AteusBr é um tributo aos visionários que tentaram libertar a humanidade da escravidão religiosa. E o "Livro mestre" dos ateístas.
segunda-feira, julho 31, 2006
Explicando a fé do místico
Para mim, já não há mais dúvida de que as religiões são compensações psicológicas e o prêmio de consolação dos sem sorte, místicos, desesperados ou que aceitariam as migalhas da vida. Pois embora as superstições não passe de uma reminiscência do tempo em que não saberíamos diferenciar determinismo de causa. E seja uma forma primitiva de saciar nossas necessidades emocionais e espirituais. Os contaminados pela crença, na ânsia de dar um verniz às versões que lhes são apresentadas, inventariam, mentiriam e levariam os mais ingênuos a acreditar em absurdos.Existem evidências de que, assim como absolvemos determinados costumes, leis, idéias e comportamentos de outros povos... Também copiamos algumas idéias, dogmas, mandamentos, festas e diretrizes das religiões anteriores, pois em todas as épocas, lugares e culturas, os mais místicos, sempre buscariam uma explicação fácil, uma saída barata e algum motivo para viver, matar ou mesmo morrer?Como a Fé e o Condicionamento Religioso são variações do nosso Instinto animal de submissão ao líder. E serve para unir os “dependentes religioso” em torno de um mesmo objetivo ou empreitada. As “coincidências” existentes nas diversas crenças não deveriam nos surpreender, pois além de ser comum que a verdade dolorosa termine sendo substituída por alguma confortável superstição; às religiões seriam utopias que há milênios fabricamos, e um subproduto das sociedades que se deixariam fascinar pelas versões gloriosas.
quarta-feira, julho 26, 2006
Qual a vantagem do Celibato?
Se o sexo é a relação física, psicológica e biológica, mais completa que podemos ter com alguém. A “isca” que atrai os seres para a reprodução. Há melhor forma de criar variedade. A forma mais prazerosa dos genitores fundirem o seu DNA. E se desde o começo, o próprio Criador teria afirmado que, “Não é bom que o homem viva só!”
Qual seria o sentido do celibato? Por que um adulto sadio e na fase de acasalamento, deveria desprezar as maravilhosas recompensas sexuais e deixar de buscar sua outra metade? Por que mesmo sendo a “extrema penitência”, o celibato eclesiástico não pode ser uma escolha voluntária? Qual a vantagem do indivíduo se tornar um celibato, considerar o sexo uma coisa pudica ou se abster dos deslumbrantes prazeres do sexo?
Por que o casamento seria um apego à carne, um empecilho à salvação da alma ou uma armadilha fatal, que nos impediria de seguir nossa espiritualidade?
O repudio e a aversão ao sexo, seriam algum anomalia, onde se acha que o sexo seria uma tentação mundana que afastar o indivíduo do caminho da purificação e do aprimoramento espiritual? Qual a vantagem de se dedicar a um comportamento difícil, antinatural e sem confortos, onde o simples desejar, o simples tocar ou o simples olhar determinadas partes do sexo oposto, já seria um “pecado”?
32.2 O celibato propiciou que a Igreja herdasse os bens do Padre?
O Celibato seria alguma "amputação" ou uma forma perturbada de regular emoções quase fora de controle, que parecem mais importante do que a realidade? Qual a vantagem de trocar os prazeres sexuais por uma recompensa distante, virtual e impossível de provar?
A exigência do celibato (instituída no ano de 1123 e tornada rígida no Século XIX), seria alguma forma ardilosa de possibilitar que a Igreja herde os patrimônios que os padres acumulam durante sua vida sacerdotal?
Já que o desejo sexual dos humanos não se encera na reprodução ou mesmo na genitália. E não há sexualidade sem fantasias. Que de tão variadas escapam das tentativas de classificação. È evidente que o corpo humano não é só um objeto. E não seria verdade que o corpo humano não tem valor.
O autor questiona por que agradaríamos ao Deus dos judeus não tendo filhos e não transmitindo o legado da nossa existência a outros? Para que renunciar aos descendentes e desperdiçar o prazer/dever de transmitir a vida? Porque se deveria abster da felicidade de gerar e de interferir no crescimento dos filhos? Qual a vantagem dos celibatários serem proibidos de usufruir os confortos e prazeres de somar seus genes, mente e corpo, com os de alguma outra metade? Por que os humanos não podem separar o sexo da reprodução? E por que a sexualidade humana deveria ser usada apenas para a procriação?
Já que é verdade que o corpo humano não participa da ressurreição... Por que não podemos desfrutar dos prazeres proporcionados pelo mesmo? Por que não podemos dispor do nosso corpo como bem entendemos? Porque não podemos desenvolver nossa sexualidade para o prazer? E porque não é possível se arrepender dos votos feitos em algum momento confuso ou obscuro?
Embora o sexo não seja um “pecado”, mas sim, a origem da vida. Uma forma de diversificar as espécies. E a relação biológica mais completa que podemos praticar com alguém. Alguns machos muito exigentes, muito sensíveis ou “pouco chegado”, pode sentir repulsa por determinados tipos específicos de fêmeas. Ou pode achar que determinadas mulheres seriam alguma armadilha sexual da natureza e um Demônio que os tenta... Pois os que não entendem que para ser mãe, a fêmea primeiro precisa ser “puta”... Costumam se agarra na fantasia da pura, intocável e santa “mãe virgem”.
32.3 È possível esperar sabedoria dos que desprezam os confortos da vida?
Como é impossível que todos os celibatos sejam “anjo". E que eles não sejam atraídos pelos encantos, a juventude, a beleza, a saúde e a força atrativa de algum amor carnal, que poderia fazer com nos sintamos mais satisfeito, mais feliz ou mais completo.
E Já que é dificílimo (e antinatural), que se vegete a vida toda numa atmosfera onde só existem pessoas do mesmo sexo. Pois esse desperdício injustificável retira parte da alegria que a vida pode nos oferecer.
Questionamos por que devemos desprezar os prazeres e as oportunidades da vida sexual? Por que devemos fazer infindáveis penitências e incontáveis sacrifícios para algum Deus cuja existência não pode ser provada? E se é inteligente permitir que o nosso “Orientador familiar” seja alguém que não namora, não tem relações sexuais, não tem filhos e sequer pretende coabitar com algum indivíduo do sexo oposto?
È possível esperar sabedoria dos que desprezam os confortos da vida. Trocam as mulheres jovens, bonitas, fogosas e preciosas, por fastidiosas “vocações religiosas”. Desperdiçam os prazeres sexuais. E trocam as maravilhosas recompensas amorosas, por algum absurdo Conto de fada religioso?
O celibato eclesiástico se apoiaria na crença de que a abstinência sexual, o rígido controle dos instintos, a autodisciplina, as privações e a transferência da energia sexual para as atividades religiosas, purificariam o individuo, agradaria a Deus ou seria a resposta para os problemas que nós afligem?
Mesmo que o conformismo, a falta de ambição, o espírito de renúncia, a abstinência sexual, os sofrimentos, a pobreza, a humildade, o silêncio e a submissão, sejam virtudes para alguns tipos de religiosos... No mundo real, estas “passividades” só serviriam para reforçar nosso papel de vítima. Nos incentivar ser perdedores crônicos. Destruir nossas expectativas ou nos transformar em dependentes psicológicos, que usariam a religião como um prêmio de consolação.
32.4 Doloroso desperdiço
Caso o celibato não seja uma ingenuidade, um delírio ou uma insanidade contrária à natureza, onde o crente desperdiçaria a oportunidade de poder passar seus genes adiantem. Explique o que faria o celibato ser mais importante do que a reprodução e o prazer sexual!
Já que os humanos conseguem separar as relações sexuais da reprodução. E pode usar a sexualidade para o prazer... Por que não seria um desperdício ou mesmo uma intromissão, permitir que a religião controle nossa biologia e a nossa vida sexual?
Além de a medicina confirmar que os casais que realizam mais de 02 relações sexuais por semana, seriam mais saudáveis. Teriam mais anticorpos e seriam mais felizes... Pesquisas feitas na Universidade de Louisville provaram que apesar dos caracteres somáticos, variarem de indivíduo para indivíduo, as preferências sexuais seriam quase as mesmas.
Embora os animais só usem o coito para a reprodução, já que o cego instinto sexual dos mesmos seria a “ferramenta” que os possibilita sobreviver às dificuldades do meio ambiente, aos predadores e as doenças.
Na espécie humana, o prazer sexual tem uma dimensão bem maior. E é bem mais sofisticado e mais complexo. Pois além dos humanos terem pouquíssimas relações sexuais que geram filhos e incontáveis que só lhes proporcionaria prazer. O fato de quase todas as relações sexuais dos humanos serem realizadas de forma capaz de impedir que a companheira engravide. Prova que os humanos já deixaram de ser um simples escravo sexual da natureza.
Qual seria o sentido do celibato? Por que um adulto sadio e na fase de acasalamento, deveria desprezar as maravilhosas recompensas sexuais e deixar de buscar sua outra metade? Por que mesmo sendo a “extrema penitência”, o celibato eclesiástico não pode ser uma escolha voluntária? Qual a vantagem do indivíduo se tornar um celibato, considerar o sexo uma coisa pudica ou se abster dos deslumbrantes prazeres do sexo?
Por que o casamento seria um apego à carne, um empecilho à salvação da alma ou uma armadilha fatal, que nos impediria de seguir nossa espiritualidade?
O repudio e a aversão ao sexo, seriam algum anomalia, onde se acha que o sexo seria uma tentação mundana que afastar o indivíduo do caminho da purificação e do aprimoramento espiritual? Qual a vantagem de se dedicar a um comportamento difícil, antinatural e sem confortos, onde o simples desejar, o simples tocar ou o simples olhar determinadas partes do sexo oposto, já seria um “pecado”?
32.2 O celibato propiciou que a Igreja herdasse os bens do Padre?
O Celibato seria alguma "amputação" ou uma forma perturbada de regular emoções quase fora de controle, que parecem mais importante do que a realidade? Qual a vantagem de trocar os prazeres sexuais por uma recompensa distante, virtual e impossível de provar?
A exigência do celibato (instituída no ano de 1123 e tornada rígida no Século XIX), seria alguma forma ardilosa de possibilitar que a Igreja herde os patrimônios que os padres acumulam durante sua vida sacerdotal?
Já que o desejo sexual dos humanos não se encera na reprodução ou mesmo na genitália. E não há sexualidade sem fantasias. Que de tão variadas escapam das tentativas de classificação. È evidente que o corpo humano não é só um objeto. E não seria verdade que o corpo humano não tem valor.
O autor questiona por que agradaríamos ao Deus dos judeus não tendo filhos e não transmitindo o legado da nossa existência a outros? Para que renunciar aos descendentes e desperdiçar o prazer/dever de transmitir a vida? Porque se deveria abster da felicidade de gerar e de interferir no crescimento dos filhos? Qual a vantagem dos celibatários serem proibidos de usufruir os confortos e prazeres de somar seus genes, mente e corpo, com os de alguma outra metade? Por que os humanos não podem separar o sexo da reprodução? E por que a sexualidade humana deveria ser usada apenas para a procriação?
Já que é verdade que o corpo humano não participa da ressurreição... Por que não podemos desfrutar dos prazeres proporcionados pelo mesmo? Por que não podemos dispor do nosso corpo como bem entendemos? Porque não podemos desenvolver nossa sexualidade para o prazer? E porque não é possível se arrepender dos votos feitos em algum momento confuso ou obscuro?
Embora o sexo não seja um “pecado”, mas sim, a origem da vida. Uma forma de diversificar as espécies. E a relação biológica mais completa que podemos praticar com alguém. Alguns machos muito exigentes, muito sensíveis ou “pouco chegado”, pode sentir repulsa por determinados tipos específicos de fêmeas. Ou pode achar que determinadas mulheres seriam alguma armadilha sexual da natureza e um Demônio que os tenta... Pois os que não entendem que para ser mãe, a fêmea primeiro precisa ser “puta”... Costumam se agarra na fantasia da pura, intocável e santa “mãe virgem”.
32.3 È possível esperar sabedoria dos que desprezam os confortos da vida?
Como é impossível que todos os celibatos sejam “anjo". E que eles não sejam atraídos pelos encantos, a juventude, a beleza, a saúde e a força atrativa de algum amor carnal, que poderia fazer com nos sintamos mais satisfeito, mais feliz ou mais completo.
E Já que é dificílimo (e antinatural), que se vegete a vida toda numa atmosfera onde só existem pessoas do mesmo sexo. Pois esse desperdício injustificável retira parte da alegria que a vida pode nos oferecer.
Questionamos por que devemos desprezar os prazeres e as oportunidades da vida sexual? Por que devemos fazer infindáveis penitências e incontáveis sacrifícios para algum Deus cuja existência não pode ser provada? E se é inteligente permitir que o nosso “Orientador familiar” seja alguém que não namora, não tem relações sexuais, não tem filhos e sequer pretende coabitar com algum indivíduo do sexo oposto?
È possível esperar sabedoria dos que desprezam os confortos da vida. Trocam as mulheres jovens, bonitas, fogosas e preciosas, por fastidiosas “vocações religiosas”. Desperdiçam os prazeres sexuais. E trocam as maravilhosas recompensas amorosas, por algum absurdo Conto de fada religioso?
O celibato eclesiástico se apoiaria na crença de que a abstinência sexual, o rígido controle dos instintos, a autodisciplina, as privações e a transferência da energia sexual para as atividades religiosas, purificariam o individuo, agradaria a Deus ou seria a resposta para os problemas que nós afligem?
Mesmo que o conformismo, a falta de ambição, o espírito de renúncia, a abstinência sexual, os sofrimentos, a pobreza, a humildade, o silêncio e a submissão, sejam virtudes para alguns tipos de religiosos... No mundo real, estas “passividades” só serviriam para reforçar nosso papel de vítima. Nos incentivar ser perdedores crônicos. Destruir nossas expectativas ou nos transformar em dependentes psicológicos, que usariam a religião como um prêmio de consolação.
32.4 Doloroso desperdiço
Caso o celibato não seja uma ingenuidade, um delírio ou uma insanidade contrária à natureza, onde o crente desperdiçaria a oportunidade de poder passar seus genes adiantem. Explique o que faria o celibato ser mais importante do que a reprodução e o prazer sexual!
Já que os humanos conseguem separar as relações sexuais da reprodução. E pode usar a sexualidade para o prazer... Por que não seria um desperdício ou mesmo uma intromissão, permitir que a religião controle nossa biologia e a nossa vida sexual?
Além de a medicina confirmar que os casais que realizam mais de 02 relações sexuais por semana, seriam mais saudáveis. Teriam mais anticorpos e seriam mais felizes... Pesquisas feitas na Universidade de Louisville provaram que apesar dos caracteres somáticos, variarem de indivíduo para indivíduo, as preferências sexuais seriam quase as mesmas.
Embora os animais só usem o coito para a reprodução, já que o cego instinto sexual dos mesmos seria a “ferramenta” que os possibilita sobreviver às dificuldades do meio ambiente, aos predadores e as doenças.
Na espécie humana, o prazer sexual tem uma dimensão bem maior. E é bem mais sofisticado e mais complexo. Pois além dos humanos terem pouquíssimas relações sexuais que geram filhos e incontáveis que só lhes proporcionaria prazer. O fato de quase todas as relações sexuais dos humanos serem realizadas de forma capaz de impedir que a companheira engravide. Prova que os humanos já deixaram de ser um simples escravo sexual da natureza.
domingo, julho 23, 2006
Soluções universais X soluções acidentais
Embora os humanos só tenham evoluído graças ao fato de que, no “Período cambriano” foram eliminados milhões de inimigos e a Terra se modificou. A existência atual de um ser capaz de questionar o sentido da vida, não foi um acidente que nunca mais se repetirá, mas sim, uma etapa mais sofisticada da evolução. Pois mesmo a consciência sendo um evento dificílimo de ocorrer, ela é apenas um aperfeiçoamento da Evolução biológica e intelectual, que fatalmente aconteceria com algum ser, em alguma outra época ou algum outro lugar.
A evolução humana não surgiu em função da nossa necessidade de sobreviver, de procriar ou de ter que procurar alimentos... Mas sim, graças à aptidão humana para aprender. Pela vantagem de podermos sonhar. Pelo fato dos humanos somarem as suas descobertas (ou se oporem às versões antigas). E porque a cultura humana é infinitamente mais variada do que a dos outros seres que existe ou já existiram. Como todas as espécies são forçadas a aprender e a acumular conhecimentos. Com o passar do tempo e os mecanismos da convivência competitiva; alguma espécie teria fatalmente que se destacar. Teria que se tornar consciente do que o rodeia. Acabaria sendo capaz de pensar matematicamente. E algum dia, terminaria questionando o sentido da vida. Caso a Terra repetisse o processo que originou as espécies, os sobreviventes da fornada em questão, jamais seriam como os atuais; pois tudo o que existe só teria as características atuais, devido a algum detalhe, seqüência evolutiva ou tipo específico de “solução paroquial”.
Cientificamente falando, os seres terrestres atuais são apenas umas das soluções que o código genético, com suas incalculáveis variedades possibilitou. E o homem atual seria uma das várias espécies africanas ou asiáticas, que teve capacidade de se entrecruzar e a de gerar descendentes fecundos. A ciência já comprovou que existiu vários Hominídeos diferentes dos que foram os nossos ancestrais, sendo que alguns teriam habitado a Terra na mesma época e competido pelos escassos recursos existentes.
Além de ser absurdo que só no planeta Terra possa surgir algum ser capaz de perguntar pelo sentido da vida ou de ter autoconsciência. O homem seria apenas a linhagem que atualmente domina o planeta Terra. Vale lembrar que o homem pratica uma seleção artificial dês que começou comer, criar, plantar, favorecer ou dificultar a vida dos animais, dos vegetais, dos inúmeros microorganismos e dos espécimes que interagem conosco. E que o destino dos humanos está e continuará entrelaçado com o de vários seres que também habitam a Terra.
lisandrohubris@yahoo.com.br
A evolução humana não surgiu em função da nossa necessidade de sobreviver, de procriar ou de ter que procurar alimentos... Mas sim, graças à aptidão humana para aprender. Pela vantagem de podermos sonhar. Pelo fato dos humanos somarem as suas descobertas (ou se oporem às versões antigas). E porque a cultura humana é infinitamente mais variada do que a dos outros seres que existe ou já existiram. Como todas as espécies são forçadas a aprender e a acumular conhecimentos. Com o passar do tempo e os mecanismos da convivência competitiva; alguma espécie teria fatalmente que se destacar. Teria que se tornar consciente do que o rodeia. Acabaria sendo capaz de pensar matematicamente. E algum dia, terminaria questionando o sentido da vida. Caso a Terra repetisse o processo que originou as espécies, os sobreviventes da fornada em questão, jamais seriam como os atuais; pois tudo o que existe só teria as características atuais, devido a algum detalhe, seqüência evolutiva ou tipo específico de “solução paroquial”.
Cientificamente falando, os seres terrestres atuais são apenas umas das soluções que o código genético, com suas incalculáveis variedades possibilitou. E o homem atual seria uma das várias espécies africanas ou asiáticas, que teve capacidade de se entrecruzar e a de gerar descendentes fecundos. A ciência já comprovou que existiu vários Hominídeos diferentes dos que foram os nossos ancestrais, sendo que alguns teriam habitado a Terra na mesma época e competido pelos escassos recursos existentes.
Além de ser absurdo que só no planeta Terra possa surgir algum ser capaz de perguntar pelo sentido da vida ou de ter autoconsciência. O homem seria apenas a linhagem que atualmente domina o planeta Terra. Vale lembrar que o homem pratica uma seleção artificial dês que começou comer, criar, plantar, favorecer ou dificultar a vida dos animais, dos vegetais, dos inúmeros microorganismos e dos espécimes que interagem conosco. E que o destino dos humanos está e continuará entrelaçado com o de vários seres que também habitam a Terra.
lisandrohubris@yahoo.com.br
quinta-feira, julho 20, 2006
A morte é o fim da consciência!
Já que a memória, a personalidade, a consciência e todas as funções do corpo humano dependem do cérebro. Pois o cérebro humano é a ferramenta que permite aos humanos lidar com o mundo que os cerca. E sendo comum que nos casos onde há danos cerebrais grave, o lesado não consiga utilizar a parte do cérebro que foi destruído. Até porque os defeitos, as lesões e o mau funcionamento do cérebro atrapalham o trabalho mental ou corporal dos que tem algum tipo de problema cerebral.
Fica provado que é impossível que a consciência, os movimentos e os sentidos de alguém possa existir após a morte do mesmo.
Se sob certas circunstâncias a mente não consegue funcionar direito nem durante a vida biológica. É totalmente impossível que a memória, a consciência, os sentidos, as lembranças ou a personalidade de alguém, possa sobreviver após a morte cerebral do mesmo.
Caso alguém morra de um dano no cérebro, ou seja, devorado... Como seria possível à ressurreição das partes danificadas, decomposta ou que já teriam sido absorvidas por outros organismos, e que não teriam mais como vir a ser reconstituídas?
Além de ser impossível que após a morte, a mente infantil de uma criança se transmute na mente de algum adulto. Ou que a mente demente e já desgastada de algum velho esclerosado reverta para a sua meia idade. Todas as versões religio$as sobre a ressurreição seriam absurdas, fantasiosas e sem lógica.
Morreu e fedeu... Acabo!
Além da morte ser um artifício que a natureza criou para renovar a vida. Todos os organismos trazerem em si o cronograma do seu fim. E existem genes que coordenam o desaparecimento do individuo. Pois a morte é uma certeza, um destino biológico, um evento justo, natural, esperado e não uma fatalidade. Bem como, uma etapa inevitável da existência. Pois enquanto a ciência não for capaz de ampliar nossos limites biológicos, e, sobretudo assegurar nossa saúde, tudo o que nascer também envelhecerá e morrerá, já que a velhice é um processo natural e inevitável, onde as células vão deixando de cumprir sua função.
Para fugir de uma realidade incomoda e superar o trituramento de que, não existe cura para a morte (pois a longo prazo todos estaremos mortos), as religiões fabricam lendas e estórias eivadas de revelações, sofismas ou fantasias, que transformam suas fabulas em intocáveis dogmas. Até porque, as religiões são o “casulo” onde se escondem os que têm dificuldade de viver num lugar cruel, desigual, competitivo ou cheio de armadilhas.
A alegação de que a vida seria sem sentido porque sempre termina em morte, seria uma afirmação falsa, simplista e mística; relacionada com o desejo de que nossa vida e a dos que amamos, deveria durar para sempre. O fato de a morte ser um acontecimento inevitável, não significaria que a vida é uma porcaria. Se nossa existência, conforto, saúde, prazer e a posse temporária do que amamos, não fosse importante para nós, não ficaríamos frustrados com a certeza da nossa morte. E não faria diferença se um dia, nossa vida terá de findar.
Embora seja difícil até para os racionais aceitarem que nossa existência não passa de um minúsculo tempo entre dois nada, os pessimistas em questão desprezam que para as coisas serem magníficas elas não precisariam durar para sempre. Que a maneira mais eficiente de destruir o valor de alguma “obra prima”, seria justamente reproduzindo a mesma ao infinito. E que a vida não é um acontecimento inútil, mas sim, a base de tudo o que temos.
O simples fato de darmos valor a inúmeras coisas que não duram para sempre provaria que a vida não precisaria ser eterna para ter algum sentido, mas sim, ser relevante.
Se não existíamos antes, como poderíamos existir depois?
Por que a morte do que não seremos, seria mais importante do que a morte de tudo o que não fomos? Já que a morte consista em não ser nada e não estar em parte alguma... Então todos já teríamos derrotado a morte uma vez, quando nascemos. Além disso, a vida sendo uma “corrente” formada por infinitos laços que une... Todos, inclusive os que ainda vão nascer, os que já morreram e os que ainda vão morrer para que outros vivam... Assim como, para nós e para os que amamos. Não haveria a morte definitiva. Visto que a passagem gloriosa da nossa vida, assim como, o que fizemos, não poderá ser apagado nem turvado pela certeza da morte.
Apesar da morte ser a negação da vida; a morte é uma derrota insignificante, porque o indivíduo morre, mas o trabalho do mesmo, os seus descendentes e o sentido que ele deu à sua vida não morre. Além disso, também ficam os frutos e as conseqüências dos acontecimentos que foram criadas pela existência do individuo.
A morte pode transformar em cinza o nosso corpo, os nossos amores e as nossas obras, assim como, impedir que continuemos a viver... Mas a morte não consegue apagar a nossa passagem pelo mundo. Não consegue impedir que estejamos vivos agora, e nem que já tenhamos vivido. Pois ela não tira a importância da nossa vida e de tudo em que interferimos.
Se a morte é esquecimento... A sociedade será comemoração. Se a morte é silêncio e ausência de significado... A vida biológica será o que transforma tudo em significativo, em si mesmo, e no mundo que vivemos.
Como o valor da vida é apenas algo que nós humanos damos à nossa existência e ao mundo em que vivemos, face ao abismo insignificante do caos, que vencemos aparecendo, e ao qual nos submetemos morrendo; temos o direito de perguntar, tal como no livro sagrado: “Morte, onde está a tua vitória?”
Tudo tem um prazo de validade
Além de no “adapte-se ou morra” da vida natural nada ser gratuito. Tudo ter um prazo de validade. E a natureza só se interessa pelos que podem passar os seus genes adiante. Não haveria motivos para privilegiar a existência dos que já não conseguem se reproduzir, se tornaram obsoletos, ficaram velhos, perderam as oportunidades de cumprir suas tarefas biológicas ou foram superados pelos concorrentes mais novos. Pois sem oportunidade, sem felicidade e sem saúde, nossa longevidade não passaria de um estorvo perigoso, inútil, caro e sem sentido.
Embora a angustia de penetrar numa verdade insuportável, leve os místicos buscarem as bravatas doces e superficiais das versões religiosas. Quanto mais compreendemos a vida, a Evolução e o Universo, com suas leis físicas, cosmológicas, matemáticas e piramidais; mais absurdo nos parece à Fé das multidões, com seus “milagres”, suas explicações mágicas, suas recompensas “após a morte”, seus devaneios, suas versões emocionais, infantis, ingênuas, simplistas ou medrosas.
Se não bastasse que a morte seja o nada, a ausência completa de angústias e de desesperos, o fim das aflições, nenhuma existência e nenhuma consciência...
O filósofo grego Epicuro (341-270 a.C.), nos ensinou que, não devemos temer a morte, pois se existimos a morte não existe. E quando ela existir, nós não mais estaremos aqui. Logo não haveria motivos para temer algo que só existirá quando não mais existirmos.
Seria lucro Morrer?
Apesar da morte ser uma tragédia, a separação final, o complemento da vida, a destruição do ser biológico, o fim de tudo, o descanso eterno, uma passagem para outro nível de energia, onde nossos átomos continuariam existindo, mas sobre outra forma ou algum outro tipo de aglomeração. E um povoado desconhecido, distante e sem estradas de retorno.
Caso a morte se transforme na “solução final”, significaria que a própria vida já se tornou um infortúnio.
Todavia temos que aceitar que a vida tem um fim. Que não existe cura para a morte. Que a morte não é uma fatalidade, mas sim um destino com o qual temos que conviver. Que um dia a morte chegará para nós e os que amamos. E que a morte é para sempre. Pois é inescapável que a natureza não tem interesse em mudar as regras de um jogo em andamento ou de modificar mecanismos que sempre funcionaram bem, apenas para suprimir os medos ou anseios, da única espécie que adquiriu consciência de que um dia terá de morrer.
Além da velhice ser um produto típico da civilização humana, e que só ocorre nos seres protegidos pelo homem.
É necessário que morramos, a fim de que devolvamos ao planeta as substancias que acumulamos. Deixemos de influenciar os que interagem conosco. E possibilitemos que outros aproveitem ou reformem os nossos trabalhos, idéias, penduricalhos ou bens.
Numa sociedade hierarquizada pela vida, além das mudanças demorarem para acontecer e a influência ou o exemplo dos que mandam ou seduzem, serem tão forte que quase não se dissiparia. A longevidade dos “especiais” dificultaria que os inexperientes, pouco habilidosos ou mal equipados, substituam os bem sucedidos.
Ainda que a existência de alguém não seja espetaculosa ou cheia de alegrias, a vida continua sendo à base de tudo, pois sem a vida não poderíamos fazer nada e nem sequer existir, já que para poder fazer alguma coisa seria necessário que primeiro estejamos vivo.
Todas as recompensas após a morte seriam fantasias da mente humana, um objetivo distante, absurdo, improvável, sem sentido, de finalidade duvidosa e que contrariaria as Leis da ciência, pois a crença na vida após a morte, não passa de uma fuga da realidade.
Além de nada valorizar mais um objeto do que a ameaça de perdê-lo para sempre, e os lúcidos afirmarem que “A vida é valiosa, porque ela acaba e não se repete”. Se a vida não fosse infinita, ela não seria preciosa. Vale lembrar que a vida não é um bem comunitário que pertenceria á sociedade ou que possa ser regulamentado pelos megalomaníacos “juristas de plantão”, mas sim, um bem único e pessoal.
A lenda de Títon e a Deusa da alvorada
Para realçar que a saúde seria o bem mais gratificante, mais essencial e mais necessário da vida bem vivida, lembramos que a Deusa da alvorada Eos, ao esquecer de incluir a saúde no pedido que fez ao Deus Zeus, para que o mesmo concedesse a imortalidade a seu amado Títon, terminou transformando o “presente” numa maldição disfarçada, pois à medida que a velhice, a decadência e a decrepitude, foram desgastando a beleza, as oportunidades e a saúde do Títon... O mesmo terminou sendo “condenado” vegetar numa carcaça tão velha e decadente, que com o passar do tempo, o outrora belo e magnífico corpo de Títon, teria se transformado uma “prisão perpetua” sem chance de fuga ou perdão.
Fica provado que é impossível que a consciência, os movimentos e os sentidos de alguém possa existir após a morte do mesmo.
Se sob certas circunstâncias a mente não consegue funcionar direito nem durante a vida biológica. É totalmente impossível que a memória, a consciência, os sentidos, as lembranças ou a personalidade de alguém, possa sobreviver após a morte cerebral do mesmo.
Caso alguém morra de um dano no cérebro, ou seja, devorado... Como seria possível à ressurreição das partes danificadas, decomposta ou que já teriam sido absorvidas por outros organismos, e que não teriam mais como vir a ser reconstituídas?
Além de ser impossível que após a morte, a mente infantil de uma criança se transmute na mente de algum adulto. Ou que a mente demente e já desgastada de algum velho esclerosado reverta para a sua meia idade. Todas as versões religio$as sobre a ressurreição seriam absurdas, fantasiosas e sem lógica.
Morreu e fedeu... Acabo!
Além da morte ser um artifício que a natureza criou para renovar a vida. Todos os organismos trazerem em si o cronograma do seu fim. E existem genes que coordenam o desaparecimento do individuo. Pois a morte é uma certeza, um destino biológico, um evento justo, natural, esperado e não uma fatalidade. Bem como, uma etapa inevitável da existência. Pois enquanto a ciência não for capaz de ampliar nossos limites biológicos, e, sobretudo assegurar nossa saúde, tudo o que nascer também envelhecerá e morrerá, já que a velhice é um processo natural e inevitável, onde as células vão deixando de cumprir sua função.
Para fugir de uma realidade incomoda e superar o trituramento de que, não existe cura para a morte (pois a longo prazo todos estaremos mortos), as religiões fabricam lendas e estórias eivadas de revelações, sofismas ou fantasias, que transformam suas fabulas em intocáveis dogmas. Até porque, as religiões são o “casulo” onde se escondem os que têm dificuldade de viver num lugar cruel, desigual, competitivo ou cheio de armadilhas.
A alegação de que a vida seria sem sentido porque sempre termina em morte, seria uma afirmação falsa, simplista e mística; relacionada com o desejo de que nossa vida e a dos que amamos, deveria durar para sempre. O fato de a morte ser um acontecimento inevitável, não significaria que a vida é uma porcaria. Se nossa existência, conforto, saúde, prazer e a posse temporária do que amamos, não fosse importante para nós, não ficaríamos frustrados com a certeza da nossa morte. E não faria diferença se um dia, nossa vida terá de findar.
Embora seja difícil até para os racionais aceitarem que nossa existência não passa de um minúsculo tempo entre dois nada, os pessimistas em questão desprezam que para as coisas serem magníficas elas não precisariam durar para sempre. Que a maneira mais eficiente de destruir o valor de alguma “obra prima”, seria justamente reproduzindo a mesma ao infinito. E que a vida não é um acontecimento inútil, mas sim, a base de tudo o que temos.
O simples fato de darmos valor a inúmeras coisas que não duram para sempre provaria que a vida não precisaria ser eterna para ter algum sentido, mas sim, ser relevante.
Se não existíamos antes, como poderíamos existir depois?
Por que a morte do que não seremos, seria mais importante do que a morte de tudo o que não fomos? Já que a morte consista em não ser nada e não estar em parte alguma... Então todos já teríamos derrotado a morte uma vez, quando nascemos. Além disso, a vida sendo uma “corrente” formada por infinitos laços que une... Todos, inclusive os que ainda vão nascer, os que já morreram e os que ainda vão morrer para que outros vivam... Assim como, para nós e para os que amamos. Não haveria a morte definitiva. Visto que a passagem gloriosa da nossa vida, assim como, o que fizemos, não poderá ser apagado nem turvado pela certeza da morte.
Apesar da morte ser a negação da vida; a morte é uma derrota insignificante, porque o indivíduo morre, mas o trabalho do mesmo, os seus descendentes e o sentido que ele deu à sua vida não morre. Além disso, também ficam os frutos e as conseqüências dos acontecimentos que foram criadas pela existência do individuo.
A morte pode transformar em cinza o nosso corpo, os nossos amores e as nossas obras, assim como, impedir que continuemos a viver... Mas a morte não consegue apagar a nossa passagem pelo mundo. Não consegue impedir que estejamos vivos agora, e nem que já tenhamos vivido. Pois ela não tira a importância da nossa vida e de tudo em que interferimos.
Se a morte é esquecimento... A sociedade será comemoração. Se a morte é silêncio e ausência de significado... A vida biológica será o que transforma tudo em significativo, em si mesmo, e no mundo que vivemos.
Como o valor da vida é apenas algo que nós humanos damos à nossa existência e ao mundo em que vivemos, face ao abismo insignificante do caos, que vencemos aparecendo, e ao qual nos submetemos morrendo; temos o direito de perguntar, tal como no livro sagrado: “Morte, onde está a tua vitória?”
Tudo tem um prazo de validade
Além de no “adapte-se ou morra” da vida natural nada ser gratuito. Tudo ter um prazo de validade. E a natureza só se interessa pelos que podem passar os seus genes adiante. Não haveria motivos para privilegiar a existência dos que já não conseguem se reproduzir, se tornaram obsoletos, ficaram velhos, perderam as oportunidades de cumprir suas tarefas biológicas ou foram superados pelos concorrentes mais novos. Pois sem oportunidade, sem felicidade e sem saúde, nossa longevidade não passaria de um estorvo perigoso, inútil, caro e sem sentido.
Embora a angustia de penetrar numa verdade insuportável, leve os místicos buscarem as bravatas doces e superficiais das versões religiosas. Quanto mais compreendemos a vida, a Evolução e o Universo, com suas leis físicas, cosmológicas, matemáticas e piramidais; mais absurdo nos parece à Fé das multidões, com seus “milagres”, suas explicações mágicas, suas recompensas “após a morte”, seus devaneios, suas versões emocionais, infantis, ingênuas, simplistas ou medrosas.
Se não bastasse que a morte seja o nada, a ausência completa de angústias e de desesperos, o fim das aflições, nenhuma existência e nenhuma consciência...
O filósofo grego Epicuro (341-270 a.C.), nos ensinou que, não devemos temer a morte, pois se existimos a morte não existe. E quando ela existir, nós não mais estaremos aqui. Logo não haveria motivos para temer algo que só existirá quando não mais existirmos.
Seria lucro Morrer?
Apesar da morte ser uma tragédia, a separação final, o complemento da vida, a destruição do ser biológico, o fim de tudo, o descanso eterno, uma passagem para outro nível de energia, onde nossos átomos continuariam existindo, mas sobre outra forma ou algum outro tipo de aglomeração. E um povoado desconhecido, distante e sem estradas de retorno.
Caso a morte se transforme na “solução final”, significaria que a própria vida já se tornou um infortúnio.
Todavia temos que aceitar que a vida tem um fim. Que não existe cura para a morte. Que a morte não é uma fatalidade, mas sim um destino com o qual temos que conviver. Que um dia a morte chegará para nós e os que amamos. E que a morte é para sempre. Pois é inescapável que a natureza não tem interesse em mudar as regras de um jogo em andamento ou de modificar mecanismos que sempre funcionaram bem, apenas para suprimir os medos ou anseios, da única espécie que adquiriu consciência de que um dia terá de morrer.
Além da velhice ser um produto típico da civilização humana, e que só ocorre nos seres protegidos pelo homem.
É necessário que morramos, a fim de que devolvamos ao planeta as substancias que acumulamos. Deixemos de influenciar os que interagem conosco. E possibilitemos que outros aproveitem ou reformem os nossos trabalhos, idéias, penduricalhos ou bens.
Numa sociedade hierarquizada pela vida, além das mudanças demorarem para acontecer e a influência ou o exemplo dos que mandam ou seduzem, serem tão forte que quase não se dissiparia. A longevidade dos “especiais” dificultaria que os inexperientes, pouco habilidosos ou mal equipados, substituam os bem sucedidos.
Ainda que a existência de alguém não seja espetaculosa ou cheia de alegrias, a vida continua sendo à base de tudo, pois sem a vida não poderíamos fazer nada e nem sequer existir, já que para poder fazer alguma coisa seria necessário que primeiro estejamos vivo.
Todas as recompensas após a morte seriam fantasias da mente humana, um objetivo distante, absurdo, improvável, sem sentido, de finalidade duvidosa e que contrariaria as Leis da ciência, pois a crença na vida após a morte, não passa de uma fuga da realidade.
Além de nada valorizar mais um objeto do que a ameaça de perdê-lo para sempre, e os lúcidos afirmarem que “A vida é valiosa, porque ela acaba e não se repete”. Se a vida não fosse infinita, ela não seria preciosa. Vale lembrar que a vida não é um bem comunitário que pertenceria á sociedade ou que possa ser regulamentado pelos megalomaníacos “juristas de plantão”, mas sim, um bem único e pessoal.
A lenda de Títon e a Deusa da alvorada
Para realçar que a saúde seria o bem mais gratificante, mais essencial e mais necessário da vida bem vivida, lembramos que a Deusa da alvorada Eos, ao esquecer de incluir a saúde no pedido que fez ao Deus Zeus, para que o mesmo concedesse a imortalidade a seu amado Títon, terminou transformando o “presente” numa maldição disfarçada, pois à medida que a velhice, a decadência e a decrepitude, foram desgastando a beleza, as oportunidades e a saúde do Títon... O mesmo terminou sendo “condenado” vegetar numa carcaça tão velha e decadente, que com o passar do tempo, o outrora belo e magnífico corpo de Títon, teria se transformado uma “prisão perpetua” sem chance de fuga ou perdão.
Religião X futuro
O que as superstições oferecerão ao homem do futuro, a não ser um monte de mentiras ou de ilusões, que já teriam sido a única esperança dos místicos e dos adoradores de relíquias?
Além das religiões serem uma escravidão psicológica, onde a verdade só se impõe através do esforço dos que se valem da ciência para ficar a salvo do fanatismo. Não existem dúvidas de que nos próximos séculos, as lendas e as ideologias que ofuscam a Humanidade serão esmagadas pela ciência, pois os pilares que sustentam as religiões estão sendo corroídos pelo progresso, e mais cedo ou mais tarde, a verdade terminará por se sobrepor a Fé e as versões fantasiosas que ainda controlam a vida dos crentes.
Já que num mundo mais rico, mais culto, mais feliz e mais saudável não haverá necessidade de se continuar acreditando em algum jurássico “Pai do Céu”.
Pelo fato da ciência se basear nas Leis de causa e efeito. Saber que tudo tem uma explicação. E não acreditar em milagres ou em seres que mudariam as Leis do Universo segundo os seus caprichos. É impossível que alguma Fé mumificada, destituída de inteligência ou cheia de ilusões, consiga convencer os lúcidos, pois além de está aumentando o abismo existente entre os supersticiosos e os racionais, a ciência continuará investigando e recontando tudo o que aconteceu.
Embora o místico minta descaradamente até para si mesmo, se agarre à ilusão de que o seu Deus poderia modificar as coisas. E procure dar um sentido de missão no que faz. Pois é por isso que o crente acredita em absurdos e aceita ser um servo. Como o que difere o homem dos animais é a capacidade de pensar de forma lógica. Posso lhe garantir que existem formas mais gratificantes de se comportar como ser humano.
E lhe aconselho que esqueça tudo o que você ouviu ou “aprendeu” sobre a fantasiosa “vida pós-morte”. Pois a lógica ensinar que não podemos afirmar a existência daquilo que não conhecemos (ou do que é diferente de tudo que existe). Que as revelações sobre a suposta “vida pós-morte” só poderiam nos ser dadas por algum enviado do além.
E que o problema das simplificações em tela é que todas as “revelações do Além” são inconsistentes, improváveis ou vazias. Pois não passam de ilusões ou manifestações típicas do pensamento místico.
Além disso, por mais que alguém seja feliz, este alguém não poderia está satisfeito para sempre. Pois o comportamento de querer fazer coisas tais como: namorar a mulher mais bonita, comprar uma casa melhor, trocar de carro, viajar, desejar aquilo que ainda não temos, etc. Seria uma manifestação típica do instinto humano de sobrevivência.
Como as coisas boas têm um preço, mas vale a pena pagar. E no momento em que as pessoas se sentirem plenamente felizes, ninguém irá ousar fazer mais nada de diferente, e o mundo pára de evoluir. Tanto no plano físico (comer, fazer amor) como no plano emocional (acreditar em Deus, desejar aquilo que não se tem), a evolução ditou algumas regras importantes e fundamentais, como as de que a vida termina em morte, a de que nada dura para sempre. E a de que a felicidade é feita de momentos, de modo que jamais possamos nos acomodar e apenas contemplar o mundo.
Conclusão: é melhor esquecer a idéia absurda de buscar uma fantasiosa felicidade a todo custo na vida pós-morte e ir a busca de coisas mais interessantes, como as coisas que ainda não conhecemos, as que desejamos, os pensamentos provocadores e mesmo algumas experiências arriscadas. Pois só conseguiremos viver melhor e contribuir para uma civilização mais harmoniosa e mais em paz com as outras culturas, quando acreditarmos na ciência e em nossa condição humana.
Além das religiões serem uma escravidão psicológica, onde a verdade só se impõe através do esforço dos que se valem da ciência para ficar a salvo do fanatismo. Não existem dúvidas de que nos próximos séculos, as lendas e as ideologias que ofuscam a Humanidade serão esmagadas pela ciência, pois os pilares que sustentam as religiões estão sendo corroídos pelo progresso, e mais cedo ou mais tarde, a verdade terminará por se sobrepor a Fé e as versões fantasiosas que ainda controlam a vida dos crentes.
Já que num mundo mais rico, mais culto, mais feliz e mais saudável não haverá necessidade de se continuar acreditando em algum jurássico “Pai do Céu”.
Pelo fato da ciência se basear nas Leis de causa e efeito. Saber que tudo tem uma explicação. E não acreditar em milagres ou em seres que mudariam as Leis do Universo segundo os seus caprichos. É impossível que alguma Fé mumificada, destituída de inteligência ou cheia de ilusões, consiga convencer os lúcidos, pois além de está aumentando o abismo existente entre os supersticiosos e os racionais, a ciência continuará investigando e recontando tudo o que aconteceu.
Embora o místico minta descaradamente até para si mesmo, se agarre à ilusão de que o seu Deus poderia modificar as coisas. E procure dar um sentido de missão no que faz. Pois é por isso que o crente acredita em absurdos e aceita ser um servo. Como o que difere o homem dos animais é a capacidade de pensar de forma lógica. Posso lhe garantir que existem formas mais gratificantes de se comportar como ser humano.
E lhe aconselho que esqueça tudo o que você ouviu ou “aprendeu” sobre a fantasiosa “vida pós-morte”. Pois a lógica ensinar que não podemos afirmar a existência daquilo que não conhecemos (ou do que é diferente de tudo que existe). Que as revelações sobre a suposta “vida pós-morte” só poderiam nos ser dadas por algum enviado do além.
E que o problema das simplificações em tela é que todas as “revelações do Além” são inconsistentes, improváveis ou vazias. Pois não passam de ilusões ou manifestações típicas do pensamento místico.
Além disso, por mais que alguém seja feliz, este alguém não poderia está satisfeito para sempre. Pois o comportamento de querer fazer coisas tais como: namorar a mulher mais bonita, comprar uma casa melhor, trocar de carro, viajar, desejar aquilo que ainda não temos, etc. Seria uma manifestação típica do instinto humano de sobrevivência.
Como as coisas boas têm um preço, mas vale a pena pagar. E no momento em que as pessoas se sentirem plenamente felizes, ninguém irá ousar fazer mais nada de diferente, e o mundo pára de evoluir. Tanto no plano físico (comer, fazer amor) como no plano emocional (acreditar em Deus, desejar aquilo que não se tem), a evolução ditou algumas regras importantes e fundamentais, como as de que a vida termina em morte, a de que nada dura para sempre. E a de que a felicidade é feita de momentos, de modo que jamais possamos nos acomodar e apenas contemplar o mundo.
Conclusão: é melhor esquecer a idéia absurda de buscar uma fantasiosa felicidade a todo custo na vida pós-morte e ir a busca de coisas mais interessantes, como as coisas que ainda não conhecemos, as que desejamos, os pensamentos provocadores e mesmo algumas experiências arriscadas. Pois só conseguiremos viver melhor e contribuir para uma civilização mais harmoniosa e mais em paz com as outras culturas, quando acreditarmos na ciência e em nossa condição humana.
quarta-feira, julho 19, 2006
33.4 Saber-se mortal, foi o que “despertou” os humanos.
Além da morte ter feito com que a vida dos nossos ancestrais e de tudo que eles amaram se tornasse preciosa. Pois foi saber-se mortal que despertou os humanos para a difícil tarefa de querer aprender e a de protegerem-se uns aos outro.
O medo da morte e o sentimento de desproteção do homem místico foram tão profundos e insuportáveis, que mesmo quando a angústia era “esquecida” no nível consciente, no inconsciente ela continuava gerando fobias, ansiedades, dúvidas ou medos.
Como os humanos se desenvolveram em ambientes onde foram estimulados a progredir, a trabalhar em grupo e a acompanhar a evolução dos seus descendentes... Com o passar do tempo os humanos foram se aperfeiçoando e tiveram a possibilidade de ir ficando com o cérebro cada vez mais poderoso. Ao ponto dos humanos atuais serem a maior força transformadora da Terra. E o fruto de uma evolução que se dividirá em outras e se alastrará pelo cosmo. Até porque, o cérebro humano ainda esta em evolução e no futuro poderá se tornar bem mais sofisticado.
Ao criar expectativas que dão sentido a existência humana. Exorciza nossos terrores. E recompensar nossos sofrimentos e privações. O místico se reconciliaria com as crueldades do destino, acalmaria os seus sentimentos de desproteção diante da morte, minimizaria os trituramentos provocados pelos indecifráveis mistérios da vida. Assim como, acalmaria a revolta de ter nascido feio, pouco inteligente, sem saúde, sem sorte ou pobre. Se voltar para o caminho fantasioso da superstição, bem como, fabrica um “pai celestial”, com poderes sem limite sobre o tempo, a matéria, a energia, a vida e a morte... Mas cujo principal objetivo se resumiria em cuidar do insignificante Universo humano. Todavia, o conforto emocional que as religiões fornecem, faz com que os circuitos cerebrais dos místicos se voltem para o mundo da fantasia, como se esta fosse a única saída que existe para o ser humano; pois embora a nível individual existam algumas pessoas independentes, super inteligente e corajosa. O homem comum seria tão místico, tão inseguro e tão ridículo, que para dar um sentido a sua existência; se reconciliar com as crueldades do destino ou recompensar o azar de ter nascido sem alguma característica desejável, ele prefere acreditar em mentiras açucaradas. Pela lógica darwiniana, os mitos e as religiões seriam fatores seletivos favoráveis ao desenvolvimento da espécie humana, que reequilibrariam o individuo e o ajudaria suportar as suas angústia e obrigações. Pois para contrabalançar as dificuldades existenciais, os místicos prefeririam fugir da realidade.
33.5 Os humanos também são escravos da sua biologia?
Além do britânico Francis Crick (um dos descobridores do DNA), ter publicado em 2003, na revista “Nature Neuroscience” um artigo onde afirma que a consciência poderia ser expressa por um pequeno grupo de neurônios... É evidente que os que conseguiriam sair do seu “casulo” ou fugir das ciladas da vida, já nasceriam com a capacidade em questão e seria uma exceção, pois só o que já nasceram com os mecanismos e a oportunidade que os possibilita fazer o que é preciso fazer, conseguem enxergar, aprender, mudar ou renascer...
Estimando-se que até para emitir um juízo correto sobre um determinado dogma ou conclusão, precisamos ser capaz de estudá-lo com isenção, compreender seus argumentos e verificar se o mesmo é ou não fraudulento, pois possuir uma resposta pronta e apenas buscar uma confirmação para a mesma denotaria total falta de isenção. O que seria algo indesejável em uma avaliação justa e honesta, já que, qualquer afirmação só seria verdadeira quando estiver em conformidade com a realidade.
Pelo exposto, fica provado que a busca espiritual dos crentes, seu “monopólio da verdade” e sua “gula por Deus”, se baseariam em crenças absurdas onde as superstições e a idolatria dominaria a razão, pois o emocional guiaria a vida dos místicos. E tem ascendência sobre o comportamento dos crentes.
Além da morte ter feito com que a vida dos nossos ancestrais e de tudo que eles amaram se tornasse preciosa. Pois foi saber-se mortal que despertou os humanos para a difícil tarefa de querer aprender e a de protegerem-se uns aos outro.
O medo da morte e o sentimento de desproteção do homem místico foram tão profundos e insuportáveis, que mesmo quando a angústia era “esquecida” no nível consciente, no inconsciente ela continuava gerando fobias, ansiedades, dúvidas ou medos.
Como os humanos se desenvolveram em ambientes onde foram estimulados a progredir, a trabalhar em grupo e a acompanhar a evolução dos seus descendentes... Com o passar do tempo os humanos foram se aperfeiçoando e tiveram a possibilidade de ir ficando com o cérebro cada vez mais poderoso. Ao ponto dos humanos atuais serem a maior força transformadora da Terra. E o fruto de uma evolução que se dividirá em outras e se alastrará pelo cosmo. Até porque, o cérebro humano ainda esta em evolução e no futuro poderá se tornar bem mais sofisticado.
Ao criar expectativas que dão sentido a existência humana. Exorciza nossos terrores. E recompensar nossos sofrimentos e privações. O místico se reconciliaria com as crueldades do destino, acalmaria os seus sentimentos de desproteção diante da morte, minimizaria os trituramentos provocados pelos indecifráveis mistérios da vida. Assim como, acalmaria a revolta de ter nascido feio, pouco inteligente, sem saúde, sem sorte ou pobre. Se voltar para o caminho fantasioso da superstição, bem como, fabrica um “pai celestial”, com poderes sem limite sobre o tempo, a matéria, a energia, a vida e a morte... Mas cujo principal objetivo se resumiria em cuidar do insignificante Universo humano. Todavia, o conforto emocional que as religiões fornecem, faz com que os circuitos cerebrais dos místicos se voltem para o mundo da fantasia, como se esta fosse a única saída que existe para o ser humano; pois embora a nível individual existam algumas pessoas independentes, super inteligente e corajosa. O homem comum seria tão místico, tão inseguro e tão ridículo, que para dar um sentido a sua existência; se reconciliar com as crueldades do destino ou recompensar o azar de ter nascido sem alguma característica desejável, ele prefere acreditar em mentiras açucaradas. Pela lógica darwiniana, os mitos e as religiões seriam fatores seletivos favoráveis ao desenvolvimento da espécie humana, que reequilibrariam o individuo e o ajudaria suportar as suas angústia e obrigações. Pois para contrabalançar as dificuldades existenciais, os místicos prefeririam fugir da realidade.
33.5 Os humanos também são escravos da sua biologia?
Além do britânico Francis Crick (um dos descobridores do DNA), ter publicado em 2003, na revista “Nature Neuroscience” um artigo onde afirma que a consciência poderia ser expressa por um pequeno grupo de neurônios... É evidente que os que conseguiriam sair do seu “casulo” ou fugir das ciladas da vida, já nasceriam com a capacidade em questão e seria uma exceção, pois só o que já nasceram com os mecanismos e a oportunidade que os possibilita fazer o que é preciso fazer, conseguem enxergar, aprender, mudar ou renascer...
Estimando-se que até para emitir um juízo correto sobre um determinado dogma ou conclusão, precisamos ser capaz de estudá-lo com isenção, compreender seus argumentos e verificar se o mesmo é ou não fraudulento, pois possuir uma resposta pronta e apenas buscar uma confirmação para a mesma denotaria total falta de isenção. O que seria algo indesejável em uma avaliação justa e honesta, já que, qualquer afirmação só seria verdadeira quando estiver em conformidade com a realidade.
Pelo exposto, fica provado que a busca espiritual dos crentes, seu “monopólio da verdade” e sua “gula por Deus”, se baseariam em crenças absurdas onde as superstições e a idolatria dominaria a razão, pois o emocional guiaria a vida dos místicos. E tem ascendência sobre o comportamento dos crentes.
segunda-feira, julho 17, 2006
Hospedar meu ebook
Olá, eu me chamo Lisandro Hubris
Tenho 17 anos, sou casado, tenho uma mente brilhante e independente.
E a pretensão de transformar o meu http://ateusbr.blogspot.com/...
Num polêmico ebook ateísta.
Pois A CIÊNCIA É O TRIUNFO DO CONHECIMENTO SOBRE A IGNORÂNCIA.
E em 06/06/06 terminei o “Livro mestre” do ateísmo.
O livro negro que veio do Inferno ou a versão do anticristo.
Eu pretendo divulgar o meu livro grátis.
E breve criarei “A aldeia dos amaldiçoados”.
Além dos conhecimentos mais importantes da Humanidade se encontra no futuro.
E a cada “etapa” do seu desenvolvimento, o homem está sempre perto de algum recomeço.
A cultura humana é e sempre será, uma oposição ao conhecimento anterior.
Até porque, para progredir é preciso reformar ou substituir o antigo, ainda que as conseqüências desta mudança, produzam riscos ou mesmo prejuízos para alguns.
Como a ciência tem o dom de purgar a religião do erro e da superstição.
Ao duvidar, perguntar, ligar um conhecimento com outro ou comparar as versões que receberia de volta,
as mentes pensantes (no chamado Modo Construtivo de Aprendizado),
iriam aprendendo e construindo o seu saber.
Bem diferente do crente e do místico, que se sentiriam protegidos, seguro e não contestariam as suas “certezas”.
As superstições seriam um engodo ou fenômeno social de dimensões extraordinária, que usaria os recursos artísticos, políticos e sociais para manipular o crente.
Como o mundo é vasto, desafiador, cheio de problemas e o homem comum ansiaria por algo que o proteja ou que dê sentido a essa “confusão”.
O crente não teria dúvidas religiosas e sim, a convicção de que, existiria algum “Poder Supremo” a salvo das inconstâncias.
Apesar de sob outras condições os crentes até pensem de maneira racional.
Nas questões religiosas, a mente mística, frágil ou perturbada do crente, perderia a função de testar a realidade do que o cerca.
E inundada pelas fantasias que povoam seus limitados mecanismos filosóficos, terminaria acreditando no que lhe foi “ensinado”.
Pois teria desaprendido que a dúvida é a maneira mais certa de achar a verdade.
Aprendendo com os “erros”.
Como nas crises e nas frustrações há todo um lado pedagógico, um aprendizado amargo, o auto-aperfeiçoamento e a morte da infantilidade.
Até porque, a crise é a parteira da mudança e da inovação...
Caso você seja jovem, saudável e do tipo que não acredita que tudo “já estava escrito”...
Não lamente “levar um tombo” ou perder alguma batalha.
Pois além de ser impossível ganhar todas.
Os “erros”, fracassos, sofrimentos e humilhações nos dariam experiência e nos ensinariam algo que ainda precisamos apreender.
Como os que agüentam a dor, os sofrimentos ou a solidão, não seriam alguém bom ou puro, mas sim, algum perturbado, pouco sensível ou masoquista.
O melhor seria usar os nossos “fracassos” e os nossos “erros” para aprender ou melhorar.
Pois as “derrotas” bem digeridas têm o sabor de aprendizagem e seria o caminho para a vitória.
O sucesso seria uma questão de ir de fracasso em fracasso, até conseguir o que se deseja.
Pois nas estradas da vida, enquanto você tiver saúde e tempo para levantar, sacudir a poeira, dar a volta por cima ou transformar os seus “fracassos” numa lição de vida.
Os seus “erros” não seriam realmente erros, mas sim um “trampolim” para o crescimento.
A etapa difícil de um aprendizado.
E o preço que pagamos pela possibilidade de poder adquirir experiência ou sabedoria.
Se você não for do tipo que gasta o seu tempo e recursos, apenas sonhando, reclamando ou jogando.
Mas sim, alguém que luta até o fim.
Busca o seu ideal com todas as suas forças.
E procura fazer o melhor que pode.
Com certeza, conseguirá realizar o seu objetivo.
E no fim da vida, poderá olhar para trás e dizer com orgulho, “eu busquei, lutei e venci”.
Os verdadeiros “infelizes” seriam aqueles que no início da existência tendo se acomodado a uma vida tranqüila, protegida, fácil ou fantasiosa.
Na velhice seria massacrado pela má sorte, o arrependimento, a solidão, alguma desgraça, alguma dificuldade ou alguma desilusão.
Pois o cidadão já velho, sem experiências prévias, que se encontra sozinho, lento, sem forças, sem recursos, sem saúde, sem capacidade de superar as dificuldades, numa situação inescapável e sem algo que lhe servir de apoio ou orientação...
Esse sim seria um desqualificado ou mesmo um desgraçado.
Que tal vocês hospedarem e divulgarem o meu ebook ateísta Lampejos de Reflexões Filosóficas?
Se desejarem posso mandar o índice ou algum artigo sobre o assunto que mais prefiram, pois meu ebook tem cerca de 250 páginas e desmistifica todas as estórias bíblicas.
Saudações do Lisandro
Tenho 17 anos, sou casado, tenho uma mente brilhante e independente.
E a pretensão de transformar o meu http://ateusbr.blogspot.com/...
Num polêmico ebook ateísta.
Pois A CIÊNCIA É O TRIUNFO DO CONHECIMENTO SOBRE A IGNORÂNCIA.
E em 06/06/06 terminei o “Livro mestre” do ateísmo.
O livro negro que veio do Inferno ou a versão do anticristo.
Eu pretendo divulgar o meu livro grátis.
E breve criarei “A aldeia dos amaldiçoados”.
Além dos conhecimentos mais importantes da Humanidade se encontra no futuro.
E a cada “etapa” do seu desenvolvimento, o homem está sempre perto de algum recomeço.
A cultura humana é e sempre será, uma oposição ao conhecimento anterior.
Até porque, para progredir é preciso reformar ou substituir o antigo, ainda que as conseqüências desta mudança, produzam riscos ou mesmo prejuízos para alguns.
Como a ciência tem o dom de purgar a religião do erro e da superstição.
Ao duvidar, perguntar, ligar um conhecimento com outro ou comparar as versões que receberia de volta,
as mentes pensantes (no chamado Modo Construtivo de Aprendizado),
iriam aprendendo e construindo o seu saber.
Bem diferente do crente e do místico, que se sentiriam protegidos, seguro e não contestariam as suas “certezas”.
As superstições seriam um engodo ou fenômeno social de dimensões extraordinária, que usaria os recursos artísticos, políticos e sociais para manipular o crente.
Como o mundo é vasto, desafiador, cheio de problemas e o homem comum ansiaria por algo que o proteja ou que dê sentido a essa “confusão”.
O crente não teria dúvidas religiosas e sim, a convicção de que, existiria algum “Poder Supremo” a salvo das inconstâncias.
Apesar de sob outras condições os crentes até pensem de maneira racional.
Nas questões religiosas, a mente mística, frágil ou perturbada do crente, perderia a função de testar a realidade do que o cerca.
E inundada pelas fantasias que povoam seus limitados mecanismos filosóficos, terminaria acreditando no que lhe foi “ensinado”.
Pois teria desaprendido que a dúvida é a maneira mais certa de achar a verdade.
Aprendendo com os “erros”.
Como nas crises e nas frustrações há todo um lado pedagógico, um aprendizado amargo, o auto-aperfeiçoamento e a morte da infantilidade.
Até porque, a crise é a parteira da mudança e da inovação...
Caso você seja jovem, saudável e do tipo que não acredita que tudo “já estava escrito”...
Não lamente “levar um tombo” ou perder alguma batalha.
Pois além de ser impossível ganhar todas.
Os “erros”, fracassos, sofrimentos e humilhações nos dariam experiência e nos ensinariam algo que ainda precisamos apreender.
Como os que agüentam a dor, os sofrimentos ou a solidão, não seriam alguém bom ou puro, mas sim, algum perturbado, pouco sensível ou masoquista.
O melhor seria usar os nossos “fracassos” e os nossos “erros” para aprender ou melhorar.
Pois as “derrotas” bem digeridas têm o sabor de aprendizagem e seria o caminho para a vitória.
O sucesso seria uma questão de ir de fracasso em fracasso, até conseguir o que se deseja.
Pois nas estradas da vida, enquanto você tiver saúde e tempo para levantar, sacudir a poeira, dar a volta por cima ou transformar os seus “fracassos” numa lição de vida.
Os seus “erros” não seriam realmente erros, mas sim um “trampolim” para o crescimento.
A etapa difícil de um aprendizado.
E o preço que pagamos pela possibilidade de poder adquirir experiência ou sabedoria.
Se você não for do tipo que gasta o seu tempo e recursos, apenas sonhando, reclamando ou jogando.
Mas sim, alguém que luta até o fim.
Busca o seu ideal com todas as suas forças.
E procura fazer o melhor que pode.
Com certeza, conseguirá realizar o seu objetivo.
E no fim da vida, poderá olhar para trás e dizer com orgulho, “eu busquei, lutei e venci”.
Os verdadeiros “infelizes” seriam aqueles que no início da existência tendo se acomodado a uma vida tranqüila, protegida, fácil ou fantasiosa.
Na velhice seria massacrado pela má sorte, o arrependimento, a solidão, alguma desgraça, alguma dificuldade ou alguma desilusão.
Pois o cidadão já velho, sem experiências prévias, que se encontra sozinho, lento, sem forças, sem recursos, sem saúde, sem capacidade de superar as dificuldades, numa situação inescapável e sem algo que lhe servir de apoio ou orientação...
Esse sim seria um desqualificado ou mesmo um desgraçado.
Que tal vocês hospedarem e divulgarem o meu ebook ateísta Lampejos de Reflexões Filosóficas?
Se desejarem posso mandar o índice ou algum artigo sobre o assunto que mais prefiram, pois meu ebook tem cerca de 250 páginas e desmistifica todas as estórias bíblicas.
Saudações do Lisandro
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