A lengalenga onde o Deus dos hebreus teria retirado uma costela de Adão e com a mesma produzido Eva, a única mulher sem umbigo... Não passa de uma tolice e uma inversão do ato de dar a vida. Pois antes do cidadão atual, existiram outros hominídeos que tiveram o homem como seu antepassado quaternário.
Através do estudo do Cromossomo X, ficou provado que não foi à mulher que imergiu do homem... Mas sim, o homem que nasceu cerca de 140 mil anos depois da primeira Eva mitocôndrial. Pois o macho só surgiu milhares de anos depois que a fêmea passou a guardar os ovos dentro do próprio corpo, para que ele não ficasse a mercê das alterações de ambiente.No principio a vida desconhecia a diferença entre o feminino e o masculino, já que ao receber os genes alheios, a Célula fazia o papel de fêmea e ao penetrar em outra para injetar o seu material genético, ela fazia o papel de macho.
O fato dos homens possuírem 2 mamilos que não têm utilidade. É mais uma prova de que o homem começa como feminino. E de que os genes do sexo só teriam se especializando com o tempo e a Evolução por que passaram. Pois até hoje, (quando blastócito e embrião), o homem começa como feminino, passar para masculino e sair de dentro da mulher... A título de curiosidade lembramos que quem tem a função de disparar o mecanismo de ativação da diferenciação masculina do embrião é o gene SRY, que é um pedaço do cromossomo Y. E que até a sétima semana após a fertilização, o embrião humano não tem uma definição de sexo, uma vez que só após há sétima semana, é que o gene SRY começa a se expressar, produzindo uma proteína que entra em funcionamento e começa a criar as características do fenótipo masculino. Pelo fato dos Cromossomos dos machos serem apenas 01 de cada tipo (as fêmeas tem 02 X), o Cromossomo Y não podendo consertar as informações perdidas ao longo da Evolução ou no intercâmbio direto de genes. Usa o truque das informações Y se repetirem como num palíndromo, (onde as letras se repetem de maneira espelhada), tipo, “Roma me tem amor”.Filhos homens sem o DNA do pai?
Já ficou provado que os genes do sexo só se especializaram com o tempo e a Evolução por que passaram. E as pesquisas do rastreamento do cromossomo Y e o estudo do Cromossomo X, efetuado pela equipe do geneticista Peter Underhill, da Universidade Stanford dos EUA, provaram que o homem nasceu cerca de 140 mil anos depois da primeira “Eva mitocôndrial”. Pois no principio, a vida desconhecia a diferença entre o feminino e o masculino. Já que ao receber os genes alheios, a Célula fazia o papel de “fêmea”; e ao penetrar em outra para injetar o seu material genético, ela faria o papel de “macho”. Como é o Antígeno HY que faz com que o corpo e a mente do embrião se desenvolva como macho. Pois é o Fator determinante de testículo TDF quem após há sétima semana gestacional, fornece as informações para produzir as características masculinas do embrião. E é os testículos que uma vez pronto, produzem o hormônio Testosterona, que é o responsável pelas características típicas do macho. È evidente que as mulheres Virgens não poderiam engravidar, sem antes ter copulado com algum macho da mesma espécie, da mesma raça e que tivesse alguma das características somática do seu filho.Já que os humanos têm o sexo masculino determinado pelo Antígeno HY, que existe no cromossomo Y, e que é transmitido basicamente pelo pai biológico. Pois os embriões humanos começam a gestação como feminino e só passam para masculino caso recebam as informações contidas no Antígeno HY... A versão de alguma mãe virgem seria uma fantasia sem qualquer fundamento cientifico e na contra mão da realidade. Pois as “Estórias da Carochinha” que nos são enfiadas goela a baixo sobre alguma mãe que não precisou copular para ter um filho homem... Não passa de uma interpretação que visa levar o crente à adoração de alguma suposta mãe Virgem.
Mesmo sendo possível que as mulheres engravidem por meio de um Espermátide, um Espermatozóide, da Partenogênese, da Clonagem, através de algum processo onde o núcleo de alguma célula somática é inserido num óvulo humano maduro, cujo núcleo original foi adrede modificado. Ou até mesmo pela absorção de determinados genes. É incontestável que todos os filhos gerados sem o DNA de algum macho, seriam forçosamente do sexo feminino e uma cópia da sua mãe biológica.
TIPOS DE ESPERMATOZOIDES
Se não bastasse que o caminho para a fecundação humana passe por uma longa e difícil corrida de vida ou morte, onde uma “multidão” de 300 milhões de espermatozóides tenta vencer a todo custo os obstáculos que permitirá ao vencedor receber o premio de poder penetrar no óvulo e se fundir com o DNA, que dará inicio a fabricação de um novo ser.Os espermatozóides humanos se dividem em machos e fêmeas. Em sadios ou doentes. E podem ser classificados nos tipos que nadam velozmente em linha reta e na direção certa. E nos que são confusos ou têm pouca disposição para correr. Os espermatozóides que determinam o sexo do embrião humano são classificados em X X ou em XY; pois o menino herda um X da mãe e um Y do pai. Já a menina herda um X da mãe e outro X do pai; sendo que o espermatozóide que transmite as informações XY (menino), é bem maior. É produzido em mais quantidade. Tem a cauda mais longa. É mais veloz do que o espermatozóide menina. Não suporta a acidez vaginal. Só consegue correr rápido, por cerca de 24 horas. E tolera melhor a temperatura baixa.Pelo fato dos Cromossomos dos machos serem apenas 01 de cada tipo (as fêmeas tem 02 X), o Cromossomo Y não podendo consertar as informações perdidas ao longo da Evolução e no intercâmbio direto de genes... Usam o truque das informações Y se repetirem de maneira espelhada, como num palíndromo, (frases ou palavras que, ao serem lidas da esquerda para a direita, ou da direita para a esquerda, tem o mesmo sentido), como, por exemplo, “Roma é amor”.
Embora não se tenha descoberto qual a razão de existir um número elevado de homens XYY em prisões e hospícios. Alguns ainda se julguem no direito de legislar sobre a biologia das mulheres. O corporativista Conselho Federal de Medicina, na Resolução CFM nº 1.358/92, artigo 4º, afirme que as técnicas de reprodução assistida não devem ser aplicadas com a intenção de selecionar o sexo ou qualquer outra característica biológica do futuro filho. E na Índia seja ilegal utilizar a Ecografia ou a Amniocentese para determinar o sexo dos fetos. (Por receio de que os fetos femininos sejam abortados).
Como o conhecimento não tem fronteira. Uma vez solto no mundo caminha por suas próprias pernas. A ciência do planejamento familiar já permite que os casais driblem a natureza e os que ainda se julgam no direito de ditar regras as mulheres. E por volta de 1980, descobriu-se no braço curto do cromossomo Y, onde se encontra o gene SRY, existe um TDF, (um fator determinante de testículo). Pois é o SRY quem ativa a diferenciação das gônadas pré-formadas e indiferenciadas, fazendo com que elas se transformem em testículo. E é através da produção de testosterona que tanto a mente como o corpo do embrião feminino passa para masculino. Já que as gônadas são as glândulas sexuais que produzem os gametas e segregam hormônios. Podemos dizer que os testículos são as gônadas masculinas e os ovários são as gônadas femininas.
A fim de que seja possível escolher o sexo do bebê em casa, e sem precisar da autorização de algum suposto “Poder supremo”, que se acha no direito de legislar sobre a biologia dos outros. Estamos fornecendo algumas dicas de como escolher o sexo do seu desejado bebê.
FAVORECENDO O NASCIMENTO DE MENINOS
Além de se dar pouca atenção ao fato de que, quando o pai do feto é bem mais alto do que a gestante, a gravidez pode terminar se tornando uma “Gravidez de auto-risco”, pois é comum que no final da gestação, os fetos enormes, coloquem em xeque, a saúde ou mesmo o corpo da gestante. O desejo de ter filhos homens é uma ilusão típica dos machistas que ainda não entenderam que os filhos do sexo masculino costumam “se dar melhor” com a mãe e usariam o pai... Da mesma forma que as meninas se dariam melhor com o pai e competiriam com a mãe. Embora os filhos meninos sejam um “presente” da Natureza para os homens mais bem dotados. E não se possa mudar o sexo do embrião depois que o mesmo já foi determinado, (assim como, não adianta colocar fermento depois que o bolo já ficou pronto). Caso você não tenha nascido com as características ideais para ter os filhos que deseja. Não se desespere, pois no “Admirável mundo novo” de hoje, é possível favorecer o nascimento de filhos do sexo que se admira. E tudo de forma simples, natural e accessível a qualquer casal, que siga a risca, o que será explicado.
Para favorecer o nascimento de algum filho do sexo masculino, basta que: o reprodutor tenha um pênis longo. Copule com alguma mulher bem menor. Penetre bastante a parceira, para encurtar a distância que o rápido espermatozóide Y (menino), terá que percorrer. Só transe depois que a parceira já óvulo. E o casal se prive de ter orgasmos, pois os espasmos de ambos, ajudariam tanto os espermatozóides X como os Y, se deslocarem na direção do óvulo.Já que o cromossomo masculino é mais veloz do que o cromossomo feminino, porem menos resistente ao meio vaginal ácido. É recomendável realizar uma ducha vaginal antes das relações sexuais, com 2 colheres de bicarbonato de sódio dissolvido num 1 litro de água esterilizada.Se antes da copula o macho ficar alguns dias em abstinência sexual, a fim de aumentar o número de espermatozóides ou a mulher neutralizar a acidez da sua vagina, tomando uma ducha vaginal, com algum produto básico (tipo Bicarbonato de Sódio), ela estaria favorecendo ainda mais, que nasça um menino e não alguma menina. O coito deve ser realizado só após a ovulação, pois é absolutamente necessário evitar as relações antes da ovulação. E no momento da ejaculação a penetração deve ser profunda. A posição sexual melhor é a do homem sobre a mulher.
FAVORECENDO O NASCIMENTO DE MENINAS
Apesar dos espermatozóides XX (meninas), serem menores, mais vagarosos e existirem em menos quantidade, como eles conseguem se deslocar por cerca de até 72 horas. Tem um ótimo faro. Toleram melhor a acidez vaginal. E são pouco afetados pelas temperaturas mais altas.Para favorecer o nascimento de meninas (espermatozóide XX), bastaria que se obrigue os espermatozóides demorarem a chegar ao óvulo, já que após 24 horas, os meninos perdem sua velocidade e começam a ficar pelo caminho.Como o pH do sêmen humano costuma ser básico (em torno de 7,4), caso se deseje favorecer o nascimento de meninas e dificultar o nascimento de meninos.
A mulher poderia tomar uma ducha vaginal, com algum produto que aumente a acidez da sua vaginal, tipo o Ácido acético, (o nosso conhecido Vinagre). Assim como, só transar antes da ovulação (pelo menos 24 horas, antes). Copular com algum homem de pênis curto ou não permitir que o parceiro a penetre muito. E só se deixar penetrar, depois que o parceiro já esguichou o esperma inicial. Pois como os espermatozóides que são esguichados no inicio do orgasmo masculino, por sair com mais pressão, são lançados a uma distancia maior, eles poderiam sabotar a tentativa de se escolher o sexo do bebe.
Já o homem deverá evitar ficar muitos dias em abstinência sexual, para que o excesso de espermatozóides não venha a desfavorecer o nascimento de meninas. E o casal deverá evitar ter orgasmos. Pois os espasmos do casal interferem no processo da escolha do sexo do bebe. Altera a distancia que os espermatozóides têm que percorrer. Modifica o tempo que seria necessário para o espermatozóide chegar ao óvulo. Interfere na acidez da vagina. E alterar a velocidade dos espermatozóides.
Para convencê-los de que o método em tela funciona, lembramos que embora exista cerca de 49% de possibilidade natural dos casais “compatíveis” gerarem alguma menina. E 51% de gerarem algum menino. Com o auxilio do método em questão, a possibilidade dos casais escolherem um filho do sexo feminino, pula para mais de 90%, ainda que se trate de um casal incompatível. Pois quando a escolha de ter uma menina é realizada da maneira certa, e quase impossível nascer um menino.Além disso, terminou o problema dos casais “desequilibrados” ou que não contavam com a ajuda do método que foi explicado, tinha pouca possibilidade de ter algum filho do sexo que desejavam.
Como o espermatozóide feminino se move lentamente, mas vive bem mais. A relação deve ocorrer 2 dias antes da ovulação, pois esse artifício elimina a possibilidade dos espermatozóides XX conseguirem atingir o óvulo. Antes das relações seria aconselhável que fosse realizado uma ducha vaginal com 2 colheres (de sopa), de vinagre, diluídas num 1 litro de água pura e sem minerais.· Já que os orgasmos aumentam a secreção vaginal e aumentam a velocidade dos espermatozóides, o casal deverá evitar ter orgasmos.· Para não sabotar a escolha do sexo dos filhos. No momento da ejaculação, a penetração não pode ser profunda. E o macho deverá descartado o esperma proveniente do esguicho inicial. Pois o esguicho inicial sendo bem mais forte, poderá sabotar a escolha do sexo dos filhos.
O CICLO MENSTRUAL DA MULHER TEM DUAS FASES
O ciclo menstrual da mulher adulta e sadia tem duas fases: A primeira é aquela que vai da menstruação até a ovulação. A duração desta fase é variável, pois depende de quanto tempo o óvulo leva para amadurecer. Numa fêmea jovem e normal, o mais comum seria 14 dias, mas às vezes dura mais (e em alguns casos, dura menos). A segunda fase é a que vai da ovulação até a menstruação seguinte. A segunda fase não varia, já que ela tem sempre a duração fixa de 14 dias.Pelo explicado, conclui-se que o ciclo menstrual das mulheres varia de 25 a 35 dias. E que pode variar de mês a mês, dependendo da duração da primeira fase do ciclo.A ovulação da mulher, isto é, o momento em que um dos ovários libera um óvulo, que vai ser fecundado pelo espermatozóide. Ocorre cerca de 14 dias antes da menstruação. Caso o espermatozóide encontre o óvulo e o fertilize... A gravidez acontecerá.
O “Teste do hormônio Luteinizante”, LH (que aumenta um dia antes da ovulação), permite descobrir o dia em que há mais chance de ocorrer à gravidez.Os dias em que há menos chances da mulher prenha, são do 1º dia da menstruação até o 10º dia. E do 20º dia (do ciclo menstrual), até o início da menstruação seguinte.Como o espermatozóide X (menina), consegue sobreviver no organismo da mulher por até 36 horas (após o coito). É o período fértil da mulher saudável se estende por dois dias antes e dois dias depois da ovulação. È comum que as mulheres engravidem mesmo quando têm uma relação 72 horas antes da ovulação e até 36 horas depois.Embora a taxa de nascimento natural dos humanos seja de 49 fêmeas por 51 machos.
No método que está sendo explicado, a possibilidade de se conseguir um filho do sexo desejado, pula para cerca de 80%. Mas não chega aos 100%, porque a temperatura da vagina, a velocidade de deslocamento dos espermatozóides, (cerca de 1,5 mm por hora), a contagem de espermatozóides e a pressão de esguicho do esperma inicial, pode interferir no processo de escolher do sexo dos filhos.Caso você deseje fazer uma inseminação artificial, alguns programas de computado, como os que são usados para organizar o fluxo e a sinalização de trânsito. Tipo, Sperm Tracker (rastreador de espermatozóide), que foi inventado pela Universidade de Nottingham, Inglaterra, permite que se ache os espermatozóides mais rápidos. E que também se elimine a maior parte dos espermatozóides confusos, lentos ou sem força para correr por muito tempo.
AteusBr é um tributo aos visionários que tentaram libertar a humanidade da escravidão religiosa. E o "Livro mestre" dos ateístas.
quinta-feira, setembro 28, 2006
segunda-feira, setembro 25, 2006
A morte é o fim da consciência!
Já que a memória, a personalidade, a consciência e todas as funções do corpo humano dependem do cérebro. Pois o cérebro humano é a ferramenta que permite aos humanos lidar com o mundo que os cerca. E sendo comum que nos casos onde há danos cerebrais grave, o lesado não consiga utilizar a parte do cérebro que foi destruído. Até porque os defeitos, as lesões e o mau funcionamento do cérebro atrapalham o trabalho mental ou corporal dos que tem algum tipo de problema cerebral. Fica provado que é impossível que a consciência, os movimentos e os sentidos de alguém possa existir após a morte de alguém. Se sob certas circunstâncias a mente não consegue funcionar direito nem durante a vida biológica. É totalmente impossível que a memória, a consciência, os sentidos, as lembranças ou a personalidade de alguém, possa sobreviver após a morte cerebral do mesmo. Caso alguém morra de um dano no cérebro, ou seja, devorado... Como seria possível à ressurreição das partes danificadas, decomposta ou que já teriam sido absorvidas por outros organismos, e que não teriam mais como vir a ser reconstituídas?Além de ser impossível que após a morte, a mente infantil de uma criança se transmute na mente de algum adulto. Ou que a mente demente e já desgastada de algum velho esclerosado reverta para a sua meia idade. Todas as versões religio$as sobre a ressurreição seriam absurdas, fantasiosas e sem lógica.
Morreu e fedeu... Acabou!
Além da morte ser um artifício que a natureza criou para renovar a vida. Todos os organismos trazerem em si o cronograma do seu fim. E existem genes que coordenam o desaparecimento do individuo. Pois a morte é uma certeza, um destino biológico, um evento justo, natural, esperado e não uma fatalidade. Bem como, uma etapa inevitável da existência. Pois enquanto a ciência não for capaz de ampliar nossos limites biológicos, e, sobretudo assegurar nossa saúde, tudo o que nascer também envelhecerá e morrerá, já que a velhice é um processo natural e inevitável, onde as células vão deixando de cumprir sua função. Para fugir de uma realidade incomoda e superar o trituramento de que, não existe cura para a morte (pois a longo prazo todos estaremos mortos), as religiões fabricam lendas e estórias eivadas de revelações, sofismas ou fantasias, que transformam suas fabulas em intocáveis dogmas. Até porque, as religiões são o “casulo” onde se escondem os que têm dificuldade de viver num lugar cruel, desigual, competitivo ou cheio de armadilhas.A alegação de que a vida seria sem sentido porque sempre termina em morte, seria uma afirmação falsa, simplista e mística; relacionada com o desejo de que nossa vida e a dos que amamos, deveria durar para sempre. O fato de a morte ser um acontecimento inevitável, não significaria que a vida é uma porcaria. Se nossa existência, conforto, saúde, prazer e a posse temporária do que amamos, não fosse importante para nós, não ficaríamos frustrados com a certeza da nossa morte. E não faria diferença se um dia, nossa vida terá de findar. Embora seja difícil até para os racionais aceitarem que nossa existência não passa de um minúsculo tempo entre dois nada, os pessimistas em questão desprezam que para as coisas serem magníficas elas não precisariam durar para sempre. Que a maneira mais eficiente de destruir o valor de alguma “obra prima”, seria justamente reproduzindo a mesma ao infinito. E que a vida não é um acontecimento inútil, mas sim, a base de tudo o que temos. O simples fato de darmos valor a inúmeras coisas que não duram para sempre provaria que a vida não precisaria ser eterna para ter algum sentido, mas sim, ser relevante.
Se não existíamos antes, como poderíamos existir depois?
Por que a morte do que não seremos, seria mais importante do que a morte de tudo o que não fomos? Já que a morte consista em não ser nada e não estar em parte alguma... Então todos já teríamos derrotado a morte uma vez, quando nascemos. Além disso, a vida sendo uma “corrente” formada por infinitos laços e que une todos, inclusive os que ainda vão nascer, os que já morreram e os que vão morrer para que outros vivam... Para nós e para os que amamos, não haveria a morte definitiva. Visto que a passagem gloriosa da nossa vida, assim como, o que fizemos, não poderá ser apagado nem turvado pela certeza da morte. Apesar da morte ser a negação da vida; a morte é uma derrota insignificante, porque o indivíduo morre, mas o trabalho do mesmo, os seus descendentes e o sentido que ele deu à sua vida não morre. Além disso, também ficam os frutos e as conseqüências dos acontecimentos que foram criadas pela existência do individuo. A morte pode transformar em cinza o nosso corpo, os nossos amores e as nossas obras, assim como, impedir que continuemos a viver... Mas a morte não consegue apagar a nossa passagem pelo mundo. Não consegue impedir que estejamos vivos agora, e nem que já tenhamos vivido. Pois ela não tira a importância da nossa vida e de tudo em que interferimos.Se a morte é esquecimento... A sociedade será comemoração. Se a morte é silêncio e ausência de significado... A vida biológica será o que transforma tudo em significativo, em si mesmo e no mundo que vivemos. Como o valor da vida é algo que nós humanos damos à nossa existência e ao mundo em que vivemos, face ao abismo insignificante do caos, que vencemos aparecendo, e ao qual nos submetemos morrendo; temos o direito de perguntar, tal como no livro sagrado: “Morte, onde está a tua vitória?”
Tudo tem um prazo de validade
Além de no “adapte-se ou morra” da vida natural nada ser gratuito. Tudo ter um prazo de validade. E a natureza só se interessa pelos que podem passar os seus genes adiante. Não haveria motivos para privilegiar a existência dos que já não conseguem se reproduzir, se tornaram obsoletos, ficaram velhos, perderam as oportunidades de cumprir suas tarefas biológicas ou foram superados pelos concorrentes mais novos. Pois sem oportunidade, sem felicidade e sem saúde, nossa longevidade não passaria de um estorvo perigoso, inútil, caro e sem sentido. Embora a angustia de penetrar numa verdade insuportável, leve os místicos buscarem as bravatas doces e superficiais das versões religiosas. Quanto mais compreendemos a vida, a Evolução e o Universo, com suas leis físicas, cosmológicas, matemáticas e piramidais; mais absurdo nos parece à Fé das multidões, com seus “milagres”, suas explicações mágicas, suas recompensas “após a morte”, seus devaneios, suas versões emocionais, infantis, ingênuas, simplistas ou medrosas.Se não bastasse que a morte seja o nada, a ausência completa de angústias e de desesperos, o fim das aflições, nenhuma existência e nenhuma consciência...
O filósofo grego Epicuro (341-270 a.C.), nos ensinou que, não devemos temer a morte, pois se existimos a morte não existe. E quando ela existir, nós não mais estaremos aqui. Logo não haveria motivos para temer algo que só existirá quando não mais existirmos.34.5 Seria lucro Morrer? Apesar da morte ser uma tragédia, a separação final, o complemento da vida, a destruição do ser biológico, o fim de tudo, o descanso eterno, uma passagem para outro nível de energia, onde nossos átomos continuariam existindo, mas sobre outra forma ou algum outro tipo de aglomeração. E um povoado desconhecido, distante e sem estradas de retorno.Caso a morte se transforme na “solução final”, significaria que a própria vida já se tornou um infortúnio.
Temos que aceitar que a vida tem um fim. Que não existe cura para a morte. Que a morte não é uma fatalidade, mas sim um destino com o qual temos que conviver. Que um dia a morte chegará para nós e os que amamos. E que a morte é para sempre. Pois é inescapável que a natureza não tem interesse em mudar as regras de um jogo em andamento ou de modificar mecanismos que sempre funcionaram bem, apenas para suprimir os medos ou anseios, da única espécie que adquiriu consciência de que um dia terá de morrer. Além da velhice ser um produto típico da civilização humana, e que só ocorre nos seres protegidos pelo homem. É necessário que morramos, a fim de que devolvamos ao planeta as substancias que acumulamos. Deixemos de influenciar os que interagem conosco. E possibilitemos que outros aproveitem ou reformem os nossos trabalhos, idéias, penduricalhos ou bens.Numa sociedade hierarquizada pela vida, além das mudanças demorarem para acontecer e a influência ou o exemplo dos que mandam ou seduzem, serem tão forte que quase não se dissiparia. A longevidade dos “especiais” dificultaria que os inexperientes, pouco habilidosos ou mal equipados, substituam os bem sucedidos. Ainda que a existência de alguém não seja espetaculosa ou cheia de alegrias, a vida continua sendo à base de tudo, pois sem a vida não poderíamos fazer nada e nem sequer existir, já que para poder fazer alguma coisa seria necessário que primeiro estejamos vivo. Todas as recompensas após a morte seriam fantasias da mente humana, um objetivo distante, absurdo, improvável, sem sentido, de finalidade duvidosa e que contrariaria as Leis da ciência, pois a crença na vida após a morte, não passa de uma fuga da realidade. Além de nada valorizar mais um objeto do que a ameaça de perdê-lo para sempre, e os lúcidos afirmarem que “A vida é valiosa, porque ela acaba e não se repete”. Se a vida não fosse infinita, ela não seria preciosa. Vale lembrar que a vida não é um bem comunitário que pertenceria á sociedade ou que possa ser regulamentado pelos megalomaníacos “juristas de plantão”, mas sim, um bem único e pessoal.
A lenda de Títon e a Deusa da alvorada
Para realçar que a saúde seria o bem mais gratificantes, mais essenciais e mais necessário da vida bem vivida, lembramos que a Deusa da alvorada Eos, ao esquecer de incluir a saúde no pedido que fez ao Deus Zeus, para que o mesmo concedesse a imortalidade a seu amado Títon, terminou transformando o “presente” numa maldição disfarçada, pois à medida que a velhice, a decadência e a decrepitude, foram desgastando a beleza, as oportunidades e a saúde do Títon... O mesmo terminou sendo “condenado” vegetar numa carcaça tão velha e decadente, que com o passar do tempo, o outrora belo e magnífico corpo de Títon, teria se transformado uma “prisão perpetua” sem chance de fuga ou perdão.
Morreu e fedeu... Acabou!
Além da morte ser um artifício que a natureza criou para renovar a vida. Todos os organismos trazerem em si o cronograma do seu fim. E existem genes que coordenam o desaparecimento do individuo. Pois a morte é uma certeza, um destino biológico, um evento justo, natural, esperado e não uma fatalidade. Bem como, uma etapa inevitável da existência. Pois enquanto a ciência não for capaz de ampliar nossos limites biológicos, e, sobretudo assegurar nossa saúde, tudo o que nascer também envelhecerá e morrerá, já que a velhice é um processo natural e inevitável, onde as células vão deixando de cumprir sua função. Para fugir de uma realidade incomoda e superar o trituramento de que, não existe cura para a morte (pois a longo prazo todos estaremos mortos), as religiões fabricam lendas e estórias eivadas de revelações, sofismas ou fantasias, que transformam suas fabulas em intocáveis dogmas. Até porque, as religiões são o “casulo” onde se escondem os que têm dificuldade de viver num lugar cruel, desigual, competitivo ou cheio de armadilhas.A alegação de que a vida seria sem sentido porque sempre termina em morte, seria uma afirmação falsa, simplista e mística; relacionada com o desejo de que nossa vida e a dos que amamos, deveria durar para sempre. O fato de a morte ser um acontecimento inevitável, não significaria que a vida é uma porcaria. Se nossa existência, conforto, saúde, prazer e a posse temporária do que amamos, não fosse importante para nós, não ficaríamos frustrados com a certeza da nossa morte. E não faria diferença se um dia, nossa vida terá de findar. Embora seja difícil até para os racionais aceitarem que nossa existência não passa de um minúsculo tempo entre dois nada, os pessimistas em questão desprezam que para as coisas serem magníficas elas não precisariam durar para sempre. Que a maneira mais eficiente de destruir o valor de alguma “obra prima”, seria justamente reproduzindo a mesma ao infinito. E que a vida não é um acontecimento inútil, mas sim, a base de tudo o que temos. O simples fato de darmos valor a inúmeras coisas que não duram para sempre provaria que a vida não precisaria ser eterna para ter algum sentido, mas sim, ser relevante.
Se não existíamos antes, como poderíamos existir depois?
Por que a morte do que não seremos, seria mais importante do que a morte de tudo o que não fomos? Já que a morte consista em não ser nada e não estar em parte alguma... Então todos já teríamos derrotado a morte uma vez, quando nascemos. Além disso, a vida sendo uma “corrente” formada por infinitos laços e que une todos, inclusive os que ainda vão nascer, os que já morreram e os que vão morrer para que outros vivam... Para nós e para os que amamos, não haveria a morte definitiva. Visto que a passagem gloriosa da nossa vida, assim como, o que fizemos, não poderá ser apagado nem turvado pela certeza da morte. Apesar da morte ser a negação da vida; a morte é uma derrota insignificante, porque o indivíduo morre, mas o trabalho do mesmo, os seus descendentes e o sentido que ele deu à sua vida não morre. Além disso, também ficam os frutos e as conseqüências dos acontecimentos que foram criadas pela existência do individuo. A morte pode transformar em cinza o nosso corpo, os nossos amores e as nossas obras, assim como, impedir que continuemos a viver... Mas a morte não consegue apagar a nossa passagem pelo mundo. Não consegue impedir que estejamos vivos agora, e nem que já tenhamos vivido. Pois ela não tira a importância da nossa vida e de tudo em que interferimos.Se a morte é esquecimento... A sociedade será comemoração. Se a morte é silêncio e ausência de significado... A vida biológica será o que transforma tudo em significativo, em si mesmo e no mundo que vivemos. Como o valor da vida é algo que nós humanos damos à nossa existência e ao mundo em que vivemos, face ao abismo insignificante do caos, que vencemos aparecendo, e ao qual nos submetemos morrendo; temos o direito de perguntar, tal como no livro sagrado: “Morte, onde está a tua vitória?”
Tudo tem um prazo de validade
Além de no “adapte-se ou morra” da vida natural nada ser gratuito. Tudo ter um prazo de validade. E a natureza só se interessa pelos que podem passar os seus genes adiante. Não haveria motivos para privilegiar a existência dos que já não conseguem se reproduzir, se tornaram obsoletos, ficaram velhos, perderam as oportunidades de cumprir suas tarefas biológicas ou foram superados pelos concorrentes mais novos. Pois sem oportunidade, sem felicidade e sem saúde, nossa longevidade não passaria de um estorvo perigoso, inútil, caro e sem sentido. Embora a angustia de penetrar numa verdade insuportável, leve os místicos buscarem as bravatas doces e superficiais das versões religiosas. Quanto mais compreendemos a vida, a Evolução e o Universo, com suas leis físicas, cosmológicas, matemáticas e piramidais; mais absurdo nos parece à Fé das multidões, com seus “milagres”, suas explicações mágicas, suas recompensas “após a morte”, seus devaneios, suas versões emocionais, infantis, ingênuas, simplistas ou medrosas.Se não bastasse que a morte seja o nada, a ausência completa de angústias e de desesperos, o fim das aflições, nenhuma existência e nenhuma consciência...
O filósofo grego Epicuro (341-270 a.C.), nos ensinou que, não devemos temer a morte, pois se existimos a morte não existe. E quando ela existir, nós não mais estaremos aqui. Logo não haveria motivos para temer algo que só existirá quando não mais existirmos.34.5 Seria lucro Morrer? Apesar da morte ser uma tragédia, a separação final, o complemento da vida, a destruição do ser biológico, o fim de tudo, o descanso eterno, uma passagem para outro nível de energia, onde nossos átomos continuariam existindo, mas sobre outra forma ou algum outro tipo de aglomeração. E um povoado desconhecido, distante e sem estradas de retorno.Caso a morte se transforme na “solução final”, significaria que a própria vida já se tornou um infortúnio.
Temos que aceitar que a vida tem um fim. Que não existe cura para a morte. Que a morte não é uma fatalidade, mas sim um destino com o qual temos que conviver. Que um dia a morte chegará para nós e os que amamos. E que a morte é para sempre. Pois é inescapável que a natureza não tem interesse em mudar as regras de um jogo em andamento ou de modificar mecanismos que sempre funcionaram bem, apenas para suprimir os medos ou anseios, da única espécie que adquiriu consciência de que um dia terá de morrer. Além da velhice ser um produto típico da civilização humana, e que só ocorre nos seres protegidos pelo homem. É necessário que morramos, a fim de que devolvamos ao planeta as substancias que acumulamos. Deixemos de influenciar os que interagem conosco. E possibilitemos que outros aproveitem ou reformem os nossos trabalhos, idéias, penduricalhos ou bens.Numa sociedade hierarquizada pela vida, além das mudanças demorarem para acontecer e a influência ou o exemplo dos que mandam ou seduzem, serem tão forte que quase não se dissiparia. A longevidade dos “especiais” dificultaria que os inexperientes, pouco habilidosos ou mal equipados, substituam os bem sucedidos. Ainda que a existência de alguém não seja espetaculosa ou cheia de alegrias, a vida continua sendo à base de tudo, pois sem a vida não poderíamos fazer nada e nem sequer existir, já que para poder fazer alguma coisa seria necessário que primeiro estejamos vivo. Todas as recompensas após a morte seriam fantasias da mente humana, um objetivo distante, absurdo, improvável, sem sentido, de finalidade duvidosa e que contrariaria as Leis da ciência, pois a crença na vida após a morte, não passa de uma fuga da realidade. Além de nada valorizar mais um objeto do que a ameaça de perdê-lo para sempre, e os lúcidos afirmarem que “A vida é valiosa, porque ela acaba e não se repete”. Se a vida não fosse infinita, ela não seria preciosa. Vale lembrar que a vida não é um bem comunitário que pertenceria á sociedade ou que possa ser regulamentado pelos megalomaníacos “juristas de plantão”, mas sim, um bem único e pessoal.
A lenda de Títon e a Deusa da alvorada
Para realçar que a saúde seria o bem mais gratificantes, mais essenciais e mais necessário da vida bem vivida, lembramos que a Deusa da alvorada Eos, ao esquecer de incluir a saúde no pedido que fez ao Deus Zeus, para que o mesmo concedesse a imortalidade a seu amado Títon, terminou transformando o “presente” numa maldição disfarçada, pois à medida que a velhice, a decadência e a decrepitude, foram desgastando a beleza, as oportunidades e a saúde do Títon... O mesmo terminou sendo “condenado” vegetar numa carcaça tão velha e decadente, que com o passar do tempo, o outrora belo e magnífico corpo de Títon, teria se transformado uma “prisão perpetua” sem chance de fuga ou perdão.
A verdade o libertará?
Embora seja fácil provar que as credulidades religiosas são fantasias sem lógica, esta informação seria o tipo da notícia em que uma afirmação no sentido da negatividade ofereceria pouca atratividade para os que se favorecem com a credulidade das pessoas, pois as abordagens muito realistas e o costume de investigar o que se passa, terminaria libertando os místicos dos que os manipulam. Para entender porque em pleno Século XXI ainda se acredite em Jesus, em adivinhos e em milagres, lembramos que as áreas do cérebro humano responsáveis pelo medo, o desejo e os instintos, além de serem bem maiores e mais antigas do que as áreas da razão, não dormiriam e operariam de maneira independente, oposta ou mais rápida do que as áreas do pensamento lógico. Outro complicador seria o de que o caminho emocional existente no cérebro dos místicos seria mais curto, mais rápido ou mais fácil, do que o caminho do pensamento lógico. E o fato de que das perguntas equivocadas jamais surgirá alguma solução correta. Além das Religiões não passarem de pensamentos mágicos ou de saídas de emergência. É evidente que não podemos fechar as fronteiras do conhecimento, apenas para atender a vaidade dos que tentam justificar o injustificável e não se curvam a realidade. Até porque, as religiões não seriam o triunfo de alguma suposta divindade, mas apenas uma estratégia de dominação que ao aflorar tenta dá voz e expressão ao que representa.
Avaliação instantânea da imagem projetada
Já que através da “Avaliação instantânea da imagem projetada” é possível descobrir inúmeras coisas; inclusive se os que estão ao nosso lado são compatíveis conosco ou uma ameaça, dá qual deveríamos nos afastar. Lembramos que na década de 80, uma série de pesquisas e avaliações, realizadas com o auxílio de competentes artistas teatrais e diversos profissionais das “artes adivinhatórias”, tais como: ciganos pais de santos, cartomantes, astrólogos, numerólogos, tarólogos e adivinhos em geral. Comprovou que, os que se propõem a adivinhar, além de serem incapazes de prognosticar o que acontecerá com os seus próprios familiares. Também falhariam com os clientes que usariam alguma “camuflagem”, estariam representando ou seriam mais inteligentes do que os supostos “adivinhos”. Nas “avaliações” em questão, mesmo podendo contar com a ajuda de todos os seus amuletos, mapas, livros, baralhos, bolas de cristais, vestuários, apetrechos e as cerimônias que desejassem. Os profissionais das artes adivinhatórias só realizaram uma “Ginástica Verbal” e uma precária “Fisiognomancia”, que seria a adivinhação através das expressões e das informações fornecidas pelo corpo, o vestuário e a imagem projetada pelo indivíduo sob avaliação. Como nas sofisticadas pesquisas feitas com famosos “adivinhos” e dezenas de excelentes artistas, foram usados vários recursos de que dispõem as artes teatrais. E todos os falsos consulentes se consultaram diversas vezes, com os mesmos adivinhos. Mas sempre caracterizados e tendo o cuidado de representar um comportamento oposto aos que já haviam representado. O fato dos “adivinhos” ter cometido erros grosseiros. Terem feito avaliações absurdas ou opostas ao que já tinham avaliado. Não terem percebido que os seus consulentes estavam representando. Não terem desconfiado de que já haviam avaliado os mesmos clientes (sendo que na época fizeram diagnósticos diferentes e contrários aos atuais). E o resultado das esdrúxulas avaliações ter variado de acordo com o vestuário, a aparência, o “temperamento”, a disposição e os personagens que foram representados pelos consulentes.Comprovou-se que os “adivinhos” não passam de místicos, farsantes ou perturbados; que simulam está “captando” alguma informação, quando na verdade apenas avaliam a personalidade e os gráficos corporais projetados pelos clientes. Isso quando o adivinho não usa o subterfúgio de dar uma resposta padronizada que serve para convencer o místico cliente.
Um acerto em mil erros
Como os adivinhos não possuem um canal especial de comunicação com as entidades. Não têm algum “sexto sentido”. Não têm algum poder especial. Não possuem grande conhecimento das ciências adivinhatórias. E não têm alguma sintonicidade com as entidades que afirmam representar. As “adivinhações” não passam de uma simples “Avaliação instantânea da imagem projetada” pelo consulente. Tendo ficado óbvio que, os adivinhos não conseguem adivinhar a verdadeira personalidade do consulente. Não entendem o que se passa a sua volta. E permitem que os apetrechos, vestuários, encenações e a linguagem corporal do cliente, modifiquem o resultado do “diagnóstico” obtido. Concluiu-se que as “adivinhações” não passam de um engodo, que ilude os propenso a acreditar em consultores esotéricos, pois os espertalhões em questão só tiram conclusões, decifram, presumem, adivinham, desvendam, pressentem, prognosticam, conjeturaram ou interpretam as coisas que eles já conhecem e as que podem ser deduzidas por indivíduos perspicazes. Apesar dos “adivinhos” serem pessoas místicas, charlatões ou perturbadas, o tempo, as superstições e a vontade de acreditar, contribuem para que esqueçamos os inúmeros erros dos mesmos e só nos lembremos dos poucos acertos destes oportunistas ou “profeta do já conhecido”.Para entender como as adivinhações “funcionam”, vamos comparar as profecias de algum perturbado, com a façanha de alguém que tendo uma espingarda com uma única bala, mas sendo “bom de mira”, acerta o alvo em uma única tentativa, com a “façanha” de quem tendo uma metralhadora apontada e mantendo o gatilho apertado, precisou movimentar a arma em diversas direções para “acertar” o alvo, pois a mira do que acertou com uma metralhadora pouco significaria, já que o atirador em questão errou centenas de tentativas, para “acertar” uma única vez.
Avaliação instantânea da imagem projetada
Já que através da “Avaliação instantânea da imagem projetada” é possível descobrir inúmeras coisas; inclusive se os que estão ao nosso lado são compatíveis conosco ou uma ameaça, dá qual deveríamos nos afastar. Lembramos que na década de 80, uma série de pesquisas e avaliações, realizadas com o auxílio de competentes artistas teatrais e diversos profissionais das “artes adivinhatórias”, tais como: ciganos pais de santos, cartomantes, astrólogos, numerólogos, tarólogos e adivinhos em geral. Comprovou que, os que se propõem a adivinhar, além de serem incapazes de prognosticar o que acontecerá com os seus próprios familiares. Também falhariam com os clientes que usariam alguma “camuflagem”, estariam representando ou seriam mais inteligentes do que os supostos “adivinhos”. Nas “avaliações” em questão, mesmo podendo contar com a ajuda de todos os seus amuletos, mapas, livros, baralhos, bolas de cristais, vestuários, apetrechos e as cerimônias que desejassem. Os profissionais das artes adivinhatórias só realizaram uma “Ginástica Verbal” e uma precária “Fisiognomancia”, que seria a adivinhação através das expressões e das informações fornecidas pelo corpo, o vestuário e a imagem projetada pelo indivíduo sob avaliação. Como nas sofisticadas pesquisas feitas com famosos “adivinhos” e dezenas de excelentes artistas, foram usados vários recursos de que dispõem as artes teatrais. E todos os falsos consulentes se consultaram diversas vezes, com os mesmos adivinhos. Mas sempre caracterizados e tendo o cuidado de representar um comportamento oposto aos que já haviam representado. O fato dos “adivinhos” ter cometido erros grosseiros. Terem feito avaliações absurdas ou opostas ao que já tinham avaliado. Não terem percebido que os seus consulentes estavam representando. Não terem desconfiado de que já haviam avaliado os mesmos clientes (sendo que na época fizeram diagnósticos diferentes e contrários aos atuais). E o resultado das esdrúxulas avaliações ter variado de acordo com o vestuário, a aparência, o “temperamento”, a disposição e os personagens que foram representados pelos consulentes.Comprovou-se que os “adivinhos” não passam de místicos, farsantes ou perturbados; que simulam está “captando” alguma informação, quando na verdade apenas avaliam a personalidade e os gráficos corporais projetados pelos clientes. Isso quando o adivinho não usa o subterfúgio de dar uma resposta padronizada que serve para convencer o místico cliente.
Um acerto em mil erros
Como os adivinhos não possuem um canal especial de comunicação com as entidades. Não têm algum “sexto sentido”. Não têm algum poder especial. Não possuem grande conhecimento das ciências adivinhatórias. E não têm alguma sintonicidade com as entidades que afirmam representar. As “adivinhações” não passam de uma simples “Avaliação instantânea da imagem projetada” pelo consulente. Tendo ficado óbvio que, os adivinhos não conseguem adivinhar a verdadeira personalidade do consulente. Não entendem o que se passa a sua volta. E permitem que os apetrechos, vestuários, encenações e a linguagem corporal do cliente, modifiquem o resultado do “diagnóstico” obtido. Concluiu-se que as “adivinhações” não passam de um engodo, que ilude os propenso a acreditar em consultores esotéricos, pois os espertalhões em questão só tiram conclusões, decifram, presumem, adivinham, desvendam, pressentem, prognosticam, conjeturaram ou interpretam as coisas que eles já conhecem e as que podem ser deduzidas por indivíduos perspicazes. Apesar dos “adivinhos” serem pessoas místicas, charlatões ou perturbadas, o tempo, as superstições e a vontade de acreditar, contribuem para que esqueçamos os inúmeros erros dos mesmos e só nos lembremos dos poucos acertos destes oportunistas ou “profeta do já conhecido”.Para entender como as adivinhações “funcionam”, vamos comparar as profecias de algum perturbado, com a façanha de alguém que tendo uma espingarda com uma única bala, mas sendo “bom de mira”, acerta o alvo em uma única tentativa, com a “façanha” de quem tendo uma metralhadora apontada e mantendo o gatilho apertado, precisou movimentar a arma em diversas direções para “acertar” o alvo, pois a mira do que acertou com uma metralhadora pouco significaria, já que o atirador em questão errou centenas de tentativas, para “acertar” uma única vez.
A submissão ao líder
Além das emoções, misticismo e crenças primitivas, serem um entrave ao raciocínio filosófico dos que movidos por toda sorte de cismas, temores e fantasias se deixam arrastar pelo automatismo religioso e se tornam “irracionais”.
E por isso mesmo, incapaz de uma análise criteriosa e imparcial da verdade.
Ao exumar o modo de raciocinar dos crentes, e encontra milhões de pessoas que só compreenderiam com algum tipo de ajuda.
E os que não conseguiriam compreender.
O sociobiólogo americano Edward O. Wilson, falando sobre as religiões, esclareceu que,
As religiões seriam incapazes de conduzir o crente ao conhecimento verdadeiro, pois embora elas finjam saber o por que das coisas.
E apregoem formulas milagrosas de resolver os problemas existenciais, as religiões não perderiam tempo com investigações e desprezariam os raciocínios filosóficos.
Para Wilson, mesmo a religião sendo uma ânsia milenar enraizada no cérebro humano, e a primeira etapa da nossa Evolução intelectual.
As religiões seriam incapazes de conduzir o crente ao mundo real,
já que as versões ou interpretações religiosas, seriam desvinculadas da razão, da verdade e do conhecimento científico acumulado.
Mas ainda assim, as religiões fariam bem mais sucesso do que a ciência;
especialmente entre os simples, sofredores, místicos ou acriançados.
Já que os místicos têm uma incontrolável predisposição de endeusar ídolos, de acreditar na transcendência, de seguir os modismos, de se agarrar às lendas e de se submeter a algum Deus.
Todavia, ser temente a algum Deus não seria prova de sabedoria, mas sim, uma fraqueza típica dos que fantasiam, exageram ou não se importam com a falta de prova.
Pois as versões religiosas não seriam verdadeiras.
E seriam apenas sofismas, que sustentam pontos de vista falaciosos ou argumentos simplórios. Wilson afirmou que, A raça humana sempre teve uma forte inclinação para a idolatria e a “submissão automática”, pois os humanos mesmo podendo modificar o ambiente em que vivem. Tendo a capacidade de criar algum tipo de cultura.
E sendo capaz de interferir na história.
A maioria ainda desperdiçaria seu tempo endeusando aqueles que admira.
Impulsos fora de controle
Embora ninguém seja perfeito e até os grandes vultos tenham algum defeito.
Pois os “grandes homens” não passam de indivíduos comuns que ao enfrentarem algum desafio terminaram fazendo algo bem sucedido.
E os que lideram sobre os que aceitam servir, usem os conhecimentos em proveito próprio ou como uma máquina de opressão, capaz de subjugar os que não tem como se defender dos assédios psicológicos.
Até porque, os “deuses” dos humanos não são uma solução real ou verdadeira, mas parte das fantasias que herdamos.
Diversos líderes religiosos, fortalecidos pelo medo, o obscurantismo e a ignorância que assombra a parte crédula da Humanidade, já teriam convencido os crentes de que a vida não teria grandes soluções.
E a pretexto de que estariam salvando suas almas, teriam espalhado seus dogmas pelo mundo. Distorcido a verdade.
E usado à religião para acumular riquezas ou dominar os que se sentiriam felizes em trocar sua única vida biológica, por uma fantasiosa e tediosa vida após a morte.
Pois os humanos necessitariam de exemplos, de algo que de significado a existência ou de alguém em quem possa se agarrar.
È por esses motivos que os humanos desenvolveram a “Vontade de Poder” (descoberta por Adler).
A “Vontade de Significado”, descoberta por Viktor Frankl.
O Impulso Ético ou Moral.
E o Impulso de Cogitação da Existência, que seria uma procura para o sentido da nossa existência.
Mas apesar de só quem consegue vencer o medo, possa se livrar das superstições possa deixar de acreditar na mitologia e possa entenda que as religiões seriam um refúgio, onde buscamos uma compreensão fácil de uma vida cheia de crueldades, enigmas e desafios.
Os Lúcidos não devem estranhar que os crentes ou místicos, ainda que não tendo capacidade de fabricar um único verme, já tenham criado dúzias de deuses,
pois além de determinadas afecções mentais estarem tão fora do nosso controle, que nem teríamos conhecimento das mesmas.
A maioria dos humanos precisaria acalmar suas necessidades, descobrir um significado para a vida e não se conformariam em ser um joguete da natureza.
Barreiras biológicas
Na mente do místico existiria algum medo ancestral, circuito neural, desequilíbrio químico ou dificuldade, que o incapacita de aceitar a verdade, quando muito incômoda?
A ingenuidade do crente e o seu desejo de acreditar em Deus, seria algum determinismo (ou comportamento místico), que o indivíduo herdaria dos seus ancestrais?
Por que os que buscam algum milagre junto aos deuses ficariam presos em labirintos onde é dificílimo escapar?
Compactuariam com mentiras que violentariam a realidade.
E contrariariam a inteligência racional?
As superstições seriam dependências que não seguiriam as Leis da razão, mas sim, as convicções dos seus líderes?
As superstições serviriam para descarregar ansiedades?
Conectar os indivíduos isolados, ou fazer com que as crenças religiosas fluam, através dos que teriam sido condicionados a usar os mesmos circuitos neurais dos cérebros místicos?
Existem evidências de que seria impossível o crente agir ao contrário do que lhe fora geneticamente predeterminado?
O comportamento dos crentes estaria condicionado por genes, que o predisporia desenvolver certos tipos de comportamentos e não outros?
Por que a Fé e o “Instinto religioso” são características típicas dos místicos ou com determinadas instabilidades emocionais?
Haveria alguma base psicológica ou neural para os comportamentos absurdos?
O fato de algumas substâncias, determinados Traumas, algumas pancadas e determinadas cicatrizes, ampliarem o misticismo dos indivíduos místicos ou que trocam a realidade pela esperança.
Provaria que no cérebro humano, há circuitos que seriam ativados por determinados fatos ou mesmo compostos químicos?
“Escolha” inconsciente
Já que na ânsia de manter a vida e a biodiversidade, a natureza estaria bem mais empenhada em garantir a sobrevivência das diversas espécies, do que em produzir racionalidades, sem os mecanismos das emoções.
É comum que, mesmo numa época tecnologicamente avançada como a nossa, ainda exista idolatria e superstição.
Pois as crenças humanas seriam o resultado de alguma imaturidade e de escolhas conscientes.
Como a ciência tem pouco para oferecer aos emocionais ou tolos, em termos de remediar suas ansiedades.
E já que o comportamento diferenciado do crente é restrito a um segmento característico de indivíduos, que não se encaixariam nos critérios estabelecidos pela ciência.
E estaria associado a algum estilo específico de vida prática.
Para os emocionais seria comum que determinados desejos ou pensamentos, tenham bem mais valor do que os refinamentos da lógica ou mesmo da razão.
Existiria alguma divisão entre a racionalidade e a dependência religiosa?
As religiões seriam uma extensão do nosso mundo místico ou algum alvo, onde projetaríamos nossos medos, desejos e fantasias?
É verdade que quando algum individuo acriançado ou místico aceita um dogma, ele não poderia testar se o dogma é ou não verdadeiro, pois o crente já estaria condicionado a achar que os dogmas da sua religião seriam uma verdade absoluta e que nunca mudará?
Caso as religiões sejam um modo de pensar místico ou uma fuga da realidade que distorceriam nossas percepções e resistiriam às correções...
Por que a seleção natural e a seleção cultural permitem que estes embustes não apenas sobrevivam, mas até prosperem?
Além dos governados por convicções religiosas, tentarem fazer com que os outros se adaptam aos seus modelos preestabelecidos de utopia...
À medida que os crentes vão ficando poderosos, eles se tornariam dominadores, esmagariam a verdade, encarariam os adversários, os dissidentes e os infiéis.
E chegariam a achar que os hereges seriam merecedores da censura, da prisão, do exílio ou até da morte.
E por isso mesmo, incapaz de uma análise criteriosa e imparcial da verdade.
Ao exumar o modo de raciocinar dos crentes, e encontra milhões de pessoas que só compreenderiam com algum tipo de ajuda.
E os que não conseguiriam compreender.
O sociobiólogo americano Edward O. Wilson, falando sobre as religiões, esclareceu que,
As religiões seriam incapazes de conduzir o crente ao conhecimento verdadeiro, pois embora elas finjam saber o por que das coisas.
E apregoem formulas milagrosas de resolver os problemas existenciais, as religiões não perderiam tempo com investigações e desprezariam os raciocínios filosóficos.
Para Wilson, mesmo a religião sendo uma ânsia milenar enraizada no cérebro humano, e a primeira etapa da nossa Evolução intelectual.
As religiões seriam incapazes de conduzir o crente ao mundo real,
já que as versões ou interpretações religiosas, seriam desvinculadas da razão, da verdade e do conhecimento científico acumulado.
Mas ainda assim, as religiões fariam bem mais sucesso do que a ciência;
especialmente entre os simples, sofredores, místicos ou acriançados.
Já que os místicos têm uma incontrolável predisposição de endeusar ídolos, de acreditar na transcendência, de seguir os modismos, de se agarrar às lendas e de se submeter a algum Deus.
Todavia, ser temente a algum Deus não seria prova de sabedoria, mas sim, uma fraqueza típica dos que fantasiam, exageram ou não se importam com a falta de prova.
Pois as versões religiosas não seriam verdadeiras.
E seriam apenas sofismas, que sustentam pontos de vista falaciosos ou argumentos simplórios. Wilson afirmou que, A raça humana sempre teve uma forte inclinação para a idolatria e a “submissão automática”, pois os humanos mesmo podendo modificar o ambiente em que vivem. Tendo a capacidade de criar algum tipo de cultura.
E sendo capaz de interferir na história.
A maioria ainda desperdiçaria seu tempo endeusando aqueles que admira.
Impulsos fora de controle
Embora ninguém seja perfeito e até os grandes vultos tenham algum defeito.
Pois os “grandes homens” não passam de indivíduos comuns que ao enfrentarem algum desafio terminaram fazendo algo bem sucedido.
E os que lideram sobre os que aceitam servir, usem os conhecimentos em proveito próprio ou como uma máquina de opressão, capaz de subjugar os que não tem como se defender dos assédios psicológicos.
Até porque, os “deuses” dos humanos não são uma solução real ou verdadeira, mas parte das fantasias que herdamos.
Diversos líderes religiosos, fortalecidos pelo medo, o obscurantismo e a ignorância que assombra a parte crédula da Humanidade, já teriam convencido os crentes de que a vida não teria grandes soluções.
E a pretexto de que estariam salvando suas almas, teriam espalhado seus dogmas pelo mundo. Distorcido a verdade.
E usado à religião para acumular riquezas ou dominar os que se sentiriam felizes em trocar sua única vida biológica, por uma fantasiosa e tediosa vida após a morte.
Pois os humanos necessitariam de exemplos, de algo que de significado a existência ou de alguém em quem possa se agarrar.
È por esses motivos que os humanos desenvolveram a “Vontade de Poder” (descoberta por Adler).
A “Vontade de Significado”, descoberta por Viktor Frankl.
O Impulso Ético ou Moral.
E o Impulso de Cogitação da Existência, que seria uma procura para o sentido da nossa existência.
Mas apesar de só quem consegue vencer o medo, possa se livrar das superstições possa deixar de acreditar na mitologia e possa entenda que as religiões seriam um refúgio, onde buscamos uma compreensão fácil de uma vida cheia de crueldades, enigmas e desafios.
Os Lúcidos não devem estranhar que os crentes ou místicos, ainda que não tendo capacidade de fabricar um único verme, já tenham criado dúzias de deuses,
pois além de determinadas afecções mentais estarem tão fora do nosso controle, que nem teríamos conhecimento das mesmas.
A maioria dos humanos precisaria acalmar suas necessidades, descobrir um significado para a vida e não se conformariam em ser um joguete da natureza.
Barreiras biológicas
Na mente do místico existiria algum medo ancestral, circuito neural, desequilíbrio químico ou dificuldade, que o incapacita de aceitar a verdade, quando muito incômoda?
A ingenuidade do crente e o seu desejo de acreditar em Deus, seria algum determinismo (ou comportamento místico), que o indivíduo herdaria dos seus ancestrais?
Por que os que buscam algum milagre junto aos deuses ficariam presos em labirintos onde é dificílimo escapar?
Compactuariam com mentiras que violentariam a realidade.
E contrariariam a inteligência racional?
As superstições seriam dependências que não seguiriam as Leis da razão, mas sim, as convicções dos seus líderes?
As superstições serviriam para descarregar ansiedades?
Conectar os indivíduos isolados, ou fazer com que as crenças religiosas fluam, através dos que teriam sido condicionados a usar os mesmos circuitos neurais dos cérebros místicos?
Existem evidências de que seria impossível o crente agir ao contrário do que lhe fora geneticamente predeterminado?
O comportamento dos crentes estaria condicionado por genes, que o predisporia desenvolver certos tipos de comportamentos e não outros?
Por que a Fé e o “Instinto religioso” são características típicas dos místicos ou com determinadas instabilidades emocionais?
Haveria alguma base psicológica ou neural para os comportamentos absurdos?
O fato de algumas substâncias, determinados Traumas, algumas pancadas e determinadas cicatrizes, ampliarem o misticismo dos indivíduos místicos ou que trocam a realidade pela esperança.
Provaria que no cérebro humano, há circuitos que seriam ativados por determinados fatos ou mesmo compostos químicos?
“Escolha” inconsciente
Já que na ânsia de manter a vida e a biodiversidade, a natureza estaria bem mais empenhada em garantir a sobrevivência das diversas espécies, do que em produzir racionalidades, sem os mecanismos das emoções.
É comum que, mesmo numa época tecnologicamente avançada como a nossa, ainda exista idolatria e superstição.
Pois as crenças humanas seriam o resultado de alguma imaturidade e de escolhas conscientes.
Como a ciência tem pouco para oferecer aos emocionais ou tolos, em termos de remediar suas ansiedades.
E já que o comportamento diferenciado do crente é restrito a um segmento característico de indivíduos, que não se encaixariam nos critérios estabelecidos pela ciência.
E estaria associado a algum estilo específico de vida prática.
Para os emocionais seria comum que determinados desejos ou pensamentos, tenham bem mais valor do que os refinamentos da lógica ou mesmo da razão.
Existiria alguma divisão entre a racionalidade e a dependência religiosa?
As religiões seriam uma extensão do nosso mundo místico ou algum alvo, onde projetaríamos nossos medos, desejos e fantasias?
É verdade que quando algum individuo acriançado ou místico aceita um dogma, ele não poderia testar se o dogma é ou não verdadeiro, pois o crente já estaria condicionado a achar que os dogmas da sua religião seriam uma verdade absoluta e que nunca mudará?
Caso as religiões sejam um modo de pensar místico ou uma fuga da realidade que distorceriam nossas percepções e resistiriam às correções...
Por que a seleção natural e a seleção cultural permitem que estes embustes não apenas sobrevivam, mas até prosperem?
Além dos governados por convicções religiosas, tentarem fazer com que os outros se adaptam aos seus modelos preestabelecidos de utopia...
À medida que os crentes vão ficando poderosos, eles se tornariam dominadores, esmagariam a verdade, encarariam os adversários, os dissidentes e os infiéis.
E chegariam a achar que os hereges seriam merecedores da censura, da prisão, do exílio ou até da morte.
quinta-feira, setembro 14, 2006
O peixe seria um antigo símbolo da tradição cristã?
Apesar de ser correto que na Roma antiga os primeiros cristãos usavam o símbolo do PEIXE, desenhado com dois arcos que se cruzam, para descobrir se algum desconhecido também era um servo de Jesus. E em grego a palavra PEIXE seja um acrônimo. (Acrônimo é um agrupamento das letras iniciais de alguma palavra, como por exemplo SENAI, ISS ou CIC), onde se formula uma abreviação pronunciável). Pois em grego se escreve-se ἰχθύς (em maiúsculas ΙΧΘΥΣ, ichthus), cujo significado é tomado por ᾿Ιησοῦς Χριστὸς Θεοῦ Υἱὸς Σωτήρ (Iēsous Christos Theou Huios Sōtēr: Jesus cristo, filho de deus, salvador). Alguns vestígios desta interpretação, que datam do século II e século III, ainda se encontram preservados em Roma.
Não é verdade que o símbolo do PEIXE seja uma invenção da primordial tradição cristã, pois o símbolo do peixe é milhares de anos mais antigo do que a lenda de Jesus. Sempre foi e ainda é um símbolo da Astromancia (a arte de adivinhar por meio dos astros), que foi plagiado pelos cristãos..Embora a bíblia condene os astrólogos e as pessoas que fazem prognósticos. E afirme que os planetas e as estrelas não podem de nenhuma maneira influir na vida do homem, nem bem e nem mal, pelo que é completamente vão e inútil ir consultar aqueles que os observam e estudam...Como os humanos tem a tendência de absolver comportamentos, leis, hábitos, modo de vestir, idéias e símbolos de outros povos. Na época do nascimento de Jesus se acreditava que a Terra estaria atravessando o ciclo Astrológico de peixe. E o mundo do místico se divide entre o bem e o mal, o puro e o impuro, o certo e o errado... Mas sem espaço para a verdade ou para as versões de outras culturas. Pois a visão do crente está sempre focada num ponto fixo.O cristianismo copiou o símbolo do peixe, de culturas anteriores. Relacionou o símbolo do PEIXE com Pedro e com Jesus. E usou as letras de ICHTHUS (a palavra grega para peixe), para formar o sobrenome cristo. Pois tendo falhado em provar a existência do seu suposto “Jesus histórico”. Só restou ao cristianismo, a saída de tentar nos confundir com a invenção do seu imaginário “Jesus deus”.
Não é verdade que o símbolo do PEIXE seja uma invenção da primordial tradição cristã, pois o símbolo do peixe é milhares de anos mais antigo do que a lenda de Jesus. Sempre foi e ainda é um símbolo da Astromancia (a arte de adivinhar por meio dos astros), que foi plagiado pelos cristãos..Embora a bíblia condene os astrólogos e as pessoas que fazem prognósticos. E afirme que os planetas e as estrelas não podem de nenhuma maneira influir na vida do homem, nem bem e nem mal, pelo que é completamente vão e inútil ir consultar aqueles que os observam e estudam...Como os humanos tem a tendência de absolver comportamentos, leis, hábitos, modo de vestir, idéias e símbolos de outros povos. Na época do nascimento de Jesus se acreditava que a Terra estaria atravessando o ciclo Astrológico de peixe. E o mundo do místico se divide entre o bem e o mal, o puro e o impuro, o certo e o errado... Mas sem espaço para a verdade ou para as versões de outras culturas. Pois a visão do crente está sempre focada num ponto fixo.O cristianismo copiou o símbolo do peixe, de culturas anteriores. Relacionou o símbolo do PEIXE com Pedro e com Jesus. E usou as letras de ICHTHUS (a palavra grega para peixe), para formar o sobrenome cristo. Pois tendo falhado em provar a existência do seu suposto “Jesus histórico”. Só restou ao cristianismo, a saída de tentar nos confundir com a invenção do seu imaginário “Jesus deus”.
terça-feira, setembro 05, 2006
Alguns fatos que nos ajudaram compreender a Evolução
Em 1620, o filósofo inglês Francis Bacon, abre as portas do mundo racional com sua célebre “Dá-me provas” e o seu inesquecível “Demonstra-me”, permitindo a entrada do conhecimento; já que essa sua “Nova organização”constrói uma perspectiva neutra e separa o observador do objeto observado.
Em 1720 o naturalista inglês Gilbert White, 1720- 1793, observando que inúmeras aves nascem com um “cérebro musical”, entendeu que o canto serviria para isolar as espécies similares, confirmar se estaria sendo selecionado um parceiro compatível e seduzir os que estariam na época de acasalar.
Em 1780, aproveitando que o botânico sueco Carlos Lineu, 1704- 1778, começara a classificar as formas, os animais e os vegetais, o naturalista francês Conde de Buffon, tornou-se o primeiro a definir uma espécie como sendo, um grupo de seres vivos, que podem potencialmente cruzar uns com os outros tendo filhos fecundos. Buffon afirmou que, as características das espécies não seriam imutáveis, e que através do tempo, elas teriam sofrido profundas transformações, pois a fauna atual teria se originado de alguma outra já extinta.
Em 1786, o alemão Johann Wolfgang Goethe, 1749-1832, estando no Jardim Botânico de Pádua, em meio a uma vegetação exuberante; teve consciência de que, os vegetais atuais, poderiam ter-se desenvolvido a partir de uma planta primordial.
Em 1794, Goethe inverteu as regras da época, pois em vez de perguntar Para que os chifres serviriam? ele indagou, “Como os bovinos teriam adquirido seus chifres?” Se os seres vivos, teriam sido criados com as características que apresentam? E se alguma característica dos seres vivos, teria sido adquirida ao longo do tempo?
Em 1795, o zoólogo francês Geoffroy Saint Hilaire, dá um passo à frente de Goethe, ao questionar se as espécies seriam variações em torno de um mesmo ancestral? E por que as formas originais não teriam se mantido?
É bom deixar claro que Saint Hilaire, mesmo questionando como tudo aconteceu? O que teria causado as modificações? E tendo chocado o mundo com a polemica “Tese do parentesco humano”, ou seja, a de que o homem teria semelhanças com alguns animais... Ele não acreditava que as espécies existentes ainda pudessem sofrer modificações.
Em 1798, Thomas Bobert Malthus, 1766-1834, publicou um “Ensaio sobre o princípio das populações”, onde afirma que, Como os seres vivos tendem a aumentar mais rápido do que os seus suprimentos, as guerras, a fome, as doenças, os predadores e a sorte, serviriam para controlar as populações.
Em 1799, o filósofo alemão Immanuel Kant, 1724-1804, fundador da filosofia crítica, a “Intuição”, ensinou que, Quanto mais refletimos sobre as paixões, menos nos deixamos conduzir por elas. E teorizou que, Podemos assegurar à razão as pretensões a que teria direito, bem como, afastar qualquer pretensão sem fundamento ou feita através de decretos despóticos, que não estariam de acordo com as Leis eternas e inalteráveis, pois a consciência além de pressupor uma organização segundo Leis universais e necessárias, se contrapõem a causalidade, inspira à admiração e nos libertaria dos temores.
Em 1802, o naturalista Jean Baptiste de Monet, 1749-1829, (que ficou mundialmente conhecido como Lamarck), chocou o mundo ao afirmar que, As espécies atuais descenderiam de outras menos evoluídas. Que as espécies não seriam imutáveis, mas evoluiriam por ação do meio ambiente. E que a evolução, seria o resultado de Leis naturais e não de intervenções miraculosas.
Como Lamarck tinha certeza que haveria uma modificação progressiva e acreditava que a natureza antes de fazer o mais eficiente procuraria fazer o mais fácil, na sua “Teoria do hábito”, Lamarck propôs que, várias modificações adquiridas pelos seres vivos, seriam passadas para as gerações seguintes.
Lamarck equivocou-se, ao achar que a evolução seria a ação do hábito, pois como se desconhecia que, a evolução só acontece quando o genoma de um zigoto sofre alguma alteração, Lamarck achou que o hábito seria a causa das adaptações criadas pela natureza.
Para Lamarck o hábito influenciava a natureza fazendo com que os organismos envolvidos, fossem se adaptando.
O exemplo preferido de Lamarck, seria o pescoço comprido da girafa, que alcançaria as folhas mais tenras, nos altos galhos das árvores, de tanto o animal esticar o pescoço. Em contrapartida, se um órgão não fosse usado, ele aos poucos, regrediria até desaparecer.
Para a época, a idéia de Lamarck foi tão convincente, que apesar da “Lei do uso e desuso”, só influenciar os que praticariam algum hábito, ainda existe quem fantasie que o habito atuaria sobre os nossos descendentes.
Em 1818, após constatar que, é possível ficar imune a determinadas doenças. Wells publicou o primeiro trabalho onde foi proposto o “Princípio da Seleção Natural”, e afirmou-se que muito do o homem vem realizando através da ciência, também poderia ser feito pela natureza, com igual eficiência.
Wells, concluiu que, os seres vivos, tendo surgido de maneira acidental e dispersa, os mais bem adaptados, teriam conseguido se multiplicar em maior número, em razão da sua capacidade de resistir aos inimigos e as dificuldades, enquanto os que não se adaptaram teriam se extinguido, em decorrência das desvantagens existentes nos confrontos com os competidores mais vigorosos.
Em 1822, alem de fazer a ciência dá um passo à frente, ao estender o conceito de seleção natural aos animais e as plantas, Herbert afirmou que, De cada gênero, teria sido criado uma espécie dotada originalmente de grande maleabilidade quanto às adaptações, e que as adaptações teriam sido produzidas em decorrência tanto de cruzamentos como de variações, incluindo-se neste processo, todas as espécies existentes.
Em 1826, Grant, afirmou que, As espécies atuais descenderiam de outras; e que elas teriam se aperfeiçoado à medida que foram sofrendo modificações.
Em 1833, o poeta Afred Lord Tennyson, afirmou que, “A natureza é vermelha nos dentes e nas garras”.
Em 1835, Nicholas Lawson, governador de Galápagos, (que em espanhol arcaico, significa tartaruga), aguça a insaciável curiosidade de Darwin, ao lhe relatar que, Através das diferenças existentes entre as diversas Tartarugas ou Tentilhões, que costumavam visitá-lo, seria possível descobrir de qual das lhas o animal teria vindo.
Em 1836, VON BUCH, reforça os conceitos da evolução, ao expressar sua crença de que, Através de cruzamentos, as variedades antigas, foram pouco a pouco se transformando nas espécies existentes. Mas se equivoca ao acreditar que as espécies atuais perderam a capacidade de se entrecruzar.
Em 1837, Darwin (que já se convencera de que a evolução ocorria, porém não descobrira como o processo evolutivo agia), chegou a acreditar nas explicações de Lamarck, mas logo percebeu que a “Teoria do Hábito” estaria errada. Como na época se desconhecia as mutações, foi impossível entender que os indivíduos de uma espécie podem formar outras diferentes ou mais adequadas ao meio ambiente onde vivem; até porque, embora Darwin tenha valorizado as batalhas que cada indivíduo travaria com seus concorrentes e o meio ambiente em que vive, ele não menciona que, a longo prazo, o mais importante seriam as lutas travadas por cada espécie.
Em 1838, observando que nascem mais seres do que os que sobrevivem. Vendo que as plantas e os animais morriam aos montes. Lendo os ensaios de Malthus. E tendo entendido que, ocorre uma “Luta pela vida” entre os indivíduos, já que só os mais aptos, conseguiriam se multiplicar. Darwin começou a formar sua Teoria da evolução; e questionar se a morte dos inaptos, seria parte do mecanismo que sustentaria a vida?
Em 1848, é achado numa gruta de Gibraltar, um antiquíssimo crânio do “Homem de Neandertal”.
Em 1849, o anatomista Richard Owen- 1804-1892, que criou o termo Dinossauro, (lagarto em grego, para designar os primeiros fósseis desses gigantes pré históricos, encontrado nas Ilhas britânicas), mesmo não conhecendo as causas, defende a mutação e propõem a evolução das espécies, pois Owen entendeu que o arquétipo dos seres atuais, teria se diluído através da enorme diversidade de modificações, iniciadas nos tempos anteriores a existência das espécies atuais. Para Owen todas as Leis naturais e causas secundárias estariam submetidas a tal fenômeno.
Em 1852, Naudin, que já acreditava na “seleção natural”, mas não tinha noção de como a mesma acontece, defende que, as espécies antigas eram mais suscetíveis de modificações do que as atuais. A argumentação de Naudin, se baseava no que ele chamava de “Princípio de finalidade”, definindo-o, como sendo um poder indeterminado, misterioso para uns e fatalidade para outros, e que este super poder, entrosaria cada um dos seres ao meio ambiente, adaptando-o à função que deveria desempenhar na organização geral da natureza.
Em 1858, o naturalista britânico Alfred Rusiel Wallace, 1823- 1913, (desconhecendo que Darwin trabalhava na Teoria da evolução a cerca de 20 anos), ao lhe pedir conselhos sobre a seleção natural, incentiva Darwin publicar um trabalho conjunto com o mesmo.
Em 1859, Karternst Von Baer, 1792-1876, que já acreditava, nas “Leis da distribuição geográficas”, prega que as várias formas de vida existentes teriam se originado de um único ancestral comum.
Em 1859, o geólogo inglês Sir Charles Lyell, 1797-1875, um amigo de infância de Darwin, que fora o primeiro a fazer afirmações sobre a idade das pedras metamórficas, e que em 1837, já publicara o folheto “Elementos de geologia”, atacou e liquidou a Teoria Catastrofista.
Lyell ao declarar que, as mudanças geológicas seriam lentas, graduais, gastavam milhões de anos para acontecer e que não aconteceriam catástrofe inexplicáveis como as do “dilúvio cristão”, teria incentivado Darwin publicar o seu bombástico livro, “A origem das espécies através da seleção natural”, onde é levantado a hipótese de que a seleção natural, seria o principal fator que determinaria a adaptação e a evolução das espécies.
Como a função da Arqueologia seria documentar e dar uma visão do antigo, em 1905, John Strut, desenterrando o passado, descobre rochas que têm bilhões de anos, e acha vestígios das antigas atividades humanas. Fatos estes, que comprovam a tese levantada por Leonardo da Vinci, de que, “Os fôsseis seriam vestígios de seres que viviam quando as rochas onde eles são encontrados, eram apenas sedimentos”.
Em 1720 o naturalista inglês Gilbert White, 1720- 1793, observando que inúmeras aves nascem com um “cérebro musical”, entendeu que o canto serviria para isolar as espécies similares, confirmar se estaria sendo selecionado um parceiro compatível e seduzir os que estariam na época de acasalar.
Em 1780, aproveitando que o botânico sueco Carlos Lineu, 1704- 1778, começara a classificar as formas, os animais e os vegetais, o naturalista francês Conde de Buffon, tornou-se o primeiro a definir uma espécie como sendo, um grupo de seres vivos, que podem potencialmente cruzar uns com os outros tendo filhos fecundos. Buffon afirmou que, as características das espécies não seriam imutáveis, e que através do tempo, elas teriam sofrido profundas transformações, pois a fauna atual teria se originado de alguma outra já extinta.
Em 1786, o alemão Johann Wolfgang Goethe, 1749-1832, estando no Jardim Botânico de Pádua, em meio a uma vegetação exuberante; teve consciência de que, os vegetais atuais, poderiam ter-se desenvolvido a partir de uma planta primordial.
Em 1794, Goethe inverteu as regras da época, pois em vez de perguntar Para que os chifres serviriam? ele indagou, “Como os bovinos teriam adquirido seus chifres?” Se os seres vivos, teriam sido criados com as características que apresentam? E se alguma característica dos seres vivos, teria sido adquirida ao longo do tempo?
Em 1795, o zoólogo francês Geoffroy Saint Hilaire, dá um passo à frente de Goethe, ao questionar se as espécies seriam variações em torno de um mesmo ancestral? E por que as formas originais não teriam se mantido?
É bom deixar claro que Saint Hilaire, mesmo questionando como tudo aconteceu? O que teria causado as modificações? E tendo chocado o mundo com a polemica “Tese do parentesco humano”, ou seja, a de que o homem teria semelhanças com alguns animais... Ele não acreditava que as espécies existentes ainda pudessem sofrer modificações.
Em 1798, Thomas Bobert Malthus, 1766-1834, publicou um “Ensaio sobre o princípio das populações”, onde afirma que, Como os seres vivos tendem a aumentar mais rápido do que os seus suprimentos, as guerras, a fome, as doenças, os predadores e a sorte, serviriam para controlar as populações.
Em 1799, o filósofo alemão Immanuel Kant, 1724-1804, fundador da filosofia crítica, a “Intuição”, ensinou que, Quanto mais refletimos sobre as paixões, menos nos deixamos conduzir por elas. E teorizou que, Podemos assegurar à razão as pretensões a que teria direito, bem como, afastar qualquer pretensão sem fundamento ou feita através de decretos despóticos, que não estariam de acordo com as Leis eternas e inalteráveis, pois a consciência além de pressupor uma organização segundo Leis universais e necessárias, se contrapõem a causalidade, inspira à admiração e nos libertaria dos temores.
Em 1802, o naturalista Jean Baptiste de Monet, 1749-1829, (que ficou mundialmente conhecido como Lamarck), chocou o mundo ao afirmar que, As espécies atuais descenderiam de outras menos evoluídas. Que as espécies não seriam imutáveis, mas evoluiriam por ação do meio ambiente. E que a evolução, seria o resultado de Leis naturais e não de intervenções miraculosas.
Como Lamarck tinha certeza que haveria uma modificação progressiva e acreditava que a natureza antes de fazer o mais eficiente procuraria fazer o mais fácil, na sua “Teoria do hábito”, Lamarck propôs que, várias modificações adquiridas pelos seres vivos, seriam passadas para as gerações seguintes.
Lamarck equivocou-se, ao achar que a evolução seria a ação do hábito, pois como se desconhecia que, a evolução só acontece quando o genoma de um zigoto sofre alguma alteração, Lamarck achou que o hábito seria a causa das adaptações criadas pela natureza.
Para Lamarck o hábito influenciava a natureza fazendo com que os organismos envolvidos, fossem se adaptando.
O exemplo preferido de Lamarck, seria o pescoço comprido da girafa, que alcançaria as folhas mais tenras, nos altos galhos das árvores, de tanto o animal esticar o pescoço. Em contrapartida, se um órgão não fosse usado, ele aos poucos, regrediria até desaparecer.
Para a época, a idéia de Lamarck foi tão convincente, que apesar da “Lei do uso e desuso”, só influenciar os que praticariam algum hábito, ainda existe quem fantasie que o habito atuaria sobre os nossos descendentes.
Em 1818, após constatar que, é possível ficar imune a determinadas doenças. Wells publicou o primeiro trabalho onde foi proposto o “Princípio da Seleção Natural”, e afirmou-se que muito do o homem vem realizando através da ciência, também poderia ser feito pela natureza, com igual eficiência.
Wells, concluiu que, os seres vivos, tendo surgido de maneira acidental e dispersa, os mais bem adaptados, teriam conseguido se multiplicar em maior número, em razão da sua capacidade de resistir aos inimigos e as dificuldades, enquanto os que não se adaptaram teriam se extinguido, em decorrência das desvantagens existentes nos confrontos com os competidores mais vigorosos.
Em 1822, alem de fazer a ciência dá um passo à frente, ao estender o conceito de seleção natural aos animais e as plantas, Herbert afirmou que, De cada gênero, teria sido criado uma espécie dotada originalmente de grande maleabilidade quanto às adaptações, e que as adaptações teriam sido produzidas em decorrência tanto de cruzamentos como de variações, incluindo-se neste processo, todas as espécies existentes.
Em 1826, Grant, afirmou que, As espécies atuais descenderiam de outras; e que elas teriam se aperfeiçoado à medida que foram sofrendo modificações.
Em 1833, o poeta Afred Lord Tennyson, afirmou que, “A natureza é vermelha nos dentes e nas garras”.
Em 1835, Nicholas Lawson, governador de Galápagos, (que em espanhol arcaico, significa tartaruga), aguça a insaciável curiosidade de Darwin, ao lhe relatar que, Através das diferenças existentes entre as diversas Tartarugas ou Tentilhões, que costumavam visitá-lo, seria possível descobrir de qual das lhas o animal teria vindo.
Em 1836, VON BUCH, reforça os conceitos da evolução, ao expressar sua crença de que, Através de cruzamentos, as variedades antigas, foram pouco a pouco se transformando nas espécies existentes. Mas se equivoca ao acreditar que as espécies atuais perderam a capacidade de se entrecruzar.
Em 1837, Darwin (que já se convencera de que a evolução ocorria, porém não descobrira como o processo evolutivo agia), chegou a acreditar nas explicações de Lamarck, mas logo percebeu que a “Teoria do Hábito” estaria errada. Como na época se desconhecia as mutações, foi impossível entender que os indivíduos de uma espécie podem formar outras diferentes ou mais adequadas ao meio ambiente onde vivem; até porque, embora Darwin tenha valorizado as batalhas que cada indivíduo travaria com seus concorrentes e o meio ambiente em que vive, ele não menciona que, a longo prazo, o mais importante seriam as lutas travadas por cada espécie.
Em 1838, observando que nascem mais seres do que os que sobrevivem. Vendo que as plantas e os animais morriam aos montes. Lendo os ensaios de Malthus. E tendo entendido que, ocorre uma “Luta pela vida” entre os indivíduos, já que só os mais aptos, conseguiriam se multiplicar. Darwin começou a formar sua Teoria da evolução; e questionar se a morte dos inaptos, seria parte do mecanismo que sustentaria a vida?
Em 1848, é achado numa gruta de Gibraltar, um antiquíssimo crânio do “Homem de Neandertal”.
Em 1849, o anatomista Richard Owen- 1804-1892, que criou o termo Dinossauro, (lagarto em grego, para designar os primeiros fósseis desses gigantes pré históricos, encontrado nas Ilhas britânicas), mesmo não conhecendo as causas, defende a mutação e propõem a evolução das espécies, pois Owen entendeu que o arquétipo dos seres atuais, teria se diluído através da enorme diversidade de modificações, iniciadas nos tempos anteriores a existência das espécies atuais. Para Owen todas as Leis naturais e causas secundárias estariam submetidas a tal fenômeno.
Em 1852, Naudin, que já acreditava na “seleção natural”, mas não tinha noção de como a mesma acontece, defende que, as espécies antigas eram mais suscetíveis de modificações do que as atuais. A argumentação de Naudin, se baseava no que ele chamava de “Princípio de finalidade”, definindo-o, como sendo um poder indeterminado, misterioso para uns e fatalidade para outros, e que este super poder, entrosaria cada um dos seres ao meio ambiente, adaptando-o à função que deveria desempenhar na organização geral da natureza.
Em 1858, o naturalista britânico Alfred Rusiel Wallace, 1823- 1913, (desconhecendo que Darwin trabalhava na Teoria da evolução a cerca de 20 anos), ao lhe pedir conselhos sobre a seleção natural, incentiva Darwin publicar um trabalho conjunto com o mesmo.
Em 1859, Karternst Von Baer, 1792-1876, que já acreditava, nas “Leis da distribuição geográficas”, prega que as várias formas de vida existentes teriam se originado de um único ancestral comum.
Em 1859, o geólogo inglês Sir Charles Lyell, 1797-1875, um amigo de infância de Darwin, que fora o primeiro a fazer afirmações sobre a idade das pedras metamórficas, e que em 1837, já publicara o folheto “Elementos de geologia”, atacou e liquidou a Teoria Catastrofista.
Lyell ao declarar que, as mudanças geológicas seriam lentas, graduais, gastavam milhões de anos para acontecer e que não aconteceriam catástrofe inexplicáveis como as do “dilúvio cristão”, teria incentivado Darwin publicar o seu bombástico livro, “A origem das espécies através da seleção natural”, onde é levantado a hipótese de que a seleção natural, seria o principal fator que determinaria a adaptação e a evolução das espécies.
Como a função da Arqueologia seria documentar e dar uma visão do antigo, em 1905, John Strut, desenterrando o passado, descobre rochas que têm bilhões de anos, e acha vestígios das antigas atividades humanas. Fatos estes, que comprovam a tese levantada por Leonardo da Vinci, de que, “Os fôsseis seriam vestígios de seres que viviam quando as rochas onde eles são encontrados, eram apenas sedimentos”.
A alma seria uma fantasia religiosa?
É fato que as crenças religiosas não se apóiam quer na verdade quer na realidade, e sim, no medo, no fanatismo ou mesmo na ignorância. Pois são meras teologias onde as emoções predominam sobre as razões. Como as versões religiosas estão repletas de argumentos mágicos e desprovidos da mais simples experimentação. Para impingir as suas fantasiarem e os seus 'ensinamentos' aos incautos fiéis. Os pretensamente iluminados por algum suposto deus adotam a postura de que as suas 'revelações divinas' seriam sagradas e mais importante do que à vontade do cidadão. Todavia quer concordemos ou não, a existência da alma não é uma certeza. É o mais provável seria que a alma seja o fruto de versões ambíguas, onde se crê ser o corpo humano dirigido por uma suposta entidade sobrenatural, e se negligencia os nossos órgãos a um segundo plano.É pensamento crente que, contra-argumentando os ensinamentos religiosos, a Ciência está matando a alma, negando a 'vida após a morte'. Os céticos racionalistas, por sua vez, não têm dúvida disso; pois a suposta vida após a morte é apenas uma fantasia e uma especulação sem evidências. No livro "Como a Mente Funciona", Steve Pinker nos ensina que a mente humana não é animada por qualquer “vapor” religioso e sim repleta de partes e sutilezas interagindo com incrível complexidade. E que assim agindo, ela poderá camuflar ou mesmo resolver, por si só, muitos problemas e situações. Decorrentes de seu mecanismo de alta capacidade de decisão.
Caso mesmo sem a constatação típica de algum fato científico, e por precaução, admitíssemos a existência da alma, questionamos:
01. O que seria a alma?
02. Como constatar que a alma seria um 'princípio vital' inerente ao corpo humano?
03. Como, onde e de que forma a alma será fabricada?
04. Onde a alma ficará esperando até que o corpo nasça?
05. Quando e de que forma a alma se agregaria ao corpo?
06. Onde a alma se instalaria?
07. Em que fase do nascimento a alma 'penetra' no corpo humano?
08. Que provas temos disso? E qual seria a função biológica da alma?
09. Seria verdade que durante o sono, a alma deixa o corpo para depois voltar?
10. O que aconteceria se alguém "doar" o órgão onde a alma do mesmo teria se instalado?
11. Caso alguém seja clonado, o clone também terá alma?
12. A alma dos extraterrestres (levianamente admitindo sua existência) será da mesma espécie da dos terráqueos?
13. Em que período, desde o Australopithecus até o Homo Sapiens, Deus optou por 'agregar' alma ao homem?
14. Uma vez que a alma não tem nenhuma função biológica, não pode ser encontrada, vista, sentida, ouvida, medida, localizada, registrada ou detectada, mesmo durante as ressonâncias ou autopsias, não será mais simples descartar essa hipótese mística do que aceitá-la?"
Sobrevivência “fora do corpo” ou simplesmente Efeito G?
A Ciência propõem que a capacidade, a personalidade e a consciência de alguém dependem da mente que o individuo possui, e não de alguma suposta alma. E como prova lembra que, quando alguém sobre algum dano cerebral irreversível e comum que o lesado fique com seqüelas. Por outro lado, a reencarnação fica no campo da ilusão ou de uma fuga da realidade, pois todos os relatos sobre supostas experiências fora do corpo têm origem em algum tipo específico de atividade biológica. E a reencarnação é apenas uma 'fantasia da mente' e não algum fenômeno paranormal.
Embora a reencarnação seja excitante, prazerosa e pareça real. As “vidas passadas” e os relatos dos que "passaram" por acontecimentos durante o tempo em que supostamente estariam “mortos”, não passam de desarranjos, comandados pelo cérebro emocional do individuo que esteve em situação problemática.
Quando falta oxigênio no cérebro, uma das primeiras células a entrar em curto, sendo um grupo cuja tarefa é controlar o trabalho do córtex cerebral... É comum que o cérebro perca o controle momentâneo da área onde estão gravadas as lembranças, fazendo surgir o Efeito G.
As versões dos que teriam supostamente saído do seu corpo físico... Não passam de distúrbios neurológicos agravados pelo misticismo. Pela dêssincronização existente entre as duas metades do cérebro humano. Ou por algum funcionamento anormal do cérebro, que foi modulado por alguma hiperatividade momentânea.
Hiperatividade temporária do cérebro
O Efeito G acontece quando o cérebro de algum que foi afetado pela força centrífuga, teve falta de oxigênio, passou por algum distúrbio neurológico, ingeriu determinados alucinógeno, sofreu uma narcose pelo nitrogênio (a chamada embriagues das profundidades), levou alguma pancada ou que quase morreu, volta de uma forma específica ao seu estado normal.
Como o Efeito G age sobre as áreas do cérebro que controla o Eu e as sensações. É comum que o indivíduo afetado pelo Efeito G tenha alucinações, onde ele sente que saiu e voltou para o seu corpo físico. Veja luzes ou cores de uma forma fora do comum ou super luminosa. Ou tem a sensação de que se encontra num túnel, onde as lembranças gravadas em seu cérebro aparecem de forma incomum.
Para mostrar que as experiências de uma vida forra do corpo físico não passam de alucinações. Lembramos que os relatos dos que se recuperam de alguma descompressão, de alguma hiperatividade temporária do cérebro, de algum “curto circuito neurológico”, de uma falta momentânea de oxigênio ou de algum envenenamento, são todos acontecimentos normais e não paranormais.
A explicação é que; quando o sistema límbico de algum paciente é envenenado, danificado ou estimulado, é possível que o individuo passe por alguma experiência de uma suposta “vida fora do seu corpo”. Todavia, já a morte cerebral é um acontecimento definitivo e irreversível, é evidente que os que passaram pelo Efeito G não teriam sofrido uma morte cerebral. E sim, algum tipo específico de falta de oxigênio, de intoxicação, de curto circuito cerebral, de agressão cerebral ou de sobrecarga cerebral. Até porque, só se morre de verdade uma única vez.
Apesar do cérebro humano ainda está em evolução. Pesar de 1/20 até cerca de 1/50 do peso total do corpo adulto (cerca de 1,5 quilo), e poder no futuro se tornar ainda mais sofisticado. A voracidade desse esfomeado é tão grande, que ele chega a consumir 1/3 de todo o ar e nutrientes que ingerimos.
Reproduzindo o Efeito G
Além de a educação fortalecer a nossa capacidade de recolher e avaliar as informações que recebemos, pois ela possibilita que nossos julgamentos sejam mais acurados. E em 1999, uma equipe da clínica Rudolf Virchw, provocando desmaios de até 22 segundos de duração em 42 voluntários, constatou que os relatos dos que passaram pela pesquisa eram idênticos as dos que tiveram experiências extracorporais, onde viram luzes e imagens estranhas ou super coloridas. Sentiram que teriam saído do seu corpo físico. Teriam visto a vida passar em retrospecto. Entraram em algum túnel extremamente claro. Ou tiveram a sensação de uma paz suprema, completa e total.
Em 2002, uma equipe do Hospital Universitário de Genebra, chefiada pelo neurologista Olaf Blanke, ao estimular eletricamente a região do cérebro chamado “giro angular”. E constatar que a paciente esquizofrênica teve a sensação de estar fora do seu corpo físico... Demoliu as suposições transcendentais sobre as Experiências de quase morte. Pois ficou provado que as explicações sobre as EQM se enceram no cérebro humano. Todavia os místicos ainda se agarrariam à reencarnação e ao absurdo da vida fora da biologia, já que teriam dificuldade de lidar com seus sentimentos, medos e referências. É comum que os místicos prefiram acreditar numa dimensão mágica, onde as coisas supostamente seriam melhores do que as existentes no mundo real. E lhes “forneceria” uma satisfação que contornaria os dolorosos processos seletivos que vêm comandando a Evolução dos entes existente em nosso planeta hostil. Pois embora a sobrevivência da consciência sem o corpo seja um absurdo. E se trate de uma fuga do mundo real. Os mecanismos da credulidade humana, já teriam levado os místicos a acreditar na Fonte da juventude, na Cidade perdida, na Transmutação, no Pergaminho que ressuscitaria, no Gênio da garrafa, na Fada madrinha, no Amuleto que daria sorte, na Porção do amor e a achar que, batendo 03 vezes na madeira se isolaria o Azar...
Caso mesmo sem a constatação típica de algum fato científico, e por precaução, admitíssemos a existência da alma, questionamos:
01. O que seria a alma?
02. Como constatar que a alma seria um 'princípio vital' inerente ao corpo humano?
03. Como, onde e de que forma a alma será fabricada?
04. Onde a alma ficará esperando até que o corpo nasça?
05. Quando e de que forma a alma se agregaria ao corpo?
06. Onde a alma se instalaria?
07. Em que fase do nascimento a alma 'penetra' no corpo humano?
08. Que provas temos disso? E qual seria a função biológica da alma?
09. Seria verdade que durante o sono, a alma deixa o corpo para depois voltar?
10. O que aconteceria se alguém "doar" o órgão onde a alma do mesmo teria se instalado?
11. Caso alguém seja clonado, o clone também terá alma?
12. A alma dos extraterrestres (levianamente admitindo sua existência) será da mesma espécie da dos terráqueos?
13. Em que período, desde o Australopithecus até o Homo Sapiens, Deus optou por 'agregar' alma ao homem?
14. Uma vez que a alma não tem nenhuma função biológica, não pode ser encontrada, vista, sentida, ouvida, medida, localizada, registrada ou detectada, mesmo durante as ressonâncias ou autopsias, não será mais simples descartar essa hipótese mística do que aceitá-la?"
Sobrevivência “fora do corpo” ou simplesmente Efeito G?
A Ciência propõem que a capacidade, a personalidade e a consciência de alguém dependem da mente que o individuo possui, e não de alguma suposta alma. E como prova lembra que, quando alguém sobre algum dano cerebral irreversível e comum que o lesado fique com seqüelas. Por outro lado, a reencarnação fica no campo da ilusão ou de uma fuga da realidade, pois todos os relatos sobre supostas experiências fora do corpo têm origem em algum tipo específico de atividade biológica. E a reencarnação é apenas uma 'fantasia da mente' e não algum fenômeno paranormal.
Embora a reencarnação seja excitante, prazerosa e pareça real. As “vidas passadas” e os relatos dos que "passaram" por acontecimentos durante o tempo em que supostamente estariam “mortos”, não passam de desarranjos, comandados pelo cérebro emocional do individuo que esteve em situação problemática.
Quando falta oxigênio no cérebro, uma das primeiras células a entrar em curto, sendo um grupo cuja tarefa é controlar o trabalho do córtex cerebral... É comum que o cérebro perca o controle momentâneo da área onde estão gravadas as lembranças, fazendo surgir o Efeito G.
As versões dos que teriam supostamente saído do seu corpo físico... Não passam de distúrbios neurológicos agravados pelo misticismo. Pela dêssincronização existente entre as duas metades do cérebro humano. Ou por algum funcionamento anormal do cérebro, que foi modulado por alguma hiperatividade momentânea.
Hiperatividade temporária do cérebro
O Efeito G acontece quando o cérebro de algum que foi afetado pela força centrífuga, teve falta de oxigênio, passou por algum distúrbio neurológico, ingeriu determinados alucinógeno, sofreu uma narcose pelo nitrogênio (a chamada embriagues das profundidades), levou alguma pancada ou que quase morreu, volta de uma forma específica ao seu estado normal.
Como o Efeito G age sobre as áreas do cérebro que controla o Eu e as sensações. É comum que o indivíduo afetado pelo Efeito G tenha alucinações, onde ele sente que saiu e voltou para o seu corpo físico. Veja luzes ou cores de uma forma fora do comum ou super luminosa. Ou tem a sensação de que se encontra num túnel, onde as lembranças gravadas em seu cérebro aparecem de forma incomum.
Para mostrar que as experiências de uma vida forra do corpo físico não passam de alucinações. Lembramos que os relatos dos que se recuperam de alguma descompressão, de alguma hiperatividade temporária do cérebro, de algum “curto circuito neurológico”, de uma falta momentânea de oxigênio ou de algum envenenamento, são todos acontecimentos normais e não paranormais.
A explicação é que; quando o sistema límbico de algum paciente é envenenado, danificado ou estimulado, é possível que o individuo passe por alguma experiência de uma suposta “vida fora do seu corpo”. Todavia, já a morte cerebral é um acontecimento definitivo e irreversível, é evidente que os que passaram pelo Efeito G não teriam sofrido uma morte cerebral. E sim, algum tipo específico de falta de oxigênio, de intoxicação, de curto circuito cerebral, de agressão cerebral ou de sobrecarga cerebral. Até porque, só se morre de verdade uma única vez.
Apesar do cérebro humano ainda está em evolução. Pesar de 1/20 até cerca de 1/50 do peso total do corpo adulto (cerca de 1,5 quilo), e poder no futuro se tornar ainda mais sofisticado. A voracidade desse esfomeado é tão grande, que ele chega a consumir 1/3 de todo o ar e nutrientes que ingerimos.
Reproduzindo o Efeito G
Além de a educação fortalecer a nossa capacidade de recolher e avaliar as informações que recebemos, pois ela possibilita que nossos julgamentos sejam mais acurados. E em 1999, uma equipe da clínica Rudolf Virchw, provocando desmaios de até 22 segundos de duração em 42 voluntários, constatou que os relatos dos que passaram pela pesquisa eram idênticos as dos que tiveram experiências extracorporais, onde viram luzes e imagens estranhas ou super coloridas. Sentiram que teriam saído do seu corpo físico. Teriam visto a vida passar em retrospecto. Entraram em algum túnel extremamente claro. Ou tiveram a sensação de uma paz suprema, completa e total.
Em 2002, uma equipe do Hospital Universitário de Genebra, chefiada pelo neurologista Olaf Blanke, ao estimular eletricamente a região do cérebro chamado “giro angular”. E constatar que a paciente esquizofrênica teve a sensação de estar fora do seu corpo físico... Demoliu as suposições transcendentais sobre as Experiências de quase morte. Pois ficou provado que as explicações sobre as EQM se enceram no cérebro humano. Todavia os místicos ainda se agarrariam à reencarnação e ao absurdo da vida fora da biologia, já que teriam dificuldade de lidar com seus sentimentos, medos e referências. É comum que os místicos prefiram acreditar numa dimensão mágica, onde as coisas supostamente seriam melhores do que as existentes no mundo real. E lhes “forneceria” uma satisfação que contornaria os dolorosos processos seletivos que vêm comandando a Evolução dos entes existente em nosso planeta hostil. Pois embora a sobrevivência da consciência sem o corpo seja um absurdo. E se trate de uma fuga do mundo real. Os mecanismos da credulidade humana, já teriam levado os místicos a acreditar na Fonte da juventude, na Cidade perdida, na Transmutação, no Pergaminho que ressuscitaria, no Gênio da garrafa, na Fada madrinha, no Amuleto que daria sorte, na Porção do amor e a achar que, batendo 03 vezes na madeira se isolaria o Azar...
sexta-feira, setembro 01, 2006
O segredo de Hitler
Um historiador alemão, usando indícios picantes tipo “Desde o início, suspeitamos que Hitler fosse homossexual. Ele era extremamente excêntrico...”. Defende a tese de que o führer era gay. Veja o depoimento de August Kubizek, em geocities.com/passagensdocotidiano/GaySegredodeHitler.html
Todavia eu acredito que o führer era apenas um mutilado sexual é não algum gay biológico. Pois quando adolescente, ao segurar uma cabrita para que os seus colegas judeus mais uma vez praticassem zoofilia com a mesma. Hitler teve a infeliz idéia de urinar na boca da cabrita, e a mesma mordeu os “documentos” de macho do Hitler com tamanha força, que o transformou num mutilado sexual.
Há cerca de 30 anos, indo numa residência da Rua Jardim Botânico, conheci e conversei pessoalmente com o caçador de nazistas Simon Wiesenthal, que tinha vindo ao Rio de Janeiro, para fazer algumas investigações. E lhe relatei a estória da cabrita... Tendo o Simon encontrado várias coincidências entre o que lhe contei e os fatos que ele já conhecia, sobre os esforços que o Hitler fizera para apagar o seu passado. Anos depois, tendo me tornado amigo do Manela, ele confirmou que o Hitler não era gay, mas que havia algo de esquisito com o mesmo, pois o führer não ligava para as mulheres...
O que os senhores acharam da versão que tenta transforma o Hitler num gay? Algum dos senhores confirma a versão de que o Hitler era mesmo um mutilado sexual?
Todavia eu acredito que o führer era apenas um mutilado sexual é não algum gay biológico. Pois quando adolescente, ao segurar uma cabrita para que os seus colegas judeus mais uma vez praticassem zoofilia com a mesma. Hitler teve a infeliz idéia de urinar na boca da cabrita, e a mesma mordeu os “documentos” de macho do Hitler com tamanha força, que o transformou num mutilado sexual.
Há cerca de 30 anos, indo numa residência da Rua Jardim Botânico, conheci e conversei pessoalmente com o caçador de nazistas Simon Wiesenthal, que tinha vindo ao Rio de Janeiro, para fazer algumas investigações. E lhe relatei a estória da cabrita... Tendo o Simon encontrado várias coincidências entre o que lhe contei e os fatos que ele já conhecia, sobre os esforços que o Hitler fizera para apagar o seu passado. Anos depois, tendo me tornado amigo do Manela, ele confirmou que o Hitler não era gay, mas que havia algo de esquisito com o mesmo, pois o führer não ligava para as mulheres...
O que os senhores acharam da versão que tenta transforma o Hitler num gay? Algum dos senhores confirma a versão de que o Hitler era mesmo um mutilado sexual?
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