Como cerca de 99% da população da Turquia não são cristãos, mas sim, muçulmanos pertencentes ao ramo sunita do Islã!
O nome “Jorge”, que tem origem no grego “Geōrgios” significa agricultor ou camponês.
E o “dragão” que supostamente cuspiria fogo e fumaça... Seria um delírio verbal, ou apenas algum enorme “Lagarto do Nilo”, do tipo Varanus niloticus.
Mesmo São Jorge sendo o protetor da Geórgia, da Sérvia, da Inglaterra, da Grécia, dos Países Catalães, de Portugal e das Colheitas.
A litúrgica do “aniversário” de São Jorge tenha sido fixada em 23 de Abril, ou seja, em plena primavera no continente europeu.
Desde o século XIII, a imagem de São Jorge sobre um cavalo branco, libertando uma donzela e vencendo o dragão, seja a mais difundida de todas as lendas populares.
E se afirme que, durante os 07 anos em que foi torturado, por ordem de um Tribunal formado por 07 reis, pelo atrevimento de ter desobedecido 07 vezes as ordens que recebeu para massacrar os cristãos, São Jorge jamais abdicou da sua fé.
A fábula de São Jorge seria apenas uma reciclagem da história do Militar romano, cristão, que foi martirizado por volta do ano 303 e decapitado por Cleciano, por não abdicar das suas crenças religiosas.
Até porque, a fábula de São Jorge, imortalizada por Jacques de Voragine em sua antológica "Lenda Dourada", seria apenas um Avatar ou AKDORGE pois a época das Cruzadas...
Onde se fantasiou que,
Num país chamado Líbia, existiu um dragão que aterrorizava os habitantes que para acalmar o monstro lhe ofereciam periodicamente um cordeiro e uma virgem, que era escolhida por sorteio...
Mas como certo dia à sorteada foi Selene, a encantadora filha do Rei da Líbia.
Para salvar a belíssima e importante donzela de ter uma morte horrível, São Jorge, teria lutado e vencido o dragão.
E que então o povo, assim como, o agradecido rei, teriam se convertido ao cristianismo.
Ao ficarem sabendo que, o soldado Jorge, para que pudesse derrotar o monstro que já havia matado vários aguerridos cavaleiros, antes de atacar o dragão, teria feito o sinal da cruz e invocado a ajuda do único Deus verdadeiro.
Seria apenas uma fábula onde os antigos acreditavam que, quando o Ciclo astrológico de Aquário começasse, um guerreiro garboso, imponente, invencível e de Grande estatura espiritual, viria montado no seu cavalo branco, venceria o dragão da maldade, construiria uma ponte entre o mundo físico e os deuses e guiaria a humanidade na reconstrução de um novo mundo...
C. G. Jung, em sua dissertação sobre as “Imagens psíquicas do inconsciente coletivo”, explica que, os arquétipos, as obras de arte, os fetiches e as lendas, são alegorias ou personificações de alguma época ou acontecimento, onde a mente coletiva se identificou com a atraente figura de algum mito, mártir ou heroi.
Observe que, o nome da jovem salva por São Jorge, (SELENA), significar "lua".
É o mesmo nome da “Deusa grega da lua”, que se apaixona por um belo e valente agricultor, e tem com o seu amado 50 filhas...
Assim como, é o nome da cidade onde o dragão teria vivido, na Ásia menor, (atual Turquia),
Como os FETICHES, as LENDAS e os Móbils são arquétipos do inconsciente humano, que vem a tona quando a humanidade enfrenta algum período de tensão, inaugura algum novo ciclo, realiza as mudanças necessárias ou cria renovos de importância crucial.
Aos poucos a imagem do soldado romano, que foi martirizado por volta do ano 303 e decapitado por Cleciano, por apenas ser cristão e não ter abdicado das suas crenças religiosas.
Foi se modificando, foi preenchendo as necessidades dos seguidores, até que se transformou em um personagem puramente arquetípico.
É o mesmo nome da “Deusa grega da lua”, que se apaixona por um belo e valente agricultor, e tem com o seu amado 50 filhas...
Assim como, é o nome da cidade onde o dragão teria vivido, na Ásia menor, (atual Turquia),
Como os FETICHES, as LENDAS e os Móbils são arquétipos do inconsciente humano, que vem a tona quando a humanidade enfrenta algum período de tensão, inaugura algum novo ciclo, realiza as mudanças necessárias ou cria renovos de importância crucial.
Aos poucos a imagem do soldado romano, que foi martirizado por volta do ano 303 e decapitado por Cleciano, por apenas ser cristão e não ter abdicado das suas crenças religiosas.
Foi se modificando, foi preenchendo as necessidades dos seguidores, até que se transformou em um personagem puramente arquetípico.