AteusBr é um tributo aos visionários que tentaram libertar a humanidade da escravidão religiosa. E o "Livro mestre" dos ateístas.

sexta-feira, dezembro 29, 2006

Provas de que Jesus não seria um descendente de Davi

Embora a “Genealogia de Jesus” escrita por Mateus tenha fabricado que José descende de Davi...

Pelas antigas Leis judaicas da primogenitura, Jesus jamais poderia ser o prometido messias .

Pois ainda que Adão tivesse gerado Sete; que gerou Enos, que gerou o Cainã, etc, e que tivesse gerado Jose...

E ainda que José descendesse de Davi ou de algum dos fundadores do judaísmo, de acordo com a carne. Como é previsto pelos antigos profetas, em Atos 2:30, Jesus não seria o messias , pois ele foi apenas um filho adotivo de José.

Para realçar que Jesus não foi o esperado messias, mas sim, um perturbado, alegamos que em 3; 23, ao “explicar” a Genealogia de Jesus, Lucas mentiu.

Até porque, Jesus não foi um descendente de Davi, mas sim, um camponês analfabeto, perturbado e filho (bastardo) do soldado romano Pantera.

Tanto o Talmude (séc. II,). O “Atos de Pilatos 11.3”. Como os judeus da época, alegaram que a Maria teria engravidado do soldado Pantera.

E essa versão e confirmada pelo meio irmão de Jesus Tiago, que viveu e morreu afirmando que Jesus seria, um bastardo, um vagabundo e um louco.

Vale lembrar que tanto Tiago como Tomé (o incrédulo), que era pescador e tinha o apelido de Dídimo em aramaico. Traduzido para o grego "Thomé", que significava "gêmeo". E que segundo a tradição, seu nome verdadeiro era Judas, jamais acreditaram em Jesus.

Embora o cristianismo tenha aproveitando o raciocínio mítico dos que estão cegos para a verdade mais profunda da vida.

E tudo tenha feito para parecer que Jesus seria o esperado e previsto “salvador”. Que viria ao mundo com a missão de libertar o povo pobre.

Os Judeus jamais reconheceram Jesus como sendo o “filho de d´us”, o Messias prometido ou alguém capaz de perdoar nossos pecados.

Até hoje os judeus não aceitaram que Jesus teria se elevado acima dos outros humanos.

E não acreditam que Jesus foi um deus, que teria se tornado homem, para se sacrificar e expiar os pecados da humanidade.

Se na época da crucificação a divindade de Jesus tivesse sido provada ou mesmo reconhecida, Jesus não teria sido crucificado.

Apesar dos cristãos atuais considerarem Jesus tão importante, que sua data de nascimento virou a linha do tempo e o marco que divide o calendário cristão em 02 períodos principais.

E tenha sido a partir do nascimento de Jesus que a história humana se definiu, se aprimorou e se racionalizou.

Pois o cristianismo se apropriou de alguns símbolos anímicos da espécie humana.

E usou às ilusões, misticismos e fábulas que comandam a mentalidade mitológica dos humanos, para forjar a lenda de Jesus.

Assim como, alastrou pelo mundo a versão da Igreja.

Nunca houve evidências da divindade de Jesus.

E todos os relatos existentes sobre a fábula de Jesus são exagerados, adulterados ou falsos.

Como exemplo lembramos que foi profetizado que, O novo cristo poria fim a tudo o que impede dos homens de se reunirem sob uma mesma religião.

E que todas as religiões se fundiriam numa mesma crença...

Mas as profecias em questão não se realizaram.

Além de a mitologia ser a mãe das lendas religiosas.

Como no passado o mundo real se fundia com o mundo da magia, da fantasia e das religiões.

Os cristãos teriam aproveitado para transferirem as histórias desse “personagem” do plano mitológico para o mundo real.

Repare que os egiptólogos e os antigos historiadores sírios, judeus, egípcios, romanos e hindus, apesar de muito competentes e detalhistas, ignoraram o êxodo e a suposta vinda de cristo.

Até porque, Jesus teria sido tão insignificante para os seus contemporâneos, que não sobrou um único vestígio arqueológico diretamente associado ao mesmo.

A bem da verdade, lembramos que nos relatos antigos, a figura de João Batista foi bem mais importante do que a de Jesus. Que só se tornou uma ameaça a Roma, depois que foi crucificação.

Jesus foi um bastardo ou o prometido messias ?


A Maria confundiu o soldado Pantera com o Anjo Gabriel e achou que foi escolhida para ser a mãe do “Messias prometido”?


Além de cada individuo ser o seu próprio Salvador, o Pecado Hereditário ser uma imolalidade, e Deus ser imortal...

O “Jesus Cristo” biblico seria um filho bastardo (MaMzer) e desprezado, e não o mitológico Deus “Salvador da Humanidade”... Jesus Cristo é só uma personagem construida com os relatos sobre onde o filho de uma mãe solteira, mística e órfã; que foi estrupada e engravidada por um soldado, que se fez passar pelo Anjo Gabriel...

Segundo o “Atos de Pilatos 11.3”, que recriminou o soldado romano Abdes Tiberius Julius Panthera, natural de Sidon, Fenícia, por ter engravidado uma adolescente judia, virgem, jovem , comprometida e de nome Maria...

O Esoterismo, o escritor Celsus, o escritor Mitra Enoz, o Talmude e o ponto de vista dos judeus.

Yeshu Ben Panthera, foi filho do soldado romano Panthera com uma adolescente judia..

Sendo que ao ficar adulto Yeshu teve discípulos, foi condenado ao apedrejamento, teve o seu cadáver erguido por uma ESTACA, e o cadáver foi mantido sem tocar no chão, por 03 dias, (veja o “Tratado Sanhedrin 43a,” Séc. II).

Para que os Judeus vissem o que acontece com os que tentam corromper a cultura judaica!

E depois de 03 dias o cadáver de Yeshua sumiu "misteriosamente"....

Em aproximadamente 08d.C, o soldado Abdes Tiberius Julius Panthera ao se embebedar e se vangloriar de que,

já teria engravidado uma linda e virgem menina moça judia... Mesmo estando sendo capacitado para servir nas tropas do Governador Octávio Augusto, foi indiciado, expulso da Corporação em que prestava Servico militar, e banido para a Germânia (Alemanha), onde sobreviveu com dificuldades até falecer e ser sepultado no Cemitério da Cidade de Bingen Bruck. Sendo que o Túmulo do ex soldado Panthera (que seria o pai biológico de Jesus Cristo), está bem conservado e já foi visitado por milhares de turistas.

Tanto a expressão "Nazareno", assim como, “Filho de Maria”, no lugar de “Filho de José”, são depreciações, uma kenose (humilhação), e equivalem dizer “Filho de mãe solteira”, pois na época o costume era o de se citar o Pai e não a Mãe. Entre inúmeras outras falcatruas a Bíblia retocou a natividade de Jesus, a fim de fazer parecer que Jesus nasceu em Belém. Tudo fez para identificar Jesus com a profecia sobre a vinda de um Messias, descendente da casa de Davi. Aproveitou os símbolos míticos existentes no Velho Testamento. E se livrou do estorvo de que, a Galiléia era uma província desprezível e infestada pelos Goyn, que seriam os estrangeiros impuros.

Jesus não seria um “Descendente por parte de pai, do Rei David”, ou mesmo um filho carnal do José.

E sim, o fruto de uma relação carnal e criminosa da órfã e jovem Maria com o rude soldado romano Pantera.

Além disso, pelas tradições da primogenitura judaica, o patriarcado passava do pai para o filho homem mais velho. Sendo que o viúvo José, ao casar com a jovem Maria, já tinha tido 04 filhos com Débora que seriam: Matias, Cleofas, Eleazar e Judas.


Apesar de vários textos afirmam que, a Maria era uma adolescente órfão de pai, com cerca de 13 anos, quando concebeu Jesus...

Que o anjo Gabriel teria anunciado que a Maria fora escolhida para ser uma “mãe virgem”. E que a Maria fora fertilizada pelo “espírito santo”...

Já que os ANJOS e os ESPIRITOS não têm sexo, não geram cromossomos, não podem FERTILIZAR UM OVULO FEMININO, e não fornecem o elemento responsável pelo embrião se tornar do sexo masculino...

A versão onde a adúltera Maria voltou da casa, da sua prima Isabel, já grávida de Jesus.
Não passa de mais uma farsa, que foi incorporada ao “livro sagrado” dos Cristãos.

Pois na antiga mitologia judaica, a virgem que iria gerar o Messias hebreu (משיח Māšîªħ, Mashíach, Mashíyach), só poderia ser deflorada pelo sumo sacerdote local.

E assim mesmo, só num ritual que ocorerria uma vez por ano...
Vale lembrar que Zacarias sendo um homem cheio do Espirito Santo, ele seria a unica pessoa que reunia os qualificativos necesários para gerar o Messias.

No meu entender e no dos relatos apócrifos. Jesus seria apenas o fruto de uma relação carnal da Maria com o soldado romano “Pantera”.

E a Maria para não ser morta a pedrada, teria enventado a mentira de que foi fegundada pelo arcanjo Gabriel...

Como Jose gostava muito da Maria, para poupar a noiva adultera de ser morta a pedradas, ele teria casado com a Maria, escondido que a noiva grávida havia cometido um adultério.

E levado tanto a Maria como Jesus para o Egito.
Pois na rígida tradição judaica, as mulheres que engravidassem de forma leviana eram apedrejadas.

O irmão uterino que sempre detestou Jesus

Se não bastasse Tiago ser a forma grega de chamar alguém de Jacó, pois o nome Tiago é uma corruptela portuguesa de Jacob, que mudou para Iago e depois virou Tiago.

Na época, havia: Tiago “O JUSTO”, que foi o meio irmão uterino de Jesus.
O Tiago filho de Alfeu, um dos doze apóstolos, chamado de “O MENOR”.
E o Tiago filho de Zebedeu, também chamado de Boanerges ou por “O MAIOR”. Que teria evangelizado na Espanha e acabou se transformando em Santiago e por fim em São Tiago.

Sendo que o Tiago venerado no “Santuário de Santiago de Compostela” na Espanha, não seria o Tiago irmão uterino de Jesus, mas sim, Tiago “O MAIOR” um dos irmãos de são João.

E sendo verdade que o meio irmão de Jesus Tiago, cresceu, viveu e morreu afirmando que Jesus seria louco...
Que Jesus seria um bastardo... E que Jesus iria arruinar a vida dos que o seguisse...

É fácil entender porque o Proto evangelho apócrifo de Tiago foi proibido, queimado e repudiado.

Já que tanto o primeiro evangelho apócrifo de Tiago, como o evangelho dos Hebreus, conteria fatos e revelações que desmentem a suposta divindade de Jesus.

E desmistifica a versão da prece “o pai nosso”, (a oração suprema do cristianismo). Onde a Igreja tenta nos convencer, a todo custo, de que após ter retornado à vida, Jesus teria voltado para o céu.

Segundo a versão do irmão uterino de Jesus, Jesus teria sido crucificado, mas não chegou a morrer. E teria ido embora de Jerusalém.

Como prova de que Jesus não se dava bem com o seu pai adotivo e o seu meio irmão Tiago, lembramos que Jesus tentou convencer os seus ouvintes de que, todo aquele que abandonasse sua casa, irmãos, pai, esposa, crianças, terras ou riquezas por ele, receberia cem por um, herdaria a vida eterna e encontraria muitos outros irmãos...


Para provar que Tiago (o meio irmão uterino de Jesus), sempre lhe foi hostil. Não acreditou na alucinação de que Jesus seria o esperado messias .

E foi o adversário que mais conviveu, mais conheceu, mais implicou, mais desprezou, mais odiou e mais se opôs a Jesus.

Lembramos que ao ser crucificado Jesus pediu ao apóstolo João que cuidasse da “virgem Maria” e não aos seus meios irmãos uterinos.

Por se recusar acreditar na divindade de Jesus.
Alegar que Jesus não era um filho natural de José, mas sim um bastardo.
Pregar que os judeus deveriam voltar as suas crenças anteriores.
Afirmar que Jesus era louco.
Negar que Jesus fosse um descendente de Davi, de acordo com a carne.
E negar que Jesus fosse o esperado “messias prometido”.

Em torno de 63d.C. (após a morte de FESTO, o governador da Judéia, nomeado por Nero), Tiago o meio irmão uterino de Jesus, foi lançado do teto do templo para o chão, onde os seguidores de Jesus o apedrejaram até a morte.

O nome “apócrifo”, que acompanha vários relatos antigos sobre Jesus, tem três significados: O Etimológico, que significa oculto ou escondido.

O Doutrinal, que significa não inspirado.

E o mais comum, que significa Falso, até porque os apócrifos foram escritos em grego e não em hebraico.

E teriam sido apresentados quando o cânon do antigo testamento já havia sido encerado.

Na Lista dos livros israelitas, católicos e protestantes, considerados como apócrifos; entre as centenas de livros citamos: Baruque, Epístola de Jeremias, Judite, Tobias, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico e Macabeus.

Jesus não foi um filho carnal de José.

Embora Jesus fosse conhecido como “filho de José”, que dito desse modo indica ter sido Jesus o primogênito filho de JOSE e Maria.

E no tempo de Jesus o patriarcado só passasse do pai para o filho mais velho.

È evidente que Jesus não foi um filho carnal de José.

Hegesipo, o mais antigo historiador da Igreja, lembra que caso algum dos “irmãos” de Jesus, mencionados nos evangelhos, fosse o filho mais velho de algum casamento anterior de José e não os meios irmãos carnais mais novos de Jesus...

Pelas tradições da primogenitura judaica, Jesus não poderia ser o herdeiro do trono de Davi.

Quando os irmãos de Jesus aparecem relacionados com Maria, a mãe de Jesus, fica evidente que os evangelistas quiseram nos transmitir que se tratava de uma família composta por mãe e filhos.

Se Lucas quisesse dizer que Jesus foi o único filho de Maria, ele teria usado de modo inequívoco a expressão “unigênito” que significa “filho único gerado”, (como acontece em João 3;16), mas não, Lucas usou, de modo consciente, o termo certo, “primogênito”, indicando que Jesus foi apenas o “primeiro” filho de Maria e não o “único”.

Além de alguns “pais primitivos” da história escrita, como: Hegesipo, Tertuliano, Irineu e posteriormente Eusébio, Helvídio e alguns genealogistas terem defendido que os irmãos de Jesus eram de fato seus irmãos carnais; a maioria esmagadora de ateus, inúmeros protestantes e até alguns teólogos católicos, lembram que o novo testamento, e em especial os evangelhos, mostram sem sombra de dúvida, que Jesus teve sim, irmãos e irmãs.

Um dos que mais colaboraram para que a verdade possa ser conhecida, foi Orígenes, que se baseou em duas obras apócrifas: o “Proto- evangelho de Tiago” e o “evangelho de Pedro” (de meados do Século II).

E não demorou a que Epifânio seguindo os passos de Orígenes abraçasse a idéia de que Jesus teve sim, alguns meios irmãos uterinos.

Provas de que Jesus teve irmãos uterinos

Apesar de muitos crentes ainda tentarem nos convencer de que Jesus não teve irmãos uterinos...

Que os “irmãos” de Jesus seriam seus primos...

Ou que os “irmãos” de Jesus seriam seus discípulos...

As versões em questão, não têm pé e nem cabeça, pois não passam de desculpas, onde se despreza ser impossível que nem mesmo os próprios discípulos de Jesus acreditassem em seus ensinamentos.

A bíblia deixa claro que quando a palavra “irmãos” aparece junto aos termos “pai” ou “mãe”, está se referindo a alguma filiação de sangue.

Também podemos descartar a possibilidade dos “irmãos” de Jesus terem sido algum suposto meio irmão paterno, pois ao casar com Maria, José não era viúvo ou desquitado.

Já que todas as versões a favor de Jesus não ter tido algum irmão uterino...

Têm por finalidade apenas sustentar a perpétua virgindade da “virgem Maria”.

E o mais certo seria que Jesus tenha tido sim alguns meios irmãos, como Tiago (que sempre o odiou, e nunca acreditou na suposta divindade de Jesus).

È evidente que a lenda da perpetua virgindade de Maria, fabricada em 431, durante o Concílio de Éfeso.

E que visa fazer crer que Maria permaneceu pura e virgem...

É totalmente fútil e absurda, pois essa mariolatria, que tem o objetivo de exaltar a “virgem Maria”.

Só passou a fazer parte dos dogmas católicos, muitos séculos depois que Jesus morreu.

Como a suposta “virgem Maria” viveu numa época rústica, onde se casava cedo; era comum ter muitos filhos, os anticoncepcionais ainda não haviam sido inventados e a religião, assim como, o Estado, incentivavam que se tivessem muitos filhos...

Fica evidente que João, ao afirmar em 7;5 que, “Pois nem mesmo os seus irmãos criam nele”, estaria tratando dos irmãos carnais de Jesus e não de supostos discípulos de Jesus...

Em 13;55, quando Mateus narra que: “Não é este o filho do carpinteiro?

Não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?”

É mais do que evidente que Mateus estaria falando dos meios irmãos uterinos de Jesus, e não de algum suposto primo, conterrâneo ou discípulo.

Para que não haja mais dúvidas, estamos mostrando os textos mais conhecidos do “novo testamento” que mencionam os irmãos de Jesus.

Marcos 6; 3- 'Não é este o carpinteiro, o filho de Maria, irmão de Tiago, Jose', Judas e Simão?
E não vivem aqui entre nos suas irmãs?

"O texto em questão é claro e muito precioso, porque nos diz até os nomes de alguns irmãos de Jesus”.

Na ocasião que Maria e seus irmãos mandam chamar Jesus, Marcos 3; 31- relatou que: “Chegaram então sua mãe e seus irmãos, e lá de fora, mandaram chamá-lo”.

Em Mateus 12; 47- é relatado que, quando Jesus falava às multidões, “E alguém lhe disse: Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e querem te falar.”

Depois do milagre em Caná da Galiléia, e onde se explica que Maria e os irmãos de Jesus aparecem juntos...

É relatado por João 2; 12-que, “Depois disto, desceu ele a Cafarnaum com sua mãe, seus irmãos e seus discípulos; e ali ficaram alguns dias.” Em João 7;10- é relatado que, “Mas, depois que seus irmãos subiram para a festa, ele também subiu, não publicamente, mas em secreto”.

Em Atos 1;14- é relatado que “Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com as mulheres; com Maria, a mãe de Jesus e com os irmãos dele.”

Uma farsa que foi incorporada ao cristianismo

Embora desde criança nós tenham enfiado goela a baixo, a catequese da maternidade divina da Maria.

Como a virgindade perpétua da Maria.
E a sua fantasiosa assunção não passa de um ardil psicológico dos que se utilizam das versões fabricadas com o objetivo específico de nos levar a mariolatria.
E o sociólogo Mario de Theije, da Universidade de Amsterdã, nos ensinou que: religião é assunto de místicos.

Eu lembro que alguns textos apócrifos dos séculos II e III, afirmam que Jesus é o fruto de uma relação carnal de Maria com o soldado romano “Pantera”.

Lembro que quando concebeu Jesus, a ninfeta órfão de pai, teria cerca de 14 anos.

E lembro que, para defender a noiva já grávida, José casou-se com a Maria.

Pois na tradição judaica, as jovens que engravidavam de forma leviana, eram apedrejadas até morrer.

Para provar que a história de que um anjo teria informado a Maria de que ela seria uma mãe virgem... Não passa de uma farsa, que foi incorporada ao “livro sagrado” dos judeus.

Lembramos que nos 73 livros que formam a bíblia , não existe uma única descrição física da mãe de Jesus; e a versão de que a mãe de Jesus seria do tipo européia, belíssima, virgem, pura, ajuizada e bondosa... Não passa de um blefe, dos que querem nos levar a mariolatria.

Foi só após o século XV, que a Igreja Católica começou a inve$tir na virgem Maria.

Quando se começou catequizar os orientais, os padres perceberam que os chineses e os japoneses estranhavam a idéia de um deus impotente, que fora pregado numa cruz...

E se recusavam adorar um deus homem.

Para conseguir alastra a mitologia de Jesus, a Igreja passou a divulgar várias versões sobre a suposta virgem Maria, até porque, as lendas sobre uma mulher santa, enfrentavam menor resistência e tinham maior aceitação.


È evidente que a fábula de Jesus incorporou vários elementos das lendas de outros deuses. Pois Jesus não passa de um mito, similar aos deuses-homem da Grécia, de Roma, do Egito, da Suméria, da Fenícia, da Índia e de vários outros lugares. Observe que os antigos já teriam alegado que Buda, Krishna, Horos e Mithra, também teriam nascido de alguma suposta virgem.

A lendária “Maria filha do seu filho”, é só uma interpretação rasteira que está na contramão do que foi acordado com o suposto deus dos hebreus.

Pois em Ex 34, 17: deus determinou que, "não farás para ti deuses de metal fundido."

E em Ex XXXVII, 7, deus proibiu os homens de fazer Imagens...

Mas em 783, a fim de que, não houvesse um confronto de suas práticas idólatras com a palavra de deus, a Igreja Romana suprimiu as ordens em tela.

E abriu o caminho para a mariolatria.
O que seria uma grave heresia.

No capítulo 20, do livro do êxodo, está escrito: Não farás para ti imagem esculpida de nada que se assemelhe ao que existe lá em cima, nos céus, ou embaixo na terra, ou nas águas que estão debaixo da terra.
Não te prostrarás diante desses deuses e não os servirás, porque eu, Iahweh teu deus, sou um deus ciumento.

sábado, dezembro 16, 2006

Quebrando o relógio de PALEY

O teólogo inglês William Paley (1743-1805), em seu ignorante e tendencioso livro “Teologia natural”, tentou provar a todo custo o dogma da “Criação Separada”.
E combateu o argumento de que os seres atuais teriam evoluído de algum ancestral.

Pois Paley se recusou aceitar que as adaptações, as partes “inúteis” dos organismos, as “sobras”, as “falhas de projetos” e as partes parecidas, seria uma prova definitiva de que os seres não foram “projetados” de maneira separada e independente.

Paley argumentou que, caso ele batesse com o pé numa pedra e alguém lhe perguntasse, como a pedra chegou a este local?
Ele bem poderia responder que, a pedra esteve ali desde sempre, sem entender que sua resposta era absurda e irracional.
Mas se em vez de bater com o pé numa pedra, ele encontrasse um relógio e alguém lhe perguntasse como o mesmo havia chegado ali?
Ele dificilmente responderia que o relógio sempre esteve no local onde o encontrou, até porque, pelo o que se saiba, o relógio não poderia ter estado ali desde sempre.


Embora no começo Paley tenha concluído acertadamente que, se a explicação não serviu para o relógio, também não serviria para a pedra ou qualquer outra coisa(...)

Ao ser questionado sobre o surgimento de Deus e a sua natureza intrigante, PALEY em vez de afirmar que a resposta para esta questões seria um mistério tão grande, que somente um enviado do além poderia explicar.

Ou argumentar como Kalam que, Como algo infinito, não poderia ser parte da realidade, a lenda de um ser infinito ou sem início, não passaria de uma fantasia.

Tendo chegado a um beco sem saída, PALEY simplesmente abandonou a verdade e a razão, para invocar a “fé”, o “mistério” e as palavras mágicas, que lhe seriam de grande utilidade.

Tipo: Deus é um ser tão especial, tão fantástico, tão poderoso e tão diferente de tudo que existe, que não poderia ter tido um criador.

Embora no começo Paley, tenha usado a razão e a lógica para defender que “não haveria uma criação sem um criador”.

Que tudo que existe teria um começo.
Que não poderia ter havido um começo sem uma causa.
E que algo deveria ter começado tudo.

Quando a sua premissa de que “tudo teve uma causa”, colidiu com a versão de que “Deus não teve uma causa”;
tendo ficado num “beco sem saída”,
e se defrontado com um problema acima da sua capacidade.

O teólogo inglês, em vez de fornecer uma resposta lógica, científica e real; preferiu se contradizer, recuar para o caminho fácil e mágico da fé e dos milagres.

Se agarrar na fantasia de que o seu Deus virtual, não precisou ter sido criado.
E acreditar que o seu Deus sempre teria existido.

Além da simplificação de Paley ser um “raciocínio circular”.
Conter um erro de origem.
E deixar de fora a verdade.

No que poderíamos chamar de “desistência da apelação”,
Paley trocou o raciocínio lógico, pela saída mágica e fácil de um suposto milagre.

Até porque, que é comum que os místicos, preencham as lacunas do seu saber com dogmas ou fantasias.

Pois os ingênuos, os emocionais ou supersticiosos, que se agarram ao irracional, ao impossível e mesmo ao absurdo.

Terminariam trocando a ciência pela crença em fantasias que mesmo sendo ultrapassadas e ilógicas, ainda seriam apresentadas como sendo a última palavra do conhecimento humano.

Além de Darwin ter provado que não foi necessário um Deus para fabricar um relojoeiro,
se aceitamos um Deus sem causa,
por que o universo e a própria vida, também não poderiam ter surgido sem um criador?

E evidente que graças a evolução e a seleção natural, alguma célula primordial teria conseguiu vir a se tornar um ser humano, sem ter sido criada ou projetado na forma atual, por algum suposto Deus.

Pois não seria verdade que do NADA, nada poderia ser criado nada...

A ciência já teria descoberto que do “Nada” foi criado “Tudo”, (inclusive a matéria, a energia, o espaço e até a ordem).

E para confirmar que o “Tudo” poderia virar o “Nada”.
Assim como do “Nada” poderia emergir o “Tudo”.

Experimente somar a Matéria (+1), com a Antimatéria (-1), (ou seja, -1 com +1), pois o resultado zero.

Provaria que o nada poderia se transformar em 02 elementos.

Sendo um de Matéria e o outro, um equivalente de Antimatéria.

Além da Matéria e da Antimatéria, não poderem coexistir no mesmo tempo/espaço,
quando ambas se encontram, elas se aniquilariam mutuamente,
virando pura “Energia desestruturada” e distribuída por igual.

Pois a soma da Matéria com a Antimatéria resultaria no Nada,
já que a matéria sofreria uma morte térmica.

O fim da proibição de não se poder retratar deus

Para provar que a “estrela de Belém” não passa de uma farsa criada pela imaginação de um artista místico e mentiroso. Que tentou a todo custo simbolizar a suposta chegada de um fantasioso messias cristão.
Lembramos que até 1304, era um sacrilégio e uma idolatria, fazer imagens ou esculturas, que retratassem o que há em cima nos céus, o que há nas águas ou o que há abaixo da terra...

E que o castigo para os rebeldes era muito severo. Pois havia o pacto de não se adorar Ídolos. E os antigos acreditavam que as imagens roubavam a alma dos retratados ou permitia que os retratados fossem vítimas de feitiços...

Através da pintura “adoração dos magos”, o pintor florentino Giotto di Bondone rompeu com o milenar tabu de só se poder representar santos e anjos.
Pois foi o seu “sacrilégio” que fazendo história, sepultou para sempre a proibição medieval e o monopólio de não se poder retratar inúmeras coisas.

Inaugurou o Renascimento italiano. E permitiu que outros artistas, como Leonardo da Vinci e Michelangelo, introduzissem o homem comum nos seus trabalhos.

O místico Giotto di Bondone

Para desmistificar a farsa da “estrela de Belém”, lembramos que em 1304, o pintor Giotto di Bondone (1266-1337), após ver o cometa Halley, tendo ficado deslumbrado.
Não sabendo que se tratava de um acontecimento cíclico (que se repete a cada 75 anos).

Achando que se tratava de alguma mensagem divina que deveria ser divulgada.
Sendo místico. Estando obcecado pelo desejo de espalhar o cristianismo.
E por ter acreditado em Mateus.

Teria criado a bela e fantasiosa “estrela Cadente” em seu afresco “adoração dos magos”, a fim de fazer parecer que o nascimento da criança retratada seria um esperado acontecimento divino.

Mas mesmo o florentino Giotto tendo aberto o caminho para que se fabricassem “santinhos”, medalhas, crucifixos e as inúmeras imagens que até hoje são usadas para “proteger” os que acreditam em ídolos feitos pelo próprio homem.

Todos os relatos bíblicos e cristãos sobre a suposta estrela de Belém são absurdos, inverídicos ou fantasiosos.

E não existe uma única prova arqueológica da suposta existência de Jesus, pois a bíblia é uma seleção canônica, que sob o pretexto de estar agindo pela inspiração divina, teria fabricado e modificado vários fatos da história.

Assim como, deixados de fora muitos relatos que comprometem a crença nesse fantasioso deus humano.

Se a estrela de Belém não é uma farsa, plagiada de outras religiões , por que os evangelhos apócrifos, o evangelho de Marcos, o evangelho de João e o evangelho de Lucas, quando descreveram minuciosamente o suposto nascimento de Jesus, jamais mencionaram à fantasiosa “estrela de Belém”?

E por que todos os outros povos e escritores antigos, jamais reportaram a suposta estrela cristã?

Além da versão inventada por Mateus não se encaixar na Cometologia, lembrarmos que os meteoros (ou “estrelas cadentes”), que podemos ver riscando o céu, são fragmento de matéria vinda do espaço interplanetário, que já tendo penetrado nas camadas mais densas da atmosfera terrestre, antes de se desintegrar, escapar ou chegar ao chão, se aquece, pega fogo e se torna luminoso por apenas alguns segundos.

Já os cometas ou asteróides, embora também sejam fragmentos de matéria vinda do espaço, eles ainda se encontram longe da atmosfera terrestre.

E são astros de luminosidade fraca, com envoltórios gasosos, que giram em torno do Sol em órbitas alongadas.

sexta-feira, dezembro 15, 2006

A fantasiosa “matança dos inocentes”

Como a morte de milhares de recém-nascidos inocentes seria um crime hediondo de mais para não ser mencionado pelos escritores antigos.

É evidente que a “Matança dos inocentes” atribuída a Herodes, que foi profetizada por Jeremias no capítulo 31:15.

E que é relatada por Mateus em 2:16.
Seria só um marketing religioso que foi incorporado ao cristianismo.
A versão existente unicamente no evangelho de Mateus, (2;16), onde se afirma que Herodes mandou matar todos os primogênitos de Belém e dos arredores, que fossem do sexo masculino e tivessem menos de 02 anos...

Assim como, a lenda onde em 2:13, Mateus relata que um anjo mandou José levar o menino Jesus e a Maria para o Egito e lá ficar até que Herodes morresse... São falsas!

Pois a “Matança dos inocentes” é só uma ficção que foi infiltrada nos evangelho, com a finalidade de fundir o real com o sobrenatural, glorificar Jesus e nos convencer de que Jesus teria existido.

Segundo o escritor Mitra Enoz, José teria fugido para o Egito afim de se livrar dos que o chamava de “noivo chifrudo” e esconder que Jesus era um filho bastardo da Maria com o soldado romano Pantera... E não se livrar de Herodes.
Que morreu 06 anos antes que Jesus nascesse.
E cerca de 08 anos antes de Jesus nascer, já estaria doente, numa cidade distante.

Não existir uma única prova de que Herodes teria ordenado a matança de milhares de primogênitos do sexo masculino, com menos de 02 anos...
E a “Matança dos inocentes” é só mais uma “Estória da carochinha” que foi introduzida no arsenal de ilusões da bíblia .

A apelativa versão de Mateus, não traduz a realidade dos fatos, pois não passa de um plagio da antiqüíssima lenda hindu, que fala de Krishna, a oitava encarnação do deus Vishnu.
Mateus aproveitou o fato de que no Inverno de 7a.C, Herodes teria mandado matar Alexandre e Aristóbulo, que seriam seus próprios filhos, e que o iriam trair...
Para criar a “Matança dos inocentes”.
Todavia Herodes morreu 06 anos antes que Jesus nascesse.

Sabendo-se que para agradar a sua nova e belíssima esposa, (que era judia); assim como, conquistar a confiança e a simpatia do povo judeu, Herodes o Grande, que nasceu em 47ª.C. e se converteu ao judaísmo, reconstruiu com grande pompa e esplendor o templo de Jerusalém, (a construção mais cara que mandou fazer).
E tudo fez para que os judeus e os romanos vivessem em paz.
Fica evidente que o fantasioso “massacre dos inocentes” não aconteceu.
Até porque, Herodes morreu em Março ou princípios de Abril, do ano 6, antes de Jesus.
Para provar que a lenda do deus Krishna foi plagiada e colocada no evangelho de Mateus, onde se transformou num pedaço importante da estória de Jesus.
Lembramos que os historiadores romanos e Judeus; inclusive Flávius Josephus 33 d.C. a 100d.C. (que relatou todas as façanhas de Herodes, o grande); assim como Filão, o Judeu, 20d.C. a 50d.C.; Plínio, o Jovem, (que viveu entre os anos 62 e 113, e foi sub-pretor da Bitínia), e o geógrafo e naturalista romano Plínio, o Velho 23d.C. a 79d.C., nunca mencionaram a absurda e fantasiosa “matança dos inocentes”.
Se não bastasse que Herodes o grande, (que governou a Palestina), tenha morrido cerca de 06 anos antes da data forjada pela Igreja ocidental, como sendo a data do nascimento de Jesus; Mateus não é uma fonte digna de confiança, pois ele escreveu desordenadamente sobre Jesus, quando ainda se encontrava na Síria.
Fez vários relatos mentirosos ou absurdos sobre Jesus.
Não foi uma testemunha ocular.
E nasceu mais de 50 anos depois do que relatou.
O simples fato de Mateus ter escrito o seu evangelho depois de Marcos (que escreveu em 70 ou 80), reforça a tese de que a “Matança dos inocentes” seria uma fantasia, pois caso a “matança dos inocentes” tivesse acontecido, algum outro escritor canônico ou até mesmo apócrifo, também teria mencionado esse importantíssimo acontecimento.

quinta-feira, dezembro 14, 2006

O Cavalo e o Automóvel

Como exemplo de que o Tempo, o Progresso, a Renovação e a Ciência destroem o antigo, valoriza o novo e prefere a verdade...

Lembramos que assim que a “Carruagem sem cavalo” começou ser fabricada;
pelo fato dos cavalos custar pouco.
Não precisar de combustível.
Dispensar as estradas.
Não precisar de peças de reposição.
Se alimentar de capim.
Serem queridos.
E dar vários filhotes.

Milhões de indivíduos sentimentais, pouco esclarecidos, que adoravam cavalos ou que não entenderam que o Automóvel se tornaria um sonho de consumo.

Achando que os outrora preciosos animais eram insubstituíveis.
Tudo fizeram para impedir que o progresso, a mudança e os meios de transporte bem mais eficientes e mais modernos roubassem o prestigio e o lugar dos seus queridos parceiros...

Mas como a única coisa eterna no Universo é a mudança.
Apesar da dedicação, do trabalho extra e da oposição dos que acreditaram ser possível deter a marcha do progresso.

Com o passar do tempo, a a urbanização, os benefícios da produção em serie e a morte dos que atravancavam uma mudança inevitável.
Os cavalos terminaram se tornando obsoletos, indesejáveis e um modo de vida ultrapassado.

Pois hoje em dia, apesar do automóvel matar mais do que a guerra...
Tanto na cidade como no interior, quase ninguém trocaria um lindo e moderno Automóvel, um possante e econômico caminhão ou alguma eficiente Motocicleta, por um simples cavalo.