AteusBr é um tributo aos visionários que tentaram libertar a humanidade da escravidão religiosa. E o "Livro mestre" dos ateístas.

segunda-feira, julho 17, 2006

Hospedar meu ebook

Olá, eu me chamo Lisandro Hubris
Tenho 17 anos, sou casado, tenho uma mente brilhante e independente.
E a pretensão de transformar o meu http://ateusbr.blogspot.com/...
Num polêmico ebook ateísta.
Pois A CIÊNCIA É O TRIUNFO DO CONHECIMENTO SOBRE A IGNORÂNCIA.
E em 06/06/06 terminei o “Livro mestre” do ateísmo.
O livro negro que veio do Inferno ou a versão do anticristo.
Eu pretendo divulgar o meu livro grátis.
E breve criarei “A aldeia dos amaldiçoados”.

Além dos conhecimentos mais importantes da Humanidade se encontra no futuro.
E a cada “etapa” do seu desenvolvimento, o homem está sempre perto de algum recomeço.
A cultura humana é e sempre será, uma oposição ao conhecimento anterior.

Até porque, para progredir é preciso reformar ou substituir o antigo, ainda que as conseqüências desta mudança, produzam riscos ou mesmo prejuízos para alguns.

Como a ciência tem o dom de purgar a religião do erro e da superstição.
Ao duvidar, perguntar, ligar um conhecimento com outro ou comparar as versões que receberia de volta,
as mentes pensantes (no chamado Modo Construtivo de Aprendizado),
iriam aprendendo e construindo o seu saber.

Bem diferente do crente e do místico, que se sentiriam protegidos, seguro e não contestariam as suas “certezas”.

As superstições seriam um engodo ou fenômeno social de dimensões extraordinária, que usaria os recursos artísticos, políticos e sociais para manipular o crente.

Como o mundo é vasto, desafiador, cheio de problemas e o homem comum ansiaria por algo que o proteja ou que dê sentido a essa “confusão”.
O crente não teria dúvidas religiosas e sim, a convicção de que, existiria algum “Poder Supremo” a salvo das inconstâncias.

Apesar de sob outras condições os crentes até pensem de maneira racional.
Nas questões religiosas, a mente mística, frágil ou perturbada do crente, perderia a função de testar a realidade do que o cerca.
E inundada pelas fantasias que povoam seus limitados mecanismos filosóficos, terminaria acreditando no que lhe foi “ensinado”.
Pois teria desaprendido que a dúvida é a maneira mais certa de achar a verdade.

Aprendendo com os “erros”.

Como nas crises e nas frustrações há todo um lado pedagógico, um aprendizado amargo, o auto-aperfeiçoamento e a morte da infantilidade.
Até porque, a crise é a parteira da mudança e da inovação...

Caso você seja jovem, saudável e do tipo que não acredita que tudo “já estava escrito”...
Não lamente “levar um tombo” ou perder alguma batalha.
Pois além de ser impossível ganhar todas.
Os “erros”, fracassos, sofrimentos e humilhações nos dariam experiência e nos ensinariam algo que ainda precisamos apreender.

Como os que agüentam a dor, os sofrimentos ou a solidão, não seriam alguém bom ou puro, mas sim, algum perturbado, pouco sensível ou masoquista.
O melhor seria usar os nossos “fracassos” e os nossos “erros” para aprender ou melhorar.
Pois as “derrotas” bem digeridas têm o sabor de aprendizagem e seria o caminho para a vitória.

O sucesso seria uma questão de ir de fracasso em fracasso, até conseguir o que se deseja.
Pois nas estradas da vida, enquanto você tiver saúde e tempo para levantar, sacudir a poeira, dar a volta por cima ou transformar os seus “fracassos” numa lição de vida.
Os seus “erros” não seriam realmente erros, mas sim um “trampolim” para o crescimento.
A etapa difícil de um aprendizado.
E o preço que pagamos pela possibilidade de poder adquirir experiência ou sabedoria.

Se você não for do tipo que gasta o seu tempo e recursos, apenas sonhando, reclamando ou jogando.
Mas sim, alguém que luta até o fim.
Busca o seu ideal com todas as suas forças.
E procura fazer o melhor que pode.
Com certeza, conseguirá realizar o seu objetivo.
E no fim da vida, poderá olhar para trás e dizer com orgulho, “eu busquei, lutei e venci”.

Os verdadeiros “infelizes” seriam aqueles que no início da existência tendo se acomodado a uma vida tranqüila, protegida, fácil ou fantasiosa.
Na velhice seria massacrado pela má sorte, o arrependimento, a solidão, alguma desgraça, alguma dificuldade ou alguma desilusão.

Pois o cidadão já velho, sem experiências prévias, que se encontra sozinho, lento, sem forças, sem recursos, sem saúde, sem capacidade de superar as dificuldades, numa situação inescapável e sem algo que lhe servir de apoio ou orientação...
Esse sim seria um desqualificado ou mesmo um desgraçado.

Que tal vocês hospedarem e divulgarem o meu ebook ateísta Lampejos de Reflexões Filosóficas?

Se desejarem posso mandar o índice ou algum artigo sobre o assunto que mais prefiram, pois meu ebook tem cerca de 250 páginas e desmistifica todas as estórias bíblicas.
Saudações do Lisandro