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sexta-feira, março 14, 2008

O “Dilúvio” teria sido só uma colossal enchente?


Que tipo de Deus se arrependeria de ter criado o homem?
E onde estaria a ONISCIÊNCIA do Deus que em Gênesis 6, 7, teria dito:
“Exterminarei da superfície da Terra o homem que criei, e com ele os animais, os répteis e as aves dos céus, porque ME ARREPENDO DE OS HAVER CRIADO”.

Como desde que os humanos aprenderam a divulgar a sua história, nunca houve alguma catástrofe mundial, mas apenas alguns acontecimentos naturais e localizados.
Como por exemplo, a inundação que aconteceu à cerca de 07 mil anos (quando o Mediterrâneo era considerado o “mundo inteiro”).
E que nada teve a ver com algum suposto castigo divino.

Pois é evidente que o relato de um “Dilúvio mundial” e a história da Nau sem rumo, sem leme, sem vela, sem remo, sem motor, sem ancora e sem destino; ter sido a única que conseguiu sobreviver...
Não passa de um “Conto de fada” religioso ou uma presunção não comprovada, que a Bíblia usa para apavorar os crentes e reforçar os poderes do suposto Deus Jeová.

È comum que de períodos em períodos, uma parte do gelo armazenado pelas geleiras se derretam, devido ao aumento da atividade solar ou a variação no ângulo do eixo de rotação da Terra, em relação ao Equador. Todavia, como as populações atingidas pelo degelo glacial, não sabiam que um grande recuo do mar era prenúncio de que breve fatalmente haveria uma inundação gigantesca.
Os místicos terminaram acreditando no “Dilúvio” imortalizado pela Bíblia.

E não enxergar que o relato bíblico de que, o Dilúvio teria começado no dia 17, do segundo mês, do ano 600 da vida de Noé (Gênesis 7; 11), e terminado no dia 01, do primeiro mês, do ano 601 (Gênesis 7; 13), não passou de uma inundação de proporções cataclísmica.
E que só ocorreu nas regiões invadidas pelo degelo das Calotas Polares, que haviam se formado durante o último período glacial.

Pois há cerca de 6.000 anos, o degelo das “Calotas Polares”, tendo rompido a barreira de sedimentos do Estreito de Bósforo, (que liga o mar Negro, ao norte, e o mar de Marmara ao sul), e é o limite natural entre a Europa e a Ásia.
Ocasionou a submersão, de mais de 100 mil quilômetros quadrados das terras habitadas pelos povos antigos.
E ajudou a formar o Mar Negro.
Assim como, o derretimento da Calota Polar Norte Americana teria inundado o Golfo do México e reocupado alguns terrenos habitados pelos povos que viviam à beira-mar.

O derretimento do gelo glacial (que existe no Norte dos atuais Estados Unidos da América), tendo elevado o nível do Estreito de Bering em vários metros, impediu que as levas de migrantes continuassem atravessando o estreito que liga a Ásia com o Continente Americano.
Pois parte da água do mar que virara gelo durante a era glacial, teria se derretido e voltando a imunda o Estreito de Bering, impedindo que se continuasse fazendo a travessia pelos locais onde o nível do mar teria sido tão baixo que teria dado para andar.

Explicação, o que houve foi apenas uma inundação local que virou lenda e foi passando de geração em geração. Pois como o volume total da água existente na Terra é de apenas 1,4 bilhões de km cúbicos.
Seria matematicamente impossível que algum Dilúvio cobri-se toda a Terra.
Até porque, para que todas as montanhas ficassem submersas, seria necessário cobrir com água uma área de 4,1 bilhões de quilômetros. E a coluna de água precisaria ter mais de 8.000 metros de altura.

Provas de que a chuva não aumenta a água terrestre



Apesar do cristianismo relatar que, O Dilúvio aumentou a água existente no planeta Terra, a ponto de encobrir todas as montanhas...
Essa mitologia nunca aconteceu, pois além das nuvens terrestres só acumularem cerca de 0,002% da água existente no planeta Terra.
A chuva, ou seja, do Ciclo de evaporação/precipitação da água terrestre, (Ciclo hidrológico), não aumenta a água existente no planeta Terra.
E apenas precipitar de volta (em forma de chuva), a água que conseguiu se evaporar e ir para as nuvens.

Ainda que chovesse 40.000 dias, o total da água existente no planeta Terra não aumentaria (e nem diminuiria); pois no interminável “Ciclo das águas”, a chuva é só o mais simples e mais comum “ciclo físico da natureza”.

A chuva é apenas a água que tendo transpirado ou evaporado, foi parar nas nuvens.
Onde sendo muito leve flutua, e se junta, até formar gotas maiores com peso suficiente para despencar.
Ou seja, se precipitar em forma de chuva, escoar e tornar a evaporar .
Formando novas nuvens de micro-gotículas de vapor de água em suspensão na atmosfera.

Para que não ajam dúvidas; lembramos que a água terrestre não é uma “fabricação caseira”, mas sim, cosmológica, pois a água é uma das cinco substancias mais comuns do Cosmo.
Sendo que mais de 10% do Universo é algum tipo de água.
Pois a água, (ou óxido de diidrogênio, no formato H2O), é o “solvente” e a “cola universal”, que une as moléculas dos gases, dos líquidos e dos sólidos.

A água surgiu do nada e desapareceu sem deixar vestígios?

Apesar da água terrestre variar e sofrer efeitos físicos, no Ciclo hidrológico conhecido como chuva, (ou seja, no Ciclo de evaporação e de precipitação da água terrestre), não haveria perdas, pois o planeta Terra é um “Sistema fechado”, onde o total da sua água é constante.
E só é modificado o volume da “água doce” disponível.

Pois a água terrestre existe desde do começo.
Veio do espaço extra-atmosférico.
É um presente do Cosmo.
E toda a água atual é a mesma água dos tempos primitivos e imemoriais, pois a “Lei de conservação da energia”, prova que no planeta Terra não é possível criar ou mesmo destruir a energia, mas apenas transformá-la.

Embora o degelo das Geleiras e das Calotas Polares tenha a capacidade de elevar o nível do mar ou de fazer parecer que aumentou a quantidade de água líquida existente no planeta.
O degelo não seria suficiente nem para inundar todo o planeta Terra, que dirá encobrir todas as montanhas.

A água que você acabou de beber, já teria sido algum rio, alguma nuvem, alguma parte do mar ou alguma parte dos seres que já existiram.
Já teria sido arrastada pelas enxurradas dos tempos antigos.
Ou já teria passado pela bexiga de algum dos nossos ancestrais.

Um Calor de 300°C. e uma Pressão atmosférica igual a do mar profundo



Já que para inundar todo o planeta Terra, a ponto de encobrir todas as montanhas mais altas, seria necessário uma descomunal nuvem, com o diâmetro equatorial de 12.000km e mais de 8.000 metros de altura.
Considerando que o vapor d'água tem peso.
E considerando que a pressão atmosférica depende do peso e da quantidade de gases que se encontram na atmosfera.
Chega-se a conclusão de que, na hora do Dilúvio, a Pressão atmosférica ao nível do mar seria tão elevada que esmagaria tudo o que houvesse, inclusive a suposta Arca de Noé.

Como a Condensação (também conhecido com liquefação), ou seja, o fenômeno da passagem de Vapor para o Estado líquido, libera calor.
Caso o Dilúvio tivesse acontecido, a torrencial chuva capaz de em apenas 40 dias encobriu até as montanhas mais altas...
Teria liberado uma energia calorífica tão forte, que cozinharia os “passageiros” da Arca de Noé.
E faria com que todos os Oceanos fervessem.
Os cálculos do geólogo norte americano Arthur Strahler, mostram que o calor liberado pela chuva do Dilúvio seria suficiente para elevar a temperatura atmosférica à mais 400°C.

Provas de que o Dilúvio é uma fraude


Apesar do “Dilúvio” ser mencionado por diversos povos espalhados pelo mundo;
É ridículo que em pleno Século XXI, ainda se acredite no relato arcaico e absurdo fornecido pelo Gênesis 7:11-12, onde é afirmando que, No ano 600 da vida de Noé, no dia 17 do mês de setembro, as “janelas do Céu” se abriram, fazendo cair sobre a Terra, uma copiosa chuva de 40 dias e 40 noites...

Pois não existe evidência geológica ou provas paleontológicas para as afirmações bíblicas de que houve um Dilúvio universal. De que o Dilúvio teria coberto as montanhas mais altas.
De que as montanhas teriam ficado cerca de 07 metros abaixo do nível das águas.
De que tudo teria permanecido submerso por mais de quatro meses.
De que o Deus dos hebreus teria advertido Noé sobre o Dilúvio cerca de 120 anos antes do “castigo divino” acontecer. Ou de que toda carne existente na época teria morrido afogada.

Como as nuvens acumulam menos de 0,002% da água existente no planeta Terra, questionamos:

01-De que forma a chuva do Dilúvio teria aumentado a água terrestre, ao ponto de submergir mesmo os lugares que se encontram a mais de 8.850 metros de altitude; como o pico do Monte Everest, localizado entre a China e o Nepal?
02- De que lugar a água teria vindo? E para onde a água do Dilúvio teria sido drenada?
03- Ao inundar o planeta... A água do Dilúvio teria provocado uma catástrofe que dizimou quase toda a vida terrestre e marinha?
04- O Dilúvio teria reduzido a salinidade dos mares e modificado o delicado equilíbrio que por milhões de anos vinha mantendo a quantidade de sal existente nos mares em cerca de 35 gramas por litro de água?
05- Por que não foram encontrados os incontáveis esqueletos dos afogados? E os vestígios arqueológicos de tudo o que andava, rastejava ou voava?
Além de ser correto que os vestígios não teriam marcas de doenças.
A maioria dos esqueletos seria de jovens. E estariam nos lugares onde o “Dilúvio” os teria depositado.
06- Por que não se achou alguma prova arqueológica ou conclusiva do Dilúvio?
07- Por que culturas bem documentadas como a chinesa, mesmo tendo registros que remontam a mais de 6.000 anos, não relatam nada a respeito do mitológico Dilúvio bíblico?
08- Por que a Bíblia mentiu que, Todas as vezes que o arco-íris brilhar entre as nuvens, serviria para lembrar o acordo feito entre Noé e o suposto Deus Jeová? Se o arco-íris é apenas um fenômeno luminoso resultante da dispersão da luz solar nas gotículas de água em suspensão na atmosfera...
Um fenômeno mais antigo do que Noé, e mais antigo até do que a vida terrestre...
09- Apesar de em 2000, os caçadores de tesouros submersos terem descoberto na Mesopotâmia (onde hoje é o Iraque), uma camada de lama com cerca de 3 cm que separaria os artefatos paleolíticos das antigas construções humanas, e a camada tenha sido chamada de diluviana... A camada em questão não é uma prova do Dilúvio, pois as análises detalhadas da mesma mostraram que a lama encontrada na Mesopotâmia, não possui fósseis dos seres que o Dilúvio supostamente teria matado.
E a lama em questão teria se originado das enchentes naturais dos rios Tigre e Eufrates.
Pois as geleiras ao derreter geram os rios Tigre e Eufrates.

Fotos de satélites provam que há 6.000 anos, a península arábica foi cortada por um rio criado pelo derretimento do gelo que se formou durante o último Período Glacial.
E que a enchente em questão, só aconteceu nas áreas invadidas pelo degelo das Calotas Polares.

O derretimento de parte da calota polar Norte Americana, teria alcançado o Golfo do México.
E o derretimento de parte da calota polar que cobre a parte oeste da Antártica (não sendo muito estável), teria inundado o Mediterrâneo.
10- Já que a Mesopotâmia é uma religião onde as inundações são comuns, quando houve o “Dilúvio”, ou melhor, a grande enchente, os moradores da região que hoje é chamada de Armênia teriam fugido das áreas alagadas para a Síria, o Irã e a Turquia e difundido sua história.
Até porque, várias lendas plagiadas pelos seguidores de Jeová seriam argumentos simplórios, que têm o objetivo de engrandecer e louvar o nome de Jeová.
11- Como Noé conseguiu reproduzir os diversos tipos de ambientes ecológicos, a fim de evitar que os vegetais, animais e micro organismos retirados de seu ambiente natural morressem, se existe os que só sobrevivem em locais quentes, os que precisão de locais frios, os que habitam lugares encharcados, os que habitam locais secos, os que vivem em locais ensolarados e os que precisam de cavernas escuras?
Vale lembrar que embora o planeta Terra esteja repleto de seres exóticos, estranhos ou tão pequenos que não podemos enxerga-los sem a ajuda dos microscópios, todos eles são importantíssimos para o perfeito funcionamento dos ambientes em que vivem.
12. Se só se salvaram os 06 parentes de Noé e um casal de cada animal... Como se explica que a Terra esteja abarrotada de povos das mais variadas raças? E porque a procriação com indivíduos consangüíneos não deu errado?
13-. Quais as provas de que só a Arca de Noé teria se salvado.
E que cada ser que hoje vive, seja algum descendente dos homens, animais ou vegetais que Noé teria transportado?
14- Se Noé só salvou sua esposa, seu filho Sem (de qual supostamente derivariam os semitas), seu filho Cam (que seria o suposto pai de Canaã), seu filho Japhet e suas três noras...
Como surgiu às raças humanas, com características genéticas diferentes?
15-. Como 08 pessoas inexperientes, sem recursos e vivendo numa época onde o trabalho era braçal, conseguiram construir uma imensa arca e reunir, capturar, transportar, alimentar, higienizar e cuidar de todos os seres espalhados pelo mundo, mas que precisariam ter sido salvos?
16- Como Noé e seus ajudantes conseguiram cuidar dos mais de 50.000.000 de espécies que precisariam ser salvos, se mesmo que eles trabalhassem dia e noite sem parar, para garantir a saúde, a alimentação e a higiene dos que transportavam; cada tripulante teria que cuidar de milhares de “passageiros” ao mesmo tempo?
17- O dever de Noé sendo salvar todos os tipos de seres.
Ou seja, sete casais de cada animal bom para a alimentação e um casal de cada animal imundo (que não serviria para comer).
Noé tendo que salvar a todos ou não salvaria ninguém.
E Noé desconhecendo a fauna e a flora que vive nas florestas, nos solo e nos microcosmos.
Como Noé conseguiu salvar os vegetais e animais que ele não conhecia?
Os que não estariam no local de embarque?
Os que só enxergamos com o auxílio de algum microscópio, mas que são importantíssimos para o meio ambiente em que vivem?
E os que vivem nos Trópicos, nas Américas e nas Regiões Glaciais?
18- Os que inventaram a fábula da Arca de Noé conheciam os micróbios?
Saberiam que a quantidade de micro organismos existente é tão fantástica, que supera em milhares de vezes os animais e vegetais somados?
Teriam entendido que também seria necessário salvar os vegetais, os fungos, a biomassa subterrânea, os microorganismos, os insetos, as aves, os répteis, os animais que ele não conheciam.
E os que nem estariam no local de embarque, como por exemplo, os seres tropicais e americanos?
19-. Além de o Dilúvio ter desconsiderado que os vegetais também são seres vivos.
E ter ignorado as implicações de não se salvar os organismos aquáticos que não possuem glândulas de sal ou não sobrevivem num mar poluído.
O Inventário da “Enciclopédia da Vida na Terra” provou que a biodiversidade vegetal e animal, passa dos 35 milhões de espécies (mais de 50 milhões de indivíduos).
Se distribuem em mais de 30 filos.
Que se subdividem em centenas de classes.
Que por sua vez se ramificam em milhões de espécies.
20- Já que a biodiversidade vegetal e animal são entrelaçados.
Cada espécie regula e é regulada por outra espécie de ser vivo.
E as plantas, os insetos, as bactérias, os fungos e os demais seres vivos vivem em estreita Inter-relação com o meio ambiente e as Leis que regulam a vida.
Caso o planeta fosse coberto pela água do Dilúvio e os rios, lagos e mares se transformassem num único oceano salgado e poluído... Seria deflagrando uma onda de morte pelo planeta.
Além disso, só alguns vegetais resistiriam ficar submerso na água salgada, sem respirar e sem fazer fotossíntese, por cerca de 370 dias.
21- Vale lembrar que, além da temperatura no pico do Everest chega a 720 C negativos...
E a pressão atmosférica ser muito reduzida, no ar que envolve o Everest quase não existe oxigênio.
22- Explique por que, na Turquia não existem papagaios, capivaras, cangurus, pingüins e milhares de outros animais endêmicos, se teria sido lá que eles desembarcaram da Arca de Noé?

Jeová não teve competência para criar uma humanidade que o agradasse?



Embora as crendices sejam achismos que mistura o real com o imaginário, neste século que quebrará paradigmas e romperá com a forma fantasiosa de ver as coisas.
Todos os dias, descobrimos que os “acontecimentos” relatados pela Bíblia são desordenados, imprecisos, exagerados ou inverídicos.
Pois além da paleontologia já ter excluiu a possibilidade de que tenha ocorrido à morte repentina de todos os seres que não foram salvos por Noé.
As histórias religiosas terem pouco rigor científico.
Serem cópias das lendas de outras religiões.
Terem objetivos teológicos, políticos ou mesmo mercadológico.
E foram fabricadas pelos que tinham a preocupação de transmitir ensinamentos autistas ou truncados.

Uma vez que a mente dos lúcidos é a mente que tudo pode, tudo compreende e tudo percebe, ela despertará para a consciência de si própria.
E criará o conceito de Justiça, que é um Poder Supremo inexistente na natureza.
E que estaria sendo elaborado por nossa civilização.
Pois com sua consciência ecológica, os lúcidos deterão a destruição do planeta Terra.
Bem diferente do Deus Jeová, que por sua incompetência em fazer uma humanidade que lhe agradasse, teria destruído e afogado a todos.

Além da “Arca de Noé” se apenas uma cópia bem elaborada da estória onde, durante uma inundação, os antigos criadores teriam construiu uma barca e transportado vários animais para um lugar mais seguro...

Seria impossível que o Noé possa ter construído de forma artesanal, uma colossal arca, numa região onde não existiam árvores de grande porte, mas apenas arbustos.
E sem usar ferramentas, pregos ou peças de ferro.
Ainda mas que, a “Arca de Noé” iria precisar de gigantescas vigas com até 150 metros.
E os 08 “amadores” teriam que construir de forma artesanal um imenso barco, com o comprimento de trezentos côvados, cinqüenta côvados de largura e trinta côvados de altura.
O que equivale a 150 metros de comprimento, 23 metros de largura e 40 metros de altura.

Se o Dilúvio afogou todo a vida existente no planeta Terra...
Por que jamais foi encontrado vestígios dos homens, das plantas ou dos animais que supostamente teriam perecido?
Se a Arca de Noé foi construída conforme as instruções existentes na Bíblia, ela não teve capacidade de reproduzir os vários ambientes ecológicos existentes na Terra.
Não conseguiu abrigar todos os vegetais e animais existentes.
E os que servem de “alimento” para outras criações, teriam ficado mais de 375 dias, lado a lado com os seus predadores.

Análise de um Dilúvio absurdo

Para sustentar os absurdos e autoritarismos existentes nas “Sagradas Escrituras”, os teólogos teriam manipulado ou mesmo escondidos vários fatos importantes descobertos pelos geólogos, biólogos e pelos cientistas.
E inclusive usado o ardil de mostrar alguma falha ou imperfeição dos personagens bíblicos, a fim de fazer parecer que seus relatos teriam sido reais, pois um dos objetivos do Gênesis, seria o de contrapor-se e “corrigir” o que era ensinado entre os povos do Oriente Médio antigo, que veneravam centenas de deuses.

Além de o Dilúvio ter vários relatos idênticos ao da milenar lenda da “Epopéia de Utnapishtim”.
Ter objetivos teológicos.
Ser uma tentativa de engrandecer e reforçar os supostos poderes do Deus Jeová.
E misturar lendas com fatos...
Pois ele obedeceria a regra do raciocínio mítico e não as normas da razão da realidade.
Ficou comprovado que durante os 40 anos do cativeiro babilônico, os escribas judeus teriam absolvido a Lenda de Gilgamésh, um híbrido das culturas Suméria e babilônia.
E transformado a Lenda de Gilgamésh no Dilúvio bíblico...


A lenda de Lenda de Gilgamésh foi registrada pela escrita cuneiforme, criada pelos sumérios.
Ela consistia em caracteres em forma de cunha, gravados em tábuas de argila.
No princípio usou-se um sistema pictográfico, mas gradualmente os caracteres foram se transformando num conjunto de sinais silábicos e fonéticos, até chegar a um total de aproximadamente 350.
Todavia nenhum alfabeto jamais se derivou da “Escrita cuneiforme”.

O que Nóe e os animais comeram, nos 375 dias em que teriam ficado dentro da arca?



Já que em Gên 7:11, relata que, Noé entrou na arca no dia 17, do 2.° mês do ano 600.
Em GEN 8:13, está escrito que, No 01 dia, do 01 mês, do ano 601, secaram-se as águas sobre a terra.
Mas Noé e os animais teriam ficados na ARCA 01 ANO e 10 DIAS ou seja, 375 DIAS!
Pois só aos 27 dias, do 02 mês, do ano 601, foi que, Então falou Deus a Noé, dizendo, Sai da arca, tu, e juntamente contigo tua mulher, teus filhos e as mulheres de teus filhos, GEN 8 :14.

RELAÇÃO ÁUREA DE EQUILÍBRIO BIOLÓGICO

Já que a “Relação áurea de equilíbrio biológico” entre presas X predador é sempre piramidal.
E para cada “predador” precisa haver um elevado número de “presas”.
Eu questiono como o Noé teria impedido que todos os seres das incontáveis cadeias alimentares se devorassem uns aos outros?

Mesmo após o Dilúvio ter acabado, os que se nutrem de vegetais ou de animais, teriam que esperar que as suas presas se reproduzissem, para só depois poder se alimentar.
Pois caso algum ser devorasse a sua vítima, a vitima morresse ou a vitima perdesse o seu par, a espécie não mais se propagando, desapareceria.

50 MILHÕES DE ESPÉCIES


Além de ser impossível que os mais de 50 milhões de espécies, que habitam os 05 continentes e as várias ilhas, tenham sidos reunidos por tão pouca gente.
Não podemos esquecer que, a biomassa subterrânea, ou seja, a soma da matéria viva existente sob a terra, supera, em volume e em diversidade, tudo o que existe na superfície do planeta Terra.
Até por que, fato do solo sob os nossos pés abrigar mais vida do que toda a superfície, é um dos fatores que possibilita a existência da vida na superfície do planeta Terra.

Para reunir os vegetais, os animais e os micros organismos espalhados pelo mundo, Noé teria construído algum transporte auxiliar, capaz de percorrer o planeta a uma velocidade incrível...
Ou foram os próprios animais e vegetais, que milagrosamente teriam se apresentado a fim de embarcar?

Se não bastasse que as “perdas” vegetais e animais fossem imensas e só sobrevivessem os que resistissem ao frio, á fome, a água salgada, ao Sol encoberto, ao pouco oxigênio, a pressão atmosférica e ao cansaço.
Já que tudo no planeta está interligado e para que o meio ambiente não termine se envenenando a evolução fez com que o ar, os dejetos e as substâncias rejeitadas por alguns, sejam indispensáveis para outras formas de vida.
Pois o valor de cada ser independe da sua utilidade para o homem.
Os que precisam pousar para descansar e os que respiram pela pele, também morreriam.
Assim como, os insetos que se alimentam de folhas, frutos e néctar.
E morreriam os pássaros que se alimentam de insetos, larvas, sementes, frutos ou folhas, deflagrando uma reação em cadeia letal que precisaria de milhões de anos para ser refeita.

A escalada do monte improvável



Além das “Escrituras Hebraicas” não mencionar o nome do Monte onde a suposta “Arca de Noé” teria repousou. E apenas fantasiar que, “Até as montanhas mais altas teriam ficado submersas”...
O Dilúvio seria apenas uma lenda mitológica aceita pelos que preferem acreditar a ter que investigar, pois o Monte Everest, com seus 8.848 metros de altitude é cerca de 4.600 metros mais alto do que o Monte Ararat, que só tem 4.200metros.

Através dos séculos, a Bíblia modificou o “Gênesis” e afirmou que, o Monte Ararat seria o local onde após o Dilúvio, a Arca de Noé teria tocado terra firme...
Todavia o “Monte Ararat” (persa آرارات; hebraico אררט), localizado no extremo nordeste da Turquia, a 16 km a oeste do Irã e a 32 km ao sul da Armênia, não é uma montanha composta por depósitos sedimentares, mas sim, um vulcão extinto.
Além do Monte Ararat ter a forma de um cone, ser cheio de abismos, ser formado pelo magma que aflorou a superfície.
No Inverno a temperatura do Monte Ararat chegar aos 10 graus negativos; a sensação térmica provocada pela ventania que fustiga este local inóspito dobrar o frio, fazendo com que as partes expostas congelem em minutos.
A neve pode ultrapassar 10 m de espessura.
E à medida que se sobe, aumenta o frio, mas a pressão e o volume do oxigênio existente no ar, vão diminuindo.

Os seres que vivem em locais quentes, ou que têm parte da sua respiração feita através da pele, não suportariam desembarcar numa montanha gelada, íngreme, onde a pressão atmosférica seria fraca e haveria pouco oxigênio.
Pois os “passageiros” da Arca não superariam o “Mal agudo de montanha”.
Ou seja, “O mal de altitude”, que se caracteriza pela dificuldade de respirar num local com pouca pressão e pouco oxigênio, se tem náuseas, se tem tonteiras, se fica com o cérebro inchado, se tem necroses provocada pelo frio e os órgãos entram num processo de falência.

O geólogo inglês Sir Charles Lyell (1797-1875), ao explicar que, as mudanças geológicas são lentas e graduais. Gastam milhões de anos para acontecer.
E que não sucedem catástrofes inexplicáveis como as do Dilúvio bíblico.
Eliminou a fantasia catastrófica do Dilúvio, que teria acontecido próximo de 2.370 a.C. Ou seja, a cerca de 4.400 anos.
E ajudou provar que o Dilúvio não passou de uma inundação descomunal, que só ocorreu num pequeno pedaço do planeta.

Como os cristãos desejam enfeitar e reforçar os supostos poderes do Deus Jeová, eles fabricaram o Dilúvio plagiando e refinando a didática lenda de Utnapishtim.

Será que depois do suposto Dilúvio Noé teria mesmo vivido cerca de trezentos e cinqüenta anos?
Todos os dias da vida de Noé teriam sido cerca de novecentos e cinqüenta anos?
como Noé teria tido saúde e disposição para construir e cuidar da arca, se na época do Dilúvio ele já estaria com 600 anos?

A lenda de Deucalião




Antes do cristianismo surgir, os gregos já relatavam a epopéia do barqueiro Deucalião, o mais justo dos homens.
Até por que a cultura babilônica já contava a história de Utnapishtim.

Argumentamos que a Arca de Noé não seria a primeira ou mesmo a única versão de alguma enchente catastrófica, mas sim, a mais conhecida de todas,
Já que a Bíblia é um aglomerado de mitos e narrações, entulhado de lendas, ficções e fantasias.
E na raiz das lendas que povoam o folclore popular, sempre há alguma explicação lógica ou fato real.
Ainda que o mesmo possa ter erros de interpretação, ou seja, usado para justificar os interesses de determinados grupos.
Eu lembro que muitos séculos antes dos Hebreus, que viviam na cidade de Ur, que ficava na Mesopotâmia, terem emigrado para a Palestina sob a chefia de Abraão ou mesmo, terem criado o “Menorá” (o candelabro de sete braços, o símbolo religioso da religião mosaica e o brasão do Estado de Israel).

Uma antiga lenda grega, conta que,
Júpiter, pai dos deuses, zangado com a maldade, a desobediência e o tumulto da raça humana, resolveu inundar a Terra, a fim de afogar todos os humanos.
Mas escaparam, em uma barca, Deucalião (o mais justo dos homens) e Pirra (a mais virtuosa das mulheres).

Quando o “Dilúvio” de 40 dias e 40 noites terminou, o casal consultou um oráculo sobre o que deveria fazer e o mesmo lhes aconselhou que atirasse para trás os ossos de sua mãe.
A mãe era o planeta Terra e os ossos às pedras que existem espalhadas pelo chão, as pedras lançadas para trás por Deucalião transformaram-se em fortes e intrépidos homens e as que foram lançadas para trás por Pirra, transformaram-se em novas e lindas Mulheres.

A lenda de UTNAPISHTIM



Na “Epopéia de Gilgamésh” encontramos lendas anteriores aos escritos bíblicos, que misturam mitologias com fatos reais. Inclusive a lenda que fala sobre a Epopéia de Utnapishtim (também chamado de Ziazudra ou Atrahaxes), e que relata que o mesmo teria construído um imenso barco e com sua mulher, teriam se tornado os únicos sobreviventes de um “Dilúvio universal”.
A história de Utnapishtim é um dos épicos mais antigos da literatura mundial, pois teve origem na cultura babilônica, uma raiz vital da civilização ocidental, cuja riqueza, charme, imaginação e conteúdo arquétipo, rivalizaria com as histórias da vida moderna.

A lenda de Utnapishtim relata que os humanos faziam tanta algazarra que os deuses resolveram afogá-los.
Na lenda, Utnapishtim é um mortal que venerava o Deus sábio Ea. E que vivia tranqüilo com sua mulher na cidade de Shurrupak, localizada na margem do rio Eufrates, na parte central do Sul da Mesopotâmia (atual Tell Fará). Mas a cidade desse “Noé babilônico”, assim como os humanos foram crescendo...
Um dia, chateado com as brigas, o desrespeito e o tumulto dos humanos, o Deus guerreiro Enlil, sugeriu: “vamos afogar esta plebe que perturba o nosso descanso”!
Como o Deus Anu e seus filhos: Enlil, Ea, Ninurta, Ennugi e Ishtar, também estavam aborrecidos com as algazarras dos humanos, que atrapalhavam seus descansos.
A fim de afogar os humanos, eles concordaram em “abrir as portas do Céu, soltar as águas do mundo” e fazer cair sobre a Terra uma copiosa chuva de 07 dias e 07 noites.
Assim o castigo proposto por Enlil foi aprovado por todos os deuses, que combinaram não avisar nenhum humano sobre o plano maquiavélico de afogá-los.

Mas como o Deus sábio Ea, ficou resmungando alguns detalhes do castigo por muito tempo.
O vento terminou levando o murmuro de Ea até UTNAPISHTIM, que mesmo estando sonolento, acreditou no que ouviu, pois ele sabia por experiência anterior, que determinados deuses eram maus, vingativos ou egoístas.
Sem perda de tempo, Utnapishtim desmanchou sua casa de madeira e com o material que apurou, construiu um imenso barco de 03 andares comprido, largo e alto.
Utnapishtim abandonou as riquezas materiais e levou para o barco apenas sua mulher, muitas provisões e um casal de todas as criaturas existentes no local (tanto das domésticas quanto das selvagens).

Durante 07 dias e 07 noites, a tempestade enviada pelos deuses açoitou o mundo e afogou tudo.
No oitavo dia, a chuva terminou e Utnapishtim que olhou do barco para fora e não avistou nenhuma outra criatura viva chorou.
Mas isso foi só mais algumas gotas de água, na imensidão do Dilúvio.
Vendo que o perigo havia passado, Utnapishtim atracou o barco no topo do Monte Nisir, onde soltou uma pomba e um corvo.
A pomba retornou exausta, mas com um ramo de Oliveira no bico.
Já o corvo não retornou, pois encontrara muita carniça para devorar.

Utnapishtim desceu do barco, se embebedou e discutiu com a esposa que o advertiu sobre as palavras duras que pronunciara, sobre o fato dos deuses terem tratado a humanidade como gado humano.

Apesar de Utnapishtim não sentir amor, ternura, gratidão ou mesmo admiração pelos deuses, mas sim, medo, desprezo, inveja e muita revolta...
Para minimizar suas blasfêmias, Utnapishtim resolveu sacrificando em holocausto um lindo filhote de carneiro que nascera durante o “Dilúvio”.

Quando o cheiro delicioso da carne churrascada se espalhou pelos arredores, logo apareceu Enlil, furioso e esbravejando, “por que um mortal do tipo que só serve para criar confusão escapou, se todos deveriam ter morrido?”
“Será que alguém traiu o acordo e avisou a esse mortal sobre o castigo”?
Para acalmar os ânimos, o Deus sábio Ea, argumentou que a vingança fora pesada demais e que pelo menos o casal em questão não mereceria morrer, pois ninguém os havia avisado e fora o próprio Utnapishtim que pressagiara a enchente.
Com o apaziguamento do Deus sábio Ea, a raiva de Enlil esfriou.
E Enlil acabou concordando que, apesar dos homens terem sido criados para acreditar, adorar e servir aos deuses... Eles não eram escravos sem vontade.
E, além disso, seria bem mais agradável e festivo, que os deuses tivessem alguém que os adorassem de livre e espontânea vontade.

Tendo se convencido de que o “barqueiro do Dilúvio” estaria pré-destinado a ter uma vida diferente e excitante, na tentativa de remediar o mal que os deuses fizeram, Enlil pegou sua espada e tocando com a mesma o ombro de Utnapishtim, que se ajoelhará ao seu lado, fez com que Utnapishtim e sua esposa, se tornassem imortais.

Terra, planeta água!




Embora a Terra tenha mais de um milhão de trilhões de toneladas de água.
E ¾ da área do globo terrestre seja água.
Pois só o mar terrestre ocupa 71% da superfície total do planeta (ou seja, cerca de 361.000.000 Km2), alguns místicos acreditam que no futuro faltará água...

Todavia, mesmo a água doce terrestre, sendo menos de 3% do total da água existente no planeta Terra.
E a maior parte dessa preciosa água, estando sob a forma de gelo ou de lençóis subterrâneos.
É impossível que no tecnológico mundo do futuro falte água.

A maravilha da água terrestre não é o fato dela existir em abundância, mas sim, que possua a capacidade de manter a vida; pois entre os bilhões de astros que vasculhamos, a nossa espaçonave atual é o único local que mantêm a água no estado líquido; numa pressão atmosférica favorável à vida.
E na temperatura adequada. Já que poucos graus para cima ou mesmo para menos, e a vida não poderia ser como a conhecemos.

Cabe lembrar que o terceiro planeta do sistema solar, (pela ordem de afastamento do Sol), tem só 19% de terra firme, pois os outros 81% são alguns tipos de água.
E que a água é uma substância composta e não o "Elemento fundamental" que os antigos “ensinavam”.

Já que para os vulcões entrarem em erupção, eles precisam de água, pois os vulcões só entram em erupção caso consigam água suficiente para liquefazer o que é expelido.
Discordamos que a água terrestre tenha sido fabricada pelos processos evolutivos que a Terra passou.
Ou possa ter sido fabricada pelos vulcões.
E lembramos que até os 80 km de altura, a atmosfera terrestre não possui hidrogênio puro em abundância.

Além disso, o hidrogênio e o oxigênio sendo muito estáveis, eles precisariam de alguma energia que disparasse a reação que os transformaria em água.
É improvável que o hidrogênio terrestre tenha se juntar com o oxigênio existente no ar, para forma a água terrestre, já que a gravidade puxar o oxigênio para baixo, mas impura o hidrogênio para o espaço.

Além disso, a água terrestre surgiu antes dos vegetais e do oxigênio fabricado pelos que fazem fotossíntese.
Pois a água terrestre já foi parte da poeira estrelar.
Veio do espaço, da mesma fonte que produziu à água dos outros astros.
E é um presente do Cosmo.

É alarmante que, apesar das versões que foram transcritas para os livros bíblicos não terem sido escritas por intermédio de cientistas e em tempo real.
Pois inúmeros casos já foram desmentidos.
E a única fonte historiográfica que os escribas possuem, seriam as fontes orais.
As versões ignorantes, reveladas pelos supostos “Livros Sagrados”, por meio de relatos populares, de contos mitológicos, de profetas esquizofrênicos, de lideres inescrupulosos.
Sejam tomadas como uma verdade inquestionável.
E na vida dos dependentes da religião não haja espaço para a duvida, a curiosidade, à vontade de investigar ou para a crítica.

Como os místicos tenderiam repetir os mesmos erros e circular eternamente pelo mesmo labirinto onde tentam, mas fracassam compreender os mistérios da existência.
Ainda que em alguns casos seja possível recuperar a verdade soterrada pela publicidade ou enxergar que os dogmas e os milagres não passam de conversa fiada, que criam expectativas irreais e absurdas.
Onde as crenças dos teístas se sobrepõem à realidade do mundo em que vivemos.
E despreza tudo o que seria contrario as revelações religiosas.
Pois ainda que o crente seja incapaz de esclarecer as dúvidas cientificas, ele jamais admitirá que os seus dogmas ou “Livros Sagrados” possam estar errado.

quarta-feira, março 05, 2008

Evidências do Sudário ser um enigma fabricado pelo Da Vinci












A imagem apresentada pelo “Sudário de Turim” corresponde

a jovialidade dos 33 anos que Jesus teria ao ser crucificado...

Ou é idêntica ao auto-retrato do Leonardo da Vinci já envelhecido?

Além da imagem apresentada pelo “Sudário de Turim” ter traços em comuns com o rosto da Mona Lisa e de outros personagens retratados pelo Da Vinci.

Tanto o estilo como os detalhes do Sudário são típicos do Leonardo da Vinci.

E tem características parecidas com o rosto da Nossa Senhora que se encontra no colo de Santa Ana.

JESUS seria MORENO ou tipo JUDEU?

Já que o personagem JESUS deveria ser JOVEM, MORENO e do tipo JUDEU...

E não muito idoso e do tipo europeu...

Pois a aparência européia de Jesus é só uma adaptação artista que foi plagiada pela Igreja...

Fica comprovado que o Sudário de Turim é uma farsa.

E que o retratado pelo Sudário seria o Da Vinci.

03- A estranha POSIÇÃO DO CABELO e das PÁLPEBRAS

Outra indicação deixada pelo Da Vinci, no sentido de mostrar que o Sudário é uma fraude.

Seria o fato de que a posição do cabelo é típica de alguém que estivesse em pé, e não de um cadáver deitado.

Além disso, as pálpebras do suposto defunto estão ABERTAS e não FECHADAS.

04- A imagem existente no Sudário foi construído a partir de 03 PEÇAS DISTINTAS

Outra pista deixada pelo Da Vinci, no sentido de mostrar que o Sudário é uma fraude.

Seria o fato da pintura em tela ter sido feita em 03 etapas.

Pois o Sudário de Turim é uma pintura onde a cabeça, à frente e as costas foram reunidas.

Sendo que as costas é ligeiramente maior do que à frente.

E a cabeça está excessivamente próxima do peito.

05- AS MOEDAS NOS OLHOS

Como o Leonardo Da Vinci era um charadista atrevido, detalhista, culto e exepcionalmente talentoso, ao montar a sua “vingança” ele teria pensado em quase tudo.

E inclusive usado a artimanha de colocar moedas sobre os olhos do suposto crucificado, como um pista, para indicar que o Sudário de Turim é uma zombaria.

Para decifrar a charada criada pelo genial Da Vinci, bastar lembrar que, na cultura judaica não existe a bobeira de colocar moedas nas palpebras dos defuntos...

E que segundo a mitologia grega, os cadáveres teriam que ser queimados e não colocados dentro de em alguma tumba, como éra costume na cultura judaicas.

Pois para os gregos, a almas do defunto só chegaria ao Olimpio, caso o cadáver fosse queimado e a fumaça subisse até o Olimpio, onde poderia se colocar ao lado dos deuses.

Como colocar moedas na boca dos cadáveres, para que ao morrer a alma pudesse pagar o barqueiro Caronte.

Não era um costume da cultura judaica, mas sim, uma bobeira da antiga mitologia grega e romana.

Pois segunto a mitologia grega, para cruzar o Rio Estige ou o Aqueronte, as almas dos defuntos precisariam dos serviços do barqueiro Caronte, que cobrava pela travessia um Óbulo (uma pequena moeda grega de cobre).

Sendo que quando alguém não era enterrado com as moedas, o barqueiro Caronte se recusava transportar a alma do sujeito, e a alma do infeliz ficaria vagando pelo mundo sem rumo, por cerca de 100 anos...

Fica provado que o Sudário de Turim é só um picuinha inventada pelo genial Da Vinci.

06- O DNA da TINTA existente no Sudário e de BOVINO

Como o Leonardo Da Vinci gastou cerca de três anos, para planejar e pintar (de forma microscópica), as pinceladas que juntos com outras artimanhas, deram ao Sudário de Turim a aparência de autenticidade.

E nada foi esquecido ou desprezado pelo detalhista artista.

Para solucionar o enigma do Sudário basta ficar sabendo que, a imagem mostrada nessa pintura não foi produzida por “sangue humano”, e sim, feita por intermédio de “tintas” construídas pelo próprio artista, que inclusive usou como fixador o colágeno bovino (gelatina).

07- QUANTOS CRAVOS foram usados?

Outra prova de que o Sudário é uma fraude seria o fato de que, a forma atual de apresentar Jesus crucificado com 03 cravos, é uma invenção do Leonardo Da Vinci; pois até 1250 d.C. (quando Francisco de Assis se converteu em cristão, após ver a pintura “crucifixo medieval”), Jesus era apresentado, pregado na Cruz, com 04 cravos (ou seja, com 01 cravo em cada pulso e cada tornozelo).

Pois se o Sudário de Turim fosse verdadeiro é não mais uma fraude religiosa.

O crucificado deveria aparecer pregado na Cruz com 04, e não com apenas 03 cravos.

http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fa/Jesus_crucificado_expirante.jpg/401px-Jesus_crucificado_expirante.jpg&imgrefurl=http://commons.wikimedia.org/wiki/Image:Jesus_crucificado_expirante.jpg&h=600&w=401&sz=28&hl=pt-BR&start=8&tbnid=oGJwoyYO2L8vcM:&tbnh=135&tbnw=90&prev=/images%3Fq%3Djesus%2Bcrucificado%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG


08- JONATHAN

Para reforça a tese de que o “Santo Sudário” é uma farsa.

Basta lembrar que, tanto o sádico Rei Dario I como os romanos, mandavam amarrar os braços dos crucificados à trave horizontal e pregar os pés dos infelizes separadamente, com 01 cravo em cada tornozelo.

E não como é mostrado nos Crucifixos modernos.

Além disso, o fato de ter sido achado na região de Giv’athá-Mivtar, no nordeste de Jerusalém, o esqueleto de um homem que fora crucificado com um prego em cada tornozelo.

E que foi batizado de “Jonathan”, prova que os crucificados não eram pregados com os pés juntos.

E nem com um pé por cima do outro, como é mostrado na moderna mitologia cristã.

09- BAIXO RELEVO e não ALTO RELEVO

Além da cabeça está excessivamente próxima do peito.

A cabeça do Sudário foi feita com o uso do BAIXO RELEVO e não pelo altíssimo relevo que proporcionaria uma cabeça humana, com bem mais de 50 cm de circunferência.

10- PRIMITIVAS TÉCNICAS RETRATISTAS

Já que tanto as costas como a frente do Sudário foram feitas com o uso de primitivas técnicas retratistas.

Fica provado que o Sudário é uma fraude.

11- A VINGANÇA DO GENIAL ARTISTA

Como alguns homossexuais são tão inteligentes que chegam a fazer parte da elite intelectual da humanidade, gostam de se evidenciar ou desejaria que a sua imagem fosse idolatrada.
Pois dessa forma ele contrabalançaria o fato de não pode se reproduzir.

O cético, desassombrado e genial Da Vinci, (1452-1519), que foi um amante dos enigmas, e que escreveu milhares de páginas sem mencionar Deus ou algum outro suposto “Grande Arquiteto do Universo”.
Não só conseguiu ridicularizar e zombar do cristianismo.
Como se desforrou de não ter podido trabalhar aos domingos.
E se vingou de ter sido forçado renunciar as suas tendências homossexuais, por conta dos dogmas e das imposições religiosas.
Até porque, para um homossexual enrustido e com dislexia, mais super inteligente como o genial Da Vinci, que não recuava nem diante da dissecação ou da vivissecação.
Não haveria vingança maior de que a de fazer com que os preconceituosos e fanáticos místicos adorassem o seu retrato como sendo de algum suposto Deus.

12- Da Vinci PRATICOU em CADÁVERES

O notável conhecimento que Da Vinci adquiriu da anatomia humana, e o fato dele ter praticado a crucificação em cadáveres, possibilitou que o Da Vinci colocasse os estigmas de Jesus no lugar certo da mão...

Pois o Da Vinci descobriu o ponto (entre os ossos carpíamos), que se transpassado por um cravo, poderia sustentar o peso de um corpo pendurado na Cruz.

13- Testes efetuados em cadáveres, pelo grupo STURP,

comprovaram que se as palmas das mãos de Jesus fossem atravessadas por 02 cravos, com mais de 14 centímetros.

Conforme é visto nos crucifixos cristãos, elas não suportariam o peso do corpo.

E em vês de ficar com apenas 02 pequenos orifícios, se rasgariam

PREGADO PELAS MÃOS OU PELOS PUNHOS?

Embora a Bíblia e os retratistas mostrem as supostas “chagas” das mãos de Jesus; como se Jesus tivessem sido pregadas na Cruz com cravos atravessando as palmas das suas mãos...

No “Sudário de Turim” os cravos são mostrados como tendo sidos fixados nos punhos e não mas palmas das mãos.

Até porque, as chagas das mãos de Jesus são uma fraude.

HOMEM VITRUVIANO




Como o Sudário tem as distorções típicas dos pintores, retratistas e escultores, que reproduzem figuras humanas sem o uso de alguma escala.

Através das “PROPORÇÕES MATEMÁTICAS DO CORPO HUMANO”, do “SEGMENTO ÁUREO”, da PROPORÇÃO ÁUREA, do NÚMERO DE OURO, do NÚMERO ÁUREO ou da Constante real algébrica irracional.

Descobertas pelo arquiteto romano Marcus Vitruvius Pollio e divulgado no século XV pelo Leonardo Da Vinci, através do seu “Homem Vitruviano”.

Podemos prova sem qualquer chance de erro ou de dúvida, que o Sudário de Turim é uma pintura e não alguma imagem divina.


Pois além da
silhueta do Sudário ser muito longa.

Tanto as medidas do corpo, como a da cabeça e a dos braços são desproporcionais.

E não se ajustam com a Biometria humana do homem adulto.

Para provar através do VALOR CONSTANTE que regula as proporções do corpo humano adulto, que o Sudário de Turim é uma pintura.

Basta observar que as medidas do Sudário não coincidem com as da: “GRANDE ABERTURA”, ou seja, a distancia entre os dedos médios, achando-se os braços abertos em Cruz, que no homem branco adulto é igual à estatura ou ligeiramente maior.

Se dividirmos a altura de um homem adulto pela distancia entre o umbigo e o chão...

O resultado será 1,618, a chamada “PROPORÇÃO DIVINA” descrita por Leonardo da Vinci.

Pois esta proporção, assim como outras, estão presentes na natureza humana.

Todavia as medidas em questão não existe no Sudário de Turim.

Além disso, as outras medidas do Sudário também não combinam com as do homem adulto, pois um palmo humano tem a largura de quatro dedos.

Um pé humano tem a largura de quatro palmos.

Um antebraço humano tem a largura de seis palmos.

A altura do homem comum costuma ser a de quatro antebraços (24 palmos).

Um passo humano é igual a quatro antebraços.

A longitude dos braços estendidos do homem comum é igual à sua altura.

Nos homens adultos, à distância entre o nascimento do cabelo e o queixo é um décimo da sua altura

No homem, à distância do topo da cabeça para o fundo do queixo é um oitavo da sua altura.

À distância do nascimento do cabelo para o topo do peito é um sétimo da altura de um homem.

À distância do topo da cabeça para os mamilos é um quarto da sua altura.

A largura máxima dos ombros é um quarto da sua altura.

À distância do cotovelo para o fim da mão é um quinto da sua altura.

À distância do cotovelo para a axila é um oitavo da sua altura.

A longitude da mão é um décimo da sua altura.

À distância do fundo do queixo para o nariz é um terço da longitude da face.

À distância do nascimento do cabelo para as sobrancelhas é um terço da longitude da face.

A altura da orelha é um terço da longitude da face...

Argumentos que se opõem ao Santo Sudário ser verdadeiro:

01- A LEI ROMANA

Além da Lei romana não permitir que sobrasse resto dos crucificados, suficiente para ser sepultado ou mesmo venerado.

Guardar objetos que se referissem à morte de alguém ter sido impuro, de péssimo agouro e contrário às antigas tradições judaicas.

E jamais ter sido encontrado algum resto físico ou registro arqueológico que sustente a lenda de Jesus Cristo.

Todas as “relíquias”, referências e narrativas que se referem a Jesus são falsas, pois Jesus é só um personagem mitológico, que o Imperador Constantino ajudou criar.

02- No Sudário existe COLÁGENO (gelatina) e não SANGUE HUMANO

Depois de realizar várias experiências patrocinadas pela revista científica francesa "Science et Vie", em junho de 2005, Jacques di Costanzo, do Hospital Universitário de Marselha (sul da França).

Concluiu que o Sudário é uma falsificação.

Pois ao esfregar o óxido férrico misturado com gelatina (colágeno bovino), sobre um tecido, o artista que pintou o Sudário teria produzido marcas semelhantes ao sangue humano.

Além disso, a gelatina (que é um produto de origem animal rico em colágeno), era muito usado pelos pintores da Idade Média, como fixador de pigmentos, quando se tinha que trabalhar com tecidos.

03- OCRE VERMELHO

O cientistas Walter MacCrone, que era especializado em tintas, antes de ser expulso do Comitê de investigação, alegou que, o estilo e os produtos químicos encontrados no Sudário são idênticos aos que eram empregados pelos retratistas do Século XIII.

Pois no “Sudário de Turim” não foi detectado nenhum vestígio de sangue humano ou de ácido lático, mas sim, bilhões de minúsculas partículas do pigmento Ocre vermelho e do corante vermelhão, uma das misturas mais usadas pelos retratistas, que como Leonardo da Vinci, faziam sua própria tinta.

04- CADÊ OS UNGÜENTOS?

Por que no "Sudário de Turim" não foi achado nenhum vestígio dos cerca de 30 quilos de perfume, mirra e aloés, que segundo o Evangelho de João, teriam sido juntados ao cadáver de Jesus?

05- QUEM INSPIROU QUEM?

O Sudário de Turim tem mais de 30 pontos em comuns com o Jesus pantocrator do Sinai, que foi fabricada por um artista e se encontra guardada no Monastério de Santa Catarina no Egito.

Onde Jesus é apresentado alto, de olhos azuis, cabelos longos, com barba e com feições muito próximas do tipo semítico.

06- JESUS era MORENO e não tipo EUROPEU.

Já que a aparência européia de Jesus é apenas um marketing que foi plagiada pela Igreja...

O elo do Jesus europeu com o Sudário de Turim, prova que o Sudário de Turim é uma farsa.

Pois o homem que aparece no "Sudário de Turim" não tem as características somáticas de um judeu, mas sim de um europeu...

07- A imagem que aparece no sudário seria de um IDOSO ou de um JOVEM?

Para que a “mortalha da vez” fosse verdadeira, a imagem de Jesus deveria apresentar o biótipo de um Judeu jovem e não mostrar um idoso de olhos azuis, pele clara, cabelos lisos e longos.

08- JESUS ou outra pessoa?

Não existem provas de que o idoso que aparece no Sudário seja Jesus com 33 anos de idade.

E o “crucificado” poderia ser qualquer um dos mais de 25.000 pessoas que também foram crucificados.

Inclusive algum dos TEMPLÁRIO que faziam viagens a Jerusalém, e teriam sido torturados da mesma forma que Jesus teria sido crucificado...

09- Luigi Gonella, um consultor científico do Cardeal Anastácio Ballestrero de Turim, afirmou que, a Igreja jamais poderá demonstrar que o homem do Sudário seja Jesus.

Pois não existi registro ou arquivo que possa confirmar tal identidade.

10- FIGURA TRIDIMENSIONAL

Quem pintou o “Santo Sudário” desprezou que seria impossível um cadáver produzir impressões perfeitas, não borradas, sem deformações, com detalhes perfeitos do o nariz, dos olhos, do bigode, da boca, da testa, das sobrancelhas, dos cabelos, da barba, da coroa de espinhos, as chicotadas e de todos os ferimentos de alguém que fora envolto num manto.

Sendo impossível representar uma figura tridimensional como o rosto e o nariz, numa superfície plana sem deformar as proporções do mesmo, pois a área das imagens tridimensionais é bem maior do que a área das pinturas bidirecionais.

Fica fácil provar o “Sudário de Turim” é um embuste.

Pois se a imagem da cabeça e a do nariz não fosse algum tipo de “pintura”, mas que sim, a marca deixada pela pressão do nariz sobre o tecido; a área impressa por esses “moldes” tridimensionais teria de ser bem maior do que a que aparece na pintura bidirecional do Sudário .

Outra prova de que o Sudário é uma farsa, é o fato de que, no alto da cabeça não existe marcas de sangue.

11- OUTROS SUDÁRIOS

Até 1349, era venerado o Sudário existente na Catedral de Sanint Etienne de Besançon, que seria um tecido pintado. Sendo que em 1794 o Sudário de Sanint Etienne foi retalhado. E o Sudári de Turim passou a ser o Sudário da Vez.

12- CARBONO 14

Além do místico cientista russo Dimitri Kusnetshov, ter falsificado a experiências onde afirmou que o incêndio de 1532, alterou a composição do carbono 14 do tecido, provocando um “rejuvenescimento” do pano, e, portanto uma datação errada...

O físico Gian Marco Rinaldi, estudando os argumentos dos defensores do Santo Sudário, depois de ironizar que alguns homens não economizem esforços para demonstrar sua fé, explicou que uma temperatura muito alta não mudar a proporção de carbono 14 existente no tecido.

13- 02 LENÇÓIS ou apenas 01 gigantesco SUDÁRIO?

A própria Bíblia fornece elementos que desmascaram a farsa do Sudário, já que tanto Mateus como João, declararam que para envolver o cadáver de Jesus, José de Arimáteia foram usados 02 lençóis de linho, um pouco maior do que o cadáver, que teriam sido fechados à altura da cabeça e dos pés com tirinhas...

E não um único e gigantesco Sudário com cerca de 4,3M.

Cronologia da farsa do Sudário de Turim

ONDE O SUDÁRIO de TURIM esteve por mais de 1400 anos?

Além de ser absurdo e sem sentido que, os cristãos tenham ficado mais de 1400 anos, (ou seja, mais de 70 gerações), sem mostrar o Sudário de Turim para alguém. Mas sempre apresentando diversos outros Sudário falsos como sendo a suposta mortalha que teria coberto o cadaver do personagem Jesus.

Ou que o Sudário de Turim possa ter surgido do nada, mas só depois de 1400 anos, lembramos que:

01- Em 1202, após os cruzados terem saqueado a capela do palácio imperial de Constantinopla e terem destruído o falso Sudário que ali era guardado, teriam aparecido mais de 07 falsificações do “Santo Sudário” em diversas cidades européias, que foram venerados pelos que têm necessidade de acreditar em algum suposto Deus, mas todos os Sudários que até hoje foram apresentados, eram falsos.

02- Em 1388, a medida que a fama de um Sudário milagroso foi crescendo, as altas autoridades do Vaticano foram alertadas do embuste pelo Bispo francês de Troyes, Pierre D‘ Arcis, que se indignou com o fato do falsário cobrar ingressos, para permitir que o povo visse o Sudário que ele havia fabricado...

O Bispo Pierre D‘ Arcis enviou uma carta ao Papa Urbano VI, onde denunciou que o Sudário da época era uma fraude, feita por um habilidoso e conhecido artista, que lhe teria confessado o embuste, e estaria cobrando a entrada dos ingênuos que pretendiam ver a “relíquia”...

Embora nem o PAPA CLEMENTE VII tenha acreditado na autenticidade do Sudário da época.

Pois o Sudário da época era uma “pintura” feita no Século XIV, com propósitos comerciais.

O Papa Clemente VII permitiu que o Sudário fosse exibido ao público, desde que se frisasse que o Sudário exposto seria uma simples “representação”.

04- Após 1514, como o número de crentes que se maravilhavam com o falso Sudário foi aumentando cada vez mais.

E o Vaticano se transformou num “Mercado da salvação” e uma cleptocracia, onde a Indulgência plena era comercializada e se perdoava o pecado dos que contribuíssem para a construção da Basílica de são Pedro.

A igreja acabou destruindo o Sudário de Arcis e colocando no seu lugar o Sudário fabricado pelo Leonardo Da Vinci.

05- Em 1532, um incêndio na capela do Palácio Ducal de Chambéry, capital da Sabóia, danificou o Sudário atual a ponto do mesmo ter que ser reforçado pelas freiras da Ordem de Santa Clara.

Além disso, com o tempo, teria havido a oportunidade e a necessidade de corrigir e adaptar o suposto “Santo Sudário” aos ditames da época, pois existem evidências de que, à medida que a imagem foi desbotando, a Igreja teria retocado o Sudário com uma fina camada de tinta, e de forma a deixá-lo de acordo com as idéias artísticas dominantes.

06- Em 28 de junho de 1898, o fotógrafo profissional Secondo Pia, ao fotografar o Sudário atual, viu surgir à imagem que tanto fascinou os ignorantes...

Mas não existe nenhum milagre ou mistério, no fato da imagem existente no Sudário ter aparecido nítida, pois o negativo de outro negativo, é sempre um positivo.

07- Em 1899 o cônego francês Ulysses Chevalier, um especialista em História medieval, citando a carta do Bispo Pierre D´Arcis, afirmou que o Sudário é uma falsificação.

08- Em 1969, o Cardeal Pellegrino (na época o guardião do Sudário), teria:

Escolhido apenas italianos católicos para “investigas” o Sudário.

Pois dos 40 “PESQUISADORES”, 39 eram católicos

b- Mantido a Comissão investigadora em segredo.

c- Passado anos negado a realização dos estudos.

d- Impedido o acesso dos céticos às amostras para testes.

e- Descoberto e expulso o único ateus que investigava o Sudário.

f- Controlado rigidamente as amostras.

g- E nunca permitiu que os ateus examinassem as amostras diretamente.

Sem totavia conseguir provar que o "Sudário de Turim" é verdadeiro.

09- Em 1978, um grupo internacional de cientistas liderados por John Jackson e Eric Jumper, formou o STURP Shroud of Turin Research Project, Inc. (Que seria o Instituto Politécnico de Zurique na Suíça, a Universalidade Oxford na Inglaterra e a Universidade do Arizona).

Sendo que depois de 120 horas contínuas de coletas de dados, meses de análise e usando as mais sofisticadas técnicas de datação, a base de Rádio-carbono, concluiu sem qualquer dúvida que, o pano do Sudário teria cerca de 600 anos de idade e não os quase 2.000 anos que os crentes querem nos fazer acreditar.

Até porque, o Sudário de Turim não passaria de mais uma das inúmeras fraudes que de vez em quando são perpetradas pelos que teimam em querer nos embromar com suas mitologias religiosas.

10- VELHO mas NEM TANTO

A determinação da dada atribuída ao Sudário teria sido absolutamente confiável, pois a equipe chefiada pelo Dr. Mac Crone, empregou técnicas de análises com Rádio-carbono, Raios-X, Raios infravermelhos e Raios Ultravioletas.

Além disso, os exames feitos pelos laboratórios independentes (do Arizona, Oxford e Zurich), apresentaram resultados coerentes, conclusivos e iguais, já que se chegou a um resultado com cerca de 98,5% de certeza, de que o ano de 1355, teria sido a data da confecção do pano usado no "Sudário de Turim".

11- Em 1978, o físico inglês Toddy Hall, da Universidade Oxford na Inglaterra, alertou que, quem fabricou o Sudário queria que acreditássemos que ele é genuíno.

E escrareceu que, a imagem existente no Sudário não foi formada pelo sangue de algum crucificado, mas por queimaduras superficiais, feitas propocitalmente nas fibras do linho, (elas foram feitas por intermédio de algum Ácido diluído),

12- Ainda em 1978, o renomado botânico e criminologista suíço, Dr Max Frei Sulzer, que fundou e durante vinte e cinco anos foi diretor do serviço científico da Polícia de Zurique, alegou que havia identificado 06 polens, que pertenceriam as plantas que originalmente viviam no horiente, mas que hoje já teriam se espalhado pelo globo terrestre.

13- Em 1981, o famoso microscopista americano Walter McCrone (1916-2002), publicou no Microscope Journal, e depois no livro, 'Icon, Hoax or Relic?' ('Ícone, Falsificação ou Relíquia?

Onde explica que, o estilo e os produtos químicos encontrados no Sudário são idênticos aos que eram empregados pelos retratistas do Século XIII.

Pois no “Sudário de Turim” não foi detectado nenhum vestígio de sangue humano ou de ácido lático, mas sim, bilhões de minúsculas partículas do pigmento Ocre vermelho e do corante vermelhão, uma das misturas mais usadas pelos retratistas, que como Leonardo da Vinci, faziam sua própria tinta.

14- Em 1983, antes de morrer, o Dr Max Frei Sulzer, confessou que, havia feito um Laudo falso sobre a presença de polens pertencentes a seis espécies de plantas palestinas, que supostamente estariam no Sudário.

E esclareceu que, como o linho do Sudário foi fabricado no Egito... Seria natural que no mesmo houvesse polens das plantas que originariamente viviam nessa região...

Resumindo, os polens não serve para provar a autenticidade do Sudário de Turim.

15- Em 1988, uma nova e sofisticada datação química realizada pela técnica do carbono-14, “que havia sido criada por Willard Libby), provou que o Sudário tem menos de 700 anos, e confirmou a análise feita por Walter Mc Crone, de que, no Sudário não foi detectado nenhum vestígio de sangue humano ou de ácido lático, mas sim, bilhões de minúsculas partículas do pigmento Ocre vermelho e do corante vermelhão.

16- Não seria intrigante que a Igreja católica, numa atitude cautelosa (e típica dos que escondem a verdade ou teme ser desmascarado), jamais tenha tido coragem de reconhecer oficialmente o “Sudário de Turim” como sendo autêntico ou legítimo.

Tenha limitado a afirmar que o mesmo é uma surpreendente e misteriosa relíquia, que desde de 1933 não era mostrada ao público.

E não permita que os céticos examinem as amostras?

17- Em 1999, um time de renomados especialistas, liderados por John Nickell, um pesquisador ligado à revista “Skeptical Inquirer”, confirmou que “não há evidência de sangue no Sudário”.

18- Em 2000, a Sociedade Americana de química condecorou o americano Walter Mc Crone (1916-2002), um dos maiores especialistas na área de análise microscópica, que tento examinado as amostras do "Sudário de Turim", coletadas em 1998, concluiu e vem sustentando a posição de que o Sudário seria uma farsa.

19- Além de ser impossível que um cadáver humano deixe uma imagem perfeita e detalhada no linho onde teria sido envolvido.

Para que o Sudário fosse autêntico, a imagem que aparece no Sudário deveria estar borrada, cheia de falhas e invertida, bem como, ter sido estampada pelo lado de dentro do tecido (e não pelo lado de fora), como aconteceu com essa “tela pintada”.

20- O Dr. Vittorino Delfimo, (um especialista em anatomia patológica da Universidade de Bari), além de denunciar que os “estigmas” foram fabricados...

Alegou que o Sudário de Turim é uma falsificação feita por algum artista que envolveu uma estátua de Jesus em tamanho natural, com um linho velho, trazido do oriente e usou o Ácido Sulfúrico diluído, para “queimar” superficialmente o tecido, de forma a fazer parecesse que se trataria do lendário Sudário .

O especialista explicou que o falsário teria feito buracos no tecido, a fim de que o ácido ficando retido nestes locais, produzisse no pano, os supostos estigmas que Jesus trazia ao ser retirado da Cruz.

Mais provas de que o “Santo Sudário” seria uma fraude

Embora a ciência já tenha comprovado que o “Manto Sagrado” é uma farsa.

E que a estória de Jesus Cristo é uma coleção de mitos, de fantasias, de absurdos e de fraudes.

O Sudário fabricado pelo Da Vinci está fadado a usufruir da imortalidade e da celebridade.

Até porque, o Sudário resume em si a ambição humana de ter alguma prova da suposta existência do personagem Jesus Cristo...

Observe que os crentes e a alta cúpula da Igreja católica, por não desejarem a verdade, se recusar aceitar as provas referentes à fraude do Sudário .

Por querer impor as suas crenças a qualquer custo.

E por não valorizar a realidade, mas sim, as versões brilhantes, que amenizam a dura e fria verdade dos fatos.

Já anunciado que, “Autentico ou não, este pedaço chamuscado de tecido, é sem dúvida a mais valiosa relíquia da cristandade!”

E declararam que, “Jamais os cristãos renunciarão ao culto e a veneração dessa relíquia que representa a paixão de Jesus”.

Como os teóricos das religiões omite e evitam os questionamentos que apontariam em sentido contrário a falácia religiosa que no é apresentada como sendo a última “novidades” de uma crença jurássica.

E em pleno Século XXI, a fé, a lenda e as superstições, ainda prevalecem sobre o valor da verdade.

Fazendo com que os místicos acreditem que o “Sudário de Turim” seria a suposta prova material de que um corpo humano entrou na eternidade.

Apesar da “relíquia” que o Vaticano possui, não ser a lendária mortalha que teria sido usado para envolver o corpo crucificado de Jesus, quando o mesmo teria sido retirado da Cruz...

Mas sim, uma das zombarias que o lúcido Leonardo da Vinci praticou contra a Igreja.

Pois Mateus narra em 21:59, que, na noite que Jesus morreu, Nicodemos e um homem de Arimáteia, chamado José, (que não acreditava em Jesus e nem mesmo era judeu), reclamaram o cadáver de Jesus, o envolveram em 02 panos limpos de linho e depois de borrifarem o cadáver com mirra, incenso e perfumes, o sepultaram num túmulo emprestado, que fora cavado na rocha...

A Igreja tentar a todo custo nos convencer de que, o “Santo Sudário” atual, seria um ícone de Jesus e não uma farsa.

Sem se importar com o fato de que o lençol com cerca de 4,3 metros de comprimento por 1,1 metros de largura, que é venerado pelos católicos, têm 98,5% de possibilidade de ter sido fabricado no Século XIV, ou seja, na época em que o Leonardo da Vinci foi o humano mais inteligente de todos.

Pois embora a Igreja fuja da verdade, tenha medo e ódio da ciência e no passado tenha perseguido os cientistas.

Hoje a Igreja usa os mais sofisticados processos de vigilância e de preservação existentes, para garantir o estado físico dessa sua falsa e fantasiosa “relíquia”.

E apesar do mundo está cheio de famintos, de doentes, de pobres, de ignorantes, de sem terra, de sem casa e de sem emprego...

A Igreja (abarrotada de ouro, de documentos que formalizam algum direito creditório, e de inúmeras obras primas, valiosíssimas), insiste em buscar novas riquezas a todo custo.