AteusBr é um tributo aos visionários que tentaram libertar a humanidade da escravidão religiosa. E o "Livro mestre" dos ateístas.

sábado, maio 10, 2008

Provas de que Josué não deteve o Sol e a lua.




Como não é o Sol que gira em torno da Terra...
Mas sim a Terra que órbita ao redor do Sol.
E a duração do Dia terrestre, assim como, o Dia de todos os outros planetas do Sistema solar, só depende da velocidade de rotação de cada planeta, do tamanho do planeta e da inclinação do eixo terrestre de cada planeta.

È evidente que, a ridícula e empoeirada lenda existente no “Livro do Reto” ou “LIVRO de JASHER”, onde segundo a Bíblia cristã, Josué, aliás Yehoshua, pois esse é o nome dele, (filho de Num que foi o sucessor de Moises), teria orado ao Deus dos hebreus e conseguido ajuda para derrotar os amorreus...
Não passa de uma mitologia absurda e desconexa.
Ou seja, um delírio sem pé, sem cabeça e sem qualquer fundamento cientifico ou cosmológico.

Pois a mitologia de que, o Deus dos hebreus teria detido o Sol até que o exercito de José tivesse tido tempo de se vingar dos amorreus...
Foi orquestrada por uma Igreja que tendo aterrorizado e dominado a sociedade, tratou o crente como um pateta ignorante e ávido em acreditar nos absurdos religiosos.



A Bíblia afirma que, durante uma batalha especialmente dura contra os amorreus; e que não chegaria ao fim antes do anoitecer...
Josué, que liderava os judeus na conquista de terras palestinences, com a ajuda do seu Deus, teria ordenado ao Sol que, se detivesse em Gideon e que a Lua se detivesse no vale de Aijalon...
E que Josué conseguiu que os dois astros celestes se mantivessem imóveis por várias horas... Prolongado o Dia, assim como, dado tempo as suas tropas de derrotar os amorreus...

Todavia, já que o Dia terrestre tem sempre a duração de 23 horas, 56 minutos e 04 segundos; pois esse e o tempo que atualmente o planeta Terra gasta para girar de Oeste para Leste, em torno do seu próprio eixo de rotação.

E considerando que não é o Sol que se move em torno da Terra...
Mas sim, o planeta Terra que gira em torno do Sol...

Fica comprovado que, jamais teria acontecido o estapafúrdio e insano relato de que, “O Sol e a Lua teriam se mantido imóveis por várias horas”.

Para sepultar a mitologia existente no livro de Jasher, e que seria típica de uma época atrasada e supersticiosa; onde se inventava absurdos, com a finalidade específica de engrandecer os poderes do suposto Deus Jeová, lembramos que:

01- Não é o Sol que gira em torno da Terra, mas sim, o planeta Terra que gira em torno do Sol.
02- Que todas as descobertas da arqueologia, da antropologia e da astronomia, desmentem essa risível versão religiosa.
03- Que a voz humana não se propagar no vácuo do espaço.
04- E que, seriam precisos mais de 2.000 anos, só para que algo com a velocidade da voz humana percorresse os cerca de 149 milhões de quilômetros que separam a Terra do Sol.

A única conclusão que se pode chegar a respeito da mitologia de Josué ter parado o Sol e a Lua...
Seria a de que, a Bíblia ao relatar versões absurdas e desprovidas de qualquer fundamento, como a da lenda de Josué ter parado o Sol e a Lua...
Estaria prestando um desserviço à humanidade e se transformando num livro risível e infestado de fetiches.

Até porque, basta um pouquinho de bom senso ou de alguma conhecimento astronômico, para comprovar que, a lenda do Josué ter parado o Sol e a Lua... Não tem nenhum fundamento factual, qualquer que seja ele.

Já que a milhenar versão bíblica em tela não é digna de confiança.
A duração do Dia terrestre não depende de algum fantasioso giro do Sol em volta do planeta Terra.
E jamais os brados proferidos por algum velhaco ignorante, teria feito com que o Dia terrestre ficasse bem mais longo...
Por que o restante da Bíblia cristã seria confiável?

A queda das Muralhas de Jericó é uma ficção!




A Tora conta que, para intimidar os pagãos que viviam em Jericó.
Deixar claro que, os judeus estavam ali para guerrear até vencer os que viviam em Jericó.
E provar que os judeus jamais aceitariam os deuses dos pagãos...

Yehoshua mandou que, durante 07 dias e 07 noites, os sacerdotes junto com os soldados e carregando a Arca da Aliança, rodeassem a cidade de Jericó, tocando shofarins (plural de shofar, uma corneta feita com chifre de carneiro),

Todavia como a arqueologia nos oferece uma “janela” com vista para o passado.
E tanto a ciência como os conhecimentos científicos acumulados pelos humanos, comprovam que, no período da “Tomada de Canaã”, Jericó (cidade da Cisjordânia, perto de Jerusalém, na borda setentrional do mar Morto), ainda não tinha muralhas.

Ficou provado que, os relatos sobre a conquista de Jericó, atual Cisjordânia e sobre a chegada dos hebreus aos vales férteis de Canaã, não passam de “Contos da Carochinha”.
Com a missão de engrandecer os supostos poderes do Deus Jeová.

Até porque, quando Josué chegou a Jericó, (por volta do ano 2.400 a.C.) Jericó não passava de uma rústica, atrasadíssima e minúscula aldeia, o que tornaria a conquista fácil, para os soldados de Josué, que eram númerosos, unidos e obedientes.

Além disso, a lenda narrada pelo livro de Josué, (o sexto das Escrituras Hebraicas), e que descreve a queda das muralhas de Jericó, realizada por Josué, com a ajuda divina e ao toque de suas trombetas de chifre de carneiros.
Onde se teria feito desabar as poderosas muralhas de Jericó...

Seria apenas mais uma absurda fantasia religiosa, que não se encaixa na realidade da vida.
Pois as muralhas de Jericó foram construídas séculos depois da época apontada pela Bíblia, como sendo o ano da conquista de Jericó.

Além das lendárias Muralhas de Jericó terem sido destruídas por Terremotos, em aproximadamente 1550 a.C.
E não por supostas trombetas feitas com chifres de carneiros...

Para transformar a lenda de Josué numa mitologia, lembramos que a palavra hebraica TOVOL é uma “muralha” criada no interior humano, ou seja, um adjetivo de BRAVURA e de FORÇA INTERIOR!
E não um Muro que guarnece alguma cidade...
Como os tradutores cristãos do livro de Yehoshua entendem.

A ocupação do “Crescente fértil”





Para que fique bem claro que, a lendária ocupação do “Crescente fértil”, ou seja, dos antigos vales férteis de Cananeus, (que se estendiam do Egito a Mesopotâmia), foi feita de forma lenta e gradual, quando faltou comida.
Por alguma tribo que trocou o comportamento nômade pelo sedentarismo, o pastoreio e a agricultura.

Explicamos que a “invasão” dos vales férteis de Canaã, (feita pelos hebreus), aconteceu aos poucos, como acontece sempre que alguma tribo vai crescendo, vai se expandindo e vai trocando os comportamentos nômades errantes, (sem habitações fixas e onde se desloca constantemente em busca de alimentos), pelo pastoreio e pela agricultura, a fim de produzir cada vez mais.

E não através de algum acontecimento repentino ou feito com alguma suposta ajuda divina.

É interessante lembrar que, a ocupação dos vales férteis de Canaã, teve a finalidade de permitir que os nômades coletores/caçadores, não ficassem mais à mercê da natureza.
E não mais precisassem procurar alimentos e abrigo.
Assim como, parassem de perambular pelo Crescente fértil, tendo que disputar o seu alimento e a sua moradia, com os animais e os seus concorrentes.

Durante a convivência competitiva dos que perseguiam sua caça, disputavam seu alimento com vários tipos de concorrentes, mendigavam sua comida aos deuses e precisavam devorar qualquer tipo de alimento disponível...
Era preciso comer tudo o que fosse comestível, pois não havia excedentes e tanto o clima como os desconhecidos eram adversários que precisavam ser superados.

Todavia, como o que mais tem feito os indivíduos passar fome não seria a incapacidade humana de produzir alimentos, mas sim, o mal aproveitamento dos recursos e das riquezas existentes.
Ao passar de coletor para pastor/agricultor, viver em comunidades numerosas e organizadas.
E substituir a coleta pelo cultivo.
Os antigos deixaram de ser um povo errante, sem Leis e que fazia dos desconhecidos um inimigo.
Pois através de diversos esforços humanos individuais e coletivos, foi possível arranjar recursos suficiente, cultivar, pastorear, inventar a culinária, criar o comércio, fazer política, inventar as religiões, assim como, obter excedentes que depois de acumulados, serviam para suprir diversas necessidades, fabricar coisas e serem usados no escambo.

Moldando a Seleção natural

E fazendo com que o melhoramento Genético de Plantas e Animais trabalha para a Nutriçao dos Humanos



Precisamos partilhar o que sobrou da terra, da água, da energia e dos recursos do planeta em que vivemos.
Mas não por que poderemos ir para o Céu...
Como pregam os místicos.
Mas por que, só temos uns aos outros.
E vivemos num planeta finito e solitário.
Ou seja, num sistema inteiramente autônomo ou biorregenerativo.
Todos estamos conjuntamente errados.
E para que um dia, belo e glorioso, todos estejamos conjuntamente certos; seria necessário que aprendamos a trabalhar em bloco.

A titulo de curiosidade lembramos que, embora a antiqüíssima tática de plantar os melhores exemplares e descartar as variedades menos interessantes.
Tenha possibilitado que se obtivesse uma quantidade maior de alimentos.
E feito com que tantos os animais como os vegetais que degustamos ficassem mais saborosos, mais bonitos, mais produtivos ou mais valorizados.
A conduta em questão não foi uma decisão muito sábia, pois condenou ao desaparecimento inúmeros genes presentes nas variedades “feias” ou “improdutivas”, mas que poderiam ser utilíssimos para conferir resistência às pragas, permitir o cultivo em ambientes difíceis, tolerar os solos menos férteis, assim como, diversificar os exemplares.