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quarta-feira, agosto 01, 2007

Teoria da desaceleração do Lisandro

Observando que algumas Estimativas, baseadas na Distância, Velocidade, Aceleração e Tempo atual do nosso Universo, apresentam resultados absurdos...
Lisandro alega que, as estimativas, que mostram Astros "mais longe" do que a idade do Big Bang, estariam erradas.
Pois é impossível que o "filho" seja mais velho do que a sua "mãe".
O universo estaria se expandindo num ritmo alucinante, (cerca de 500 milhões de quilômetros por hora), e embora esta conclusão destrua a “Lei de Hubble”, segundo a qual a expansão cósmica avançaria com velocidade constante e sem nenhuma aceleração, já teria ficado provado que.
O universo estaria ficando cada vez maior, mais rápido, mais frio, mais escuro e mais vazio.
E baseando-se na "Constante de Hubble" (criada pelo estudioso Edwin Hubble, cujo nome foi dado ao telescópio orbital) segundo a qual, quanto mais lento o universo estiver se expandindo, maior seria o período decorrido da Explosão que o Gerou.
O Lisandro argüi que, estaria incorreta a "desinformação" de que o Telescópio Hubble, teria fotografado algum Astro "mais Velho do que o Big Bang".
Até porque, segundo a teoria do Lisandro, a verdadeira idade do Big Bang, não seria os cerca de 15 bilhões de anos atuais, mas sim quase 01 trilhão de anos relativos.
Defendendo sua teoria, o audacioso cidadão, explica que, os cálculos usados por nossos estimadores teriam erros de origem.
Até porque, os mesmos não estariam considerando que o tempo e as distâncias atuais teriam "esticado".
E estariam também ignorando que a aceleração, a densidade e a velocidade primordial do nosso universo teria "diminuído"
Explicando o erro levantado, o Lisandro argüi que, além do Big Bang, ter modificado a massa, a densidade, a temperatura, a gravidade e a velocidade, da “semente primordial” que originou nosso universo.
Ele também teria modificado o tempo e a distancia existente entre os diversos astros, de tal maneira, que os cálculos atuais (por desprezarem as mudanças ocorridas nas distâncias, velocidades e desacelerações primordiais) teriam criado a ilusão de alguns astros, longínquos seriam mais velhos do que o próprio universo...
O Lisandro lembra que, como a massa atual do nosso universo ou seja, sua matéria x energia, continua eqüivalendo ao seu potencial primordial, é evidente que os dias atuais de 24 horas e as distancias atuais, seriam uma "diluição" do universo primordial.
Até porque, o universo só chegou aos dias atuais (de 24 horas) porque teria "crescido" e se "diluído" em todas as direções.
E essa "expansão" estaria freando o tempo e a aceleração.
Bem como, fazendo com que as distancias atual, velocidade atual e o tempo atual, apresentem a ilusão de que alguns astros, seriam “mais velhos” do que o próprio Big Bang.
Já que estaríamos usados cálculos incapazes de estimar a verdadeira idade do nosso universo.
Repare que a verdadeira idade do nosso Big Bang, só poderia ser estimada, pôr meio de cálculos logaritmos, que considerassem que, após a “explosão” o universo, estaria desacelerando.
Até porque, sem um corretor de erros da sua desaceleração, ficaria a ilusão de que as horas, os dias, os anos, o tempo, a matéria e as distancias, estariam ficado maiores.

Enigma Cósmico

O Lisandro questiona o conhecimento atual de que mesmo a nível cosmológico, a energia não poderia ser criada ou destruída.
Bem como alega que o fato do Universo estar evoluindo e estar ficando cada vês mais lento.. Significaria que em algum momento ele terá que para de se expandir e poderá até se contrair.
Repare que embora pareça que na biosfera, terrestre a energia não pode realmente ser criada ou mesmo destruída...
A nível cosmológico, esta teoria poderia estar errado ou incompleta.
Pois a Estória de que do nada não se poderia criado um universo inteiro, bem como, de que um universo inteiro, não poderia virar um nada, teria algum erro de origem.
Já que se a energia (ao nosso nível cósmico) realmente não pudesse ser criada os Big- Bangs, os Astros, os Buracos Negros, a Matéria Escura, as Radiações Fossilizadas, os Detritos, a Antimatéria, as Partículas Exóticas e Matéria Positiva, não existiriam.
Como eles existem, fica provado que foram criados ou que teriam conseguido passar do infinitamente pequeno (ou mesmo do infinitamente grande) para o nosso normal.

O Lisandro lembra que, mesmo que seja quase impossível com o nosso conhecimento atual, encontra uma "massa invisível" ou alguma "partícula exótica" que explique os mistérios e as astronômicas complexidades cosmologicas que ainda não entendemos.
A verdadeira explicação estariam em algum lugar do Universo e seria uma tarefa nossa encontrá-la.

Para entender onde estaria o "erro" dessa confusa questão, observe que embora pareça impossível criar um universo do nada.
A nível cosmológico, a Mãe Natureza, já teria feito uma façanha parecida, pois há bilhões de anos, teria criado não um, mas sim, dois universos.
Sendo que um seria de matéria e o outro de Antimatéria.
Por exemplo: se somarmos Menos Um, com Mais Um, o total será Zero (-1 +1 = 0).
Do mesma modo se conseguirmos dividirmos (0) por 2 (0/2) o resultado será (-1) e (1+) ou seja: Um negativo e Um positivo.
Essa demonstração prova que, embora a "matéria invisível" ainda não tenha sido comprovada, ela deverá corresponder a toda massa negativa do universo.
Até porque, da mesma forma que um Vírus, bilhões de vezes menor, poderia destruir seu hospedeiro...
A Antimatéria, não precisaria ter o mesmo tamanho ou volume da Matéria positiva, mas sim ter uma energia oposta e equivalente a mesma.

( < 1 (ômega menor que 1)

Alegando que seria um absurdo o universo ser eterno; que no mundo da matéria, tudo teria que ter um tempo de validade.
Que seria impossível, alguma coisa crescer para sempre.
O Autor contesta a fantasiosa “explicação” de que: “se ômega for menor do que 1, quer dizer que haveria pouca massa para o volume do universo, que então se expandira para sempre”.
Pois o fato do mesmo estar ficando maior, mais velho, mais frio, mais lento e menos denso, significaria que o universo, assim como tudo que existe, depois do crescimento, entraria numa vida ativa (decrescente).
Bem como, teria um “prazo de validade” que dependeria de diversos fatores fixos e circunstâncias.
O Lisandro lembra que, é impossível prever o futuro em virtude dos espetaculares fatores que ainda não conhecemos, pois além dos conhecimentos atuais estarem incompletos e poder haver algum erro de origem nas nossas teorias, não estaríamos considerando os fatos desconhecidos e não saberíamos se o valor de ômega irar se agravar ou diminuir.