O primeiro evangelho apócrifo de Tiago contesta a “ressurreição” daquele que se auto nomeou “filho de D´us”.
Tiago, o meio irmão uterino de Jesus, relatou que,
O supersticioso Pôncio Pilatos tendo sido advertido por sua mulher de que poderia estar fazendo a coisa errada, permitiu que Nicodemos e José de Arimáteia retirassem Jesus da cruz, enquanto o crucificado ainda estaria vivo.
E consentiu que Jesus fosse tratado por alguém que se especializara na arte de curar ferimentos graves.
Além dos historiadores John Dominic Crossan e Flávio Jose desmentirem a versão de que Jesus ressuscitou.
E derruba os esforços que ao longo dos séculos, foram feitos, no sentido de convencer que Jesus teria ressuscitado.
Lembramos que o terrorismo da Lei romana não permitia que houvesse “sobras”, pois elas poderiam se tornar algum objeto de culto ou servir de resistência.
O evangelho apócrifo de Tiago, explica porque até hoje só foi achado um único esqueleto, entre os milhares que foram crucificados (dês que o Rei Dario I, inventou essa maneira cruel e medonha de castigar os condenados).
Vale lembrar que mesmo Nicodemos não tendo se convencido da pretensa divindade de Jesus.
Nunca tendo se tornado um cristão.
E não tendo se entusiasmado com as pregações feitas por mais um esquizofrênico, que também se achava o messias prometido.
Agiu em defesa do sofrido Jesus, sem esperar algum tipo de recompensa material ou religiosa...
Pois esse fariseu rico e inteligente, que foi um membro do Sinédrio, era um homem de costumes morigerados (ou seja, de vida exemplar).
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