Giordano Bruno, (1542), que nasceu em Nola, uma província de Nápoles.
Aos 15 anos, entrou para a Ordem dos Dominicanos.
Mas fugiu aos 24 anos, em virtude de suas idéias serem consideradas heréticas.
E que em 1600, foi queimado vivo na fogueira, por uma Igreja (cruel e tenebrosa), que perseguia e exterminava os que não seguissem suas diretrizes.
Foi um Padre destemido de extraordinária potência intelectual.
Que desenvolveu seus conhecimentos astronômicos, baseando-se nas intuições e vivências porque passou.
Mas sem se deixar contaminar pelos argumentos insanos, de uma Igreja que tudo fez para deter o monopólio do conhecimento.
Em 1593, como os inquisidores já olhavam o “Padre curioso”, com desdém e desconfiança.
Por Giordano descordar do dogma da virgindade de Maria.
E questionar se a morte de Jesus também teria redimido os extraterrestres?
A Inquisição o capturou e o enviou a Roma.
Onde em 1600, por não aceitar se retratar, foi condenado à morrer na fogueira pública, no Campo dei Fiorini.
Embora o universo seja povoado por milhões de corpos celestes.
E seja um absurdo que num universo tão gigantesco só exista vida na Terra.
A Igreja, usando a desculpa de que era uma heresia propagar que o universo é infinito.
Ou afirmar que em algum outro astro, também poderia existir algum tipo de vida.
Mandou prender e torturar o Padre Giordano.
Que mesmo sofrendo torturas horríveis e inúmeros tipos de maltrato.
Jamais se retratou.
E não se submeteu a uma fé, que verificara ser absurda e desprovida de provas.
Até porque, apesar de todos os terríveis maltratos por que passou, o teimoso e valente Ex Padre Giordano, continuou sustentando os seus pontos de vista filosóficos e astrológicos.
Já que as convicções de Giordano ameaçavam as versões bíblicas.
Para minimizar as afirmações feitas por Giordano e para intimidar os que não obedecem as ordens absurdas.
Depois de um simulacro de Julgamento, realizado pelos que se achavam os representantes de deus, na Terra.
O Padre Giordano foi barbaramente assassinado.
Tendo morrido queimado na fogueira.
Por uma Igreja macabra, fanática, mercantilista e do tipo, “Primeiro a Sentença! Depois o julgamento”.
Todavia, o ex Padre Giordano, antes de morrer queimado, ainda teve a coragem de cuspi no crucifixo de um dos fanáticos que o assassinou, “Em nome de Jesus”!
E disse que o cristianismo é uma doença...
Em 1889, quase 300 anos depois, foi erguida uma estátua, no mesmo local, onde Giordano foi queimado pela religião oficial dos cristãos.
AteusBr é um tributo aos visionários que tentaram libertar a humanidade da escravidão religiosa. E o "Livro mestre" dos ateístas.