Apesar da esquizofrenia ser um distúrbio antigo, incurável e espalhado pelo mundo
(ao contrário do que muitos pensam), essa anomalia já prestou grandes serviços a humanidade, pois a história está repleta de esquizofrênicos como: João "o Batista", Jesus “o cristo”, são Francisco de Assis, Joana d’ Arc e Mahatma Ghandi, que foram úteis as suas comunidades.
Se analisarmos o comportamento dos esquizofrênicos, concluiremos que o modo de pensar, as expectativas e as reações desses indivíduos; caracterizam um tipo específico de “perturbados” que usam a magia, a mitologia, os supostos “inimigos” e as forças ocultas, para “justificar” o que se passa a sua volta.
Pois a esquizofrenia é uma doença mental incurável que (só ataca os inteligentes), produz enganos, alucinações e que amplia o interesse místico do indivíduo, por meio de algum mecanismo misterioso, que desvia o doente do mundo real para o mundo virtual, fazendo com que o esquizofrênico acredite ter uma habilidade especial ou mesmo alguma importante missão.
Os imunes aos castigos e as recompensas
Quando a população entra em pânico, fica traumatizada, perde seu amor próprio, perde algum dos seus valores básicos.
Deixa de acreditar na Lei ou nos seus líderes.
Perde a vontade de lutar contra as adversidades.
Fica monopolizada pelos acontecimentos momentâneos ou se torna uma presa fácil...
Determinados mecanismos existentes nos esquizofrênicos fazem com que o indivíduo vire um líder, um profeta, um revoltado ou mesmo um defensor do seu povo.
Já que o inconsciente do esquizofrênico percebe o que se passa, antes da razão.
E costuma assumir o controle do perturbado.
É comum que o esquizofrênico “enxergue” coisas ou ouça vozes que lhe diz o que deveria ser feito.
Pois o inconsciente do esquizofrênico tende a reprogramá-ló para as tarefas mais urgentes ou que o mesmo julga mais necessária.
É comum que os esquizofrênicos coloquem as suas fantasias ou os seus propósitos, acima de qualquer ambição, necessidade, conforto ou desejo pessoal.
Pois por mais que se pressione um esquizofrênico, ele não toma uma atitude contrária a sua “voz interior”.
E não pode ser controlado ou desviado da sua trajetória.
Como esse tipo especifico de doente, acredita e se dedica a sua “missão”, todas as promessas de recompensas e ameaças de castigos que comandam as outras pessoas, são ignoradas pelos esquizofrênicos.
É por esse motivo que os esquizofrênicos terminam se tornando imunes às técnicas humanas de persuasão, de recompensas, de ameaças ou de castigos.
Pelo fato do inconsciente humano não cansar, não dormir, controlar mais de 90% das nossas funções e processos cerebrais; executar milhares de tarefas ao mesmo tempo.
E produzir reações e intuições comandadas pelos nossos instintos.
Alguns loucos, fanáticos ou esquizofrênicos, terminam por ser tornar bem mais determinado, mais astuto, mais perigoso ou mais eficiente do que uma pessoa comum.
Como os esquizofrênicos não se deixam influenciar pelas técnicas humanas de recompensa ou ameaças de castigos.
Os que são obrigados a enfrentar os esquizofrênicos costumam perder o controle da situação ou se tornar confuso e impotente.
Até por que, não existe argumento que convença um esquizofrênico do contrário.
E para vencer determinados loucos é necessário ser “mais louco” do que o mesmo.
Apesar da esquizofrenia, quando associada com uma alta inteligência, grande determinação, a falta de um limite e uma enorme disposição para lutar, possa ser uma combinação muito perigosa...
Em épocas difíceis como: guerras, revoltas, desordens ou mudanças bruscas na vida da coletividade. Vários esquizofrênicos teriam tido uma função social tão importante, que os povos antigos chegaram a acreditar que alguns eram realmente capazes de se comunicar com deus.
Se não bastasse que ainda não exista uma cura definitiva para a esquizofrenia e que os “tratamentos” só reduzam os sintomas.
O fabricante do antipsicótico Clozapine revelou que um em cada dez esquizofrênicos termina tendo pensamentos ou comportamento suicida.
Quando o indivíduo que já tem algum parente esquizofrênico começa a “ouvir vozes”, passa a “ver vultos”, têm delírios, se convence de que teria uma importante missão a cumprir ou vira um fanático.
Já não haveria mais tratamento que resolva seu caso, visto que a doença em questão, desorganiza as estruturas cerebrais dos esquizofrênicos pelo resto da vida do doente.
A esquizofrenia é uma doença devastadora, incurável e irreversível, no que se refere à capacidade do indivíduo ter pensamentos lógicos e poder controlar seus desejos e emoções.
E que ataca cerca de 1% da população mundial, onde mais da metade dos portadores, já teriam algum parente com algum tipo semelhante de problema.
Como os parentes próximos carregam códigos genéticos parecidos, nos casos de casamentos com base em parentescos (endogamia), e entre indivíduos do mesmo grupo, haveria uma possibilidade maior de que ambos possuam genes relacionados às mesmas doenças, já que os cruzamentos consangüíneos possibilitariam que os mesmos tipos de gametas se juntem.
Quando o indivíduo se torna um esquizofrênico, o inconsciente do mesmo tendo assumido o controle do doente, termina programando o esquizofrênico para realizar as tarefas que o indivíduo julga mais importante.
Independente de tudo o que lhe possa acontecer.
Quem primeiro utilizou o termo “Esquizofrenia” (Doença do Espírito dividido), foi o psiquiatra suíço Eugen Bleuler em 1911.
Pois o termo se adequada para descrever um quadro de sintomas típicos, onde se inclui desordem de pensamentos, modificações nas respostas emotivas, enganos, alucinações e fanatismos.
Para se ter uma idéia de como a Esquizofrenia reforça a capacidade do individuo “armado” comesse mecanismo biológico, é só observar que numa briga entre uma pessoa comum e um louco, o “perturbado” teria a mesma vantagem que um indivíduo armado com alguma arma de fogo teria, ao lutar contra alguém que segura um simples pedaço de pau.
AteusBr é um tributo aos visionários que tentaram libertar a humanidade da escravidão religiosa. E o "Livro mestre" dos ateístas.
domingo, junho 24, 2007
Profetas ou esquizofrênicos?
Como nas batalhas que travamos com nossos concorrentes, nós mesmos e os que ficam para traz.
São sempre os mais inteligentes, os mais determinados, os mais agressivos ou os mais neuróticos, que venceriam.
Até por que, só existem 03 formas de alguém se sobressair.
A primeira seria sendo um superdotado.
A segunda, sendo esforçado e do tipo que não aceita um não como resposta.
E a última, ser do tipo que passa por cima dos que ficam na sua frente.
E Já que a esquizofrenia é um dos fatores que transforma o místico inteligente em uma “mente brilhante”. Pois alguns “grandes homens” e incontáveis heróis, profetas ou líderes, que realizaram alguma grande tarefa ou venceram algum enorme desafio, apenas teriam sido o que o momento histórico exigiu.
E ao longo da evolução humana, inúmeros esquizofrênicos com algum tipo de Epilepsia do Lobo Temporal (ELT), acompanhado de grande religiosidade, teriam se declarado um mensageiro de deus, um enviado do além ou afirmado que poderia se comunicar com outras criaturas.
Pois embora quando “falamos com deus” seja uma prece, quando deus ou alguma voz sobrenatural “falaria” conosco, seria uma Esquizofrenia.
Ainda que os esquizofrênicos precisem encontrar um público receptivo que creia em suas alucinações. Possa ser persuadido.
Seja contrário a racionalidade.
Não tenha dúvidas filosóficas.
Seja imune ao bom senso comum.
E seja compatível com os argumentos do líder.
Na época de Jesus só havia dois “diagnósticos” para estes tipos de perturbados, pois ou o esquizofrênico em questão era considerado um enviado de quem afirmava ou era rotulado de estar possuído pelo demônio.
Como a maioria dos esquizofrênicos, já são pessoas místicas, fanáticas ou perturbadas; as supostas “vozes”, “visões” ou recados sobrenaturais terminariam por fazer com que o doente acredite que alguém ou algum poder divino, satânico, extraterrestre ou sobrenatural, estaria tentando entra em contato com ele.
É interessante observar que as “mensagens” dos supostos “iluminados” só aparecem para os que sofrem de alguma grave alteração cerebral.
Pois caso o cérebro destes desorientados estivesse funcionando de maneira normal, “deus”, o “demônio”, os “extraterrestres” ou os seus supostos inimigos, jamais viriam incomodá-los.
No caso de distúrbios mentais graves como a esquizofrenia, o doente apresenta uma deterioração mental irreversível que envolve alguma alteração na sua percepção, como por exemplo, alguma crença não coerente com a realidade do mundo que o cerca.
A certeza de ser um enviado especial, o agravante de “ver” ou de “ouvir vozes”, que o manda fazer determinadas coisas.
Pois as mensagens que os esquizofrênicos afirma receber, são as suas próprias alucinações.
Só que, devido a alguma alteração ocorrida na área da percepção, o esquizofrênico se torna incapaz de diferenciar os seus próprios pensamentos dos fatos que ocorrem no mundo real.
As alucinações dos esquizofrênicos são conseqüência de alguma anormalidade cerebral severa. Determinadas lesões, alguma carência química, um profundo cansaço mental, alguma cicatrização mau feita, alguma pancada ou alguma herança genética.
São sempre os mais inteligentes, os mais determinados, os mais agressivos ou os mais neuróticos, que venceriam.
Até por que, só existem 03 formas de alguém se sobressair.
A primeira seria sendo um superdotado.
A segunda, sendo esforçado e do tipo que não aceita um não como resposta.
E a última, ser do tipo que passa por cima dos que ficam na sua frente.
E Já que a esquizofrenia é um dos fatores que transforma o místico inteligente em uma “mente brilhante”. Pois alguns “grandes homens” e incontáveis heróis, profetas ou líderes, que realizaram alguma grande tarefa ou venceram algum enorme desafio, apenas teriam sido o que o momento histórico exigiu.
E ao longo da evolução humana, inúmeros esquizofrênicos com algum tipo de Epilepsia do Lobo Temporal (ELT), acompanhado de grande religiosidade, teriam se declarado um mensageiro de deus, um enviado do além ou afirmado que poderia se comunicar com outras criaturas.
Pois embora quando “falamos com deus” seja uma prece, quando deus ou alguma voz sobrenatural “falaria” conosco, seria uma Esquizofrenia.
Ainda que os esquizofrênicos precisem encontrar um público receptivo que creia em suas alucinações. Possa ser persuadido.
Seja contrário a racionalidade.
Não tenha dúvidas filosóficas.
Seja imune ao bom senso comum.
E seja compatível com os argumentos do líder.
Na época de Jesus só havia dois “diagnósticos” para estes tipos de perturbados, pois ou o esquizofrênico em questão era considerado um enviado de quem afirmava ou era rotulado de estar possuído pelo demônio.
Como a maioria dos esquizofrênicos, já são pessoas místicas, fanáticas ou perturbadas; as supostas “vozes”, “visões” ou recados sobrenaturais terminariam por fazer com que o doente acredite que alguém ou algum poder divino, satânico, extraterrestre ou sobrenatural, estaria tentando entra em contato com ele.
É interessante observar que as “mensagens” dos supostos “iluminados” só aparecem para os que sofrem de alguma grave alteração cerebral.
Pois caso o cérebro destes desorientados estivesse funcionando de maneira normal, “deus”, o “demônio”, os “extraterrestres” ou os seus supostos inimigos, jamais viriam incomodá-los.
No caso de distúrbios mentais graves como a esquizofrenia, o doente apresenta uma deterioração mental irreversível que envolve alguma alteração na sua percepção, como por exemplo, alguma crença não coerente com a realidade do mundo que o cerca.
A certeza de ser um enviado especial, o agravante de “ver” ou de “ouvir vozes”, que o manda fazer determinadas coisas.
Pois as mensagens que os esquizofrênicos afirma receber, são as suas próprias alucinações.
Só que, devido a alguma alteração ocorrida na área da percepção, o esquizofrênico se torna incapaz de diferenciar os seus próprios pensamentos dos fatos que ocorrem no mundo real.
As alucinações dos esquizofrênicos são conseqüência de alguma anormalidade cerebral severa. Determinadas lesões, alguma carência química, um profundo cansaço mental, alguma cicatrização mau feita, alguma pancada ou alguma herança genética.
sábado, junho 23, 2007
Aprendendo com os “erros”.
Como nas crises e nas frustrações há todo um lado pedagógico, um aprendizado amargo, o auto-aperfeiçoamento e a morte da infantilidade.
Até porque, a crise é a parteira da mudança e da inovação...
Caso você seja jovem, saudável e do tipo que não acredita que tudo “já estava escrito”...
Não lamente “levar um tombo” ou perder alguma batalha, pois além de ser impossível ganhar todas.
Os “erros”, fracassos, sofrimentos e humilhações nos dariam experiência e nos ensinariam algo que ainda precisamos apreender.
Como os que agüentam a dor, os sofrimentos ou a solidão, não seriam alguém bom ou puro, mas sim, algum perturbado, pouco sensível ou masoquista.
O melhor seria usar os nossos “fracassos” e os nossos “erros” para aprender ou melhorar.
Pois as “derrotas” bem digeridas têm o sabor de aprendizagem e seria o caminho para a vitória.
E o sucesso seria uma questão de ir de fracasso em fracasso, até conseguir o que se deseja.
Nas estradas da vida, enquanto você tiver saúde e tempo para levantar, sacudir a poeira, dar a volta por cima ou transformar os seus “fracassos” numa lição de vida.
Os seus “erros” não seriam realmente erros, mas sim um “trampolim” para o crescimento.
A etapa difícil de um aprendizado.
E o preço que pagamos pela possibilidade de poder adquirir experiência ou sabedoria.
Se você não for do tipo que gasta o seu tempo e recursos, apenas sonhando, reclamando ou jogando.
Mas sim, alguém que luta até o fim.
Busca o seu ideal com todas as suas forças.
E procura fazer o melhor que pode.
Com certeza, conseguirá realizar o seu objetivo.
E no fim da vida, poderá olhar para trás e dizer com orgulho, “eu busquei, lutei e venci”.
Os verdadeiros “infelizes” seriam aqueles que no início da existência tendo se acomodado a uma vida tranqüila, protegida, fácil ou fantasiosa.
Na velhice seria massacrado pela má sorte, o arrependimento, a solidão, alguma desgraça, alguma dificuldade ou alguma desilusão.
Pois o cidadão já velho, sem experiências prévias, que se encontra sozinho, lento, sem forças, sem recursos, sem saúde, sem capacidade de superar as dificuldades, numa situação inescapável e sem algo que lhe servir de apoio ou orientação...
Esse sim seria um desqualificado ou mesmo um desgraçado.
Até porque, a crise é a parteira da mudança e da inovação...
Caso você seja jovem, saudável e do tipo que não acredita que tudo “já estava escrito”...
Não lamente “levar um tombo” ou perder alguma batalha, pois além de ser impossível ganhar todas.
Os “erros”, fracassos, sofrimentos e humilhações nos dariam experiência e nos ensinariam algo que ainda precisamos apreender.
Como os que agüentam a dor, os sofrimentos ou a solidão, não seriam alguém bom ou puro, mas sim, algum perturbado, pouco sensível ou masoquista.
O melhor seria usar os nossos “fracassos” e os nossos “erros” para aprender ou melhorar.
Pois as “derrotas” bem digeridas têm o sabor de aprendizagem e seria o caminho para a vitória.
E o sucesso seria uma questão de ir de fracasso em fracasso, até conseguir o que se deseja.
Nas estradas da vida, enquanto você tiver saúde e tempo para levantar, sacudir a poeira, dar a volta por cima ou transformar os seus “fracassos” numa lição de vida.
Os seus “erros” não seriam realmente erros, mas sim um “trampolim” para o crescimento.
A etapa difícil de um aprendizado.
E o preço que pagamos pela possibilidade de poder adquirir experiência ou sabedoria.
Se você não for do tipo que gasta o seu tempo e recursos, apenas sonhando, reclamando ou jogando.
Mas sim, alguém que luta até o fim.
Busca o seu ideal com todas as suas forças.
E procura fazer o melhor que pode.
Com certeza, conseguirá realizar o seu objetivo.
E no fim da vida, poderá olhar para trás e dizer com orgulho, “eu busquei, lutei e venci”.
Os verdadeiros “infelizes” seriam aqueles que no início da existência tendo se acomodado a uma vida tranqüila, protegida, fácil ou fantasiosa.
Na velhice seria massacrado pela má sorte, o arrependimento, a solidão, alguma desgraça, alguma dificuldade ou alguma desilusão.
Pois o cidadão já velho, sem experiências prévias, que se encontra sozinho, lento, sem forças, sem recursos, sem saúde, sem capacidade de superar as dificuldades, numa situação inescapável e sem algo que lhe servir de apoio ou orientação...
Esse sim seria um desqualificado ou mesmo um desgraçado.
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