre o Arquétipo “Jesus Cristo”...
É comum que os religiosos fundamentalistas, e os fanáticos terminem acreditando, até mesmo nas versões absurdas ou irracionais da sua religião.
Todavia quando existe alguma diferença significativa entre a versão religio$a, e os fatos da vida real; isso significa que a “explicação” religiosa não passa de mais outra mitologia.
Apesar do “Manual de Diagnósticos e Estatísticas de Transtornos Mentais da Associação Americana de Psiquiatria”, e do “Catálogo de doenças mentais” do Conselho Mundial de Psiquiatria evitar esclarecer os Distúrbios provocados pelas crenças religiosas.
O Caçador de Erros Bíblicos Lisandro Hubris já desmascarou tanto a ILUSÃO DA VISÃO ASSIMÉTRICA do religioso; como o “EFEITO HALO”, que é um VIÉS DE ATRIBUIÇÃO, onde o cérebro faz julgamentos baseados mais na impressão que o religioso tem sobre as suas crenças, do que na realidade...
Investigando as fontes do Cristianismo primitivo Bruno Bauer descobriu que Jesus foi um mito forjado no século II, a partir da fusão de elementos das teologias pagãs, judaica, grega, e romana.
E que assim como já aconteceu com outras crendices mais antigas, como a egípcia, a grega, a romana, a céltica, e a mitologia africana, o cristianismo também está predestinado ao fracasso.
Como Cristo nunca existiu; e as versões sobre esse arquétipo não passam de mitologias; para que a crença em Jesus não caia no esquecimento (como já aconteceu com outras antigas Narrativas folclóricas, que hoje não passam de superstições); os cristãos precisam estar sempre recontando os causos sobre o que teria acontecido com essa personagem mitológica.
No mundo há milhares de religiões, e aquilo que é sagrado, verdadeiro ou indiscutível para alguns, é risível para os demais...
Além disso, quanto mais estudamos as religiões, mais observamos que o religioso adoraria a si mesmo, pois o Deus dos religiosos seria só uma forma de negar que um dia deixaremos de existir.