Apesar de ser correto que na Roma antiga os primeiros cristãos usavam o símbolo do PEIXE, desenhado com dois arcos que se cruzam, para descobrir se algum desconhecido também era um servo de Jesus. E em grego a palavra PEIXE seja um acrônimo. (Acrônimo é um agrupamento das letras iniciais de alguma palavra, como por exemplo SENAI, ISS ou CIC), onde se formula uma abreviação pronunciável). Pois em grego se escreve-se ἰχθύς (em maiúsculas ΙΧΘΥΣ, ichthus), cujo significado é tomado por ᾿Ιησοῦς Χριστὸς Θεοῦ Υἱὸς Σωτήρ (Iēsous Christos Theou Huios Sōtēr: Jesus cristo, filho de deus, salvador). Alguns vestígios desta interpretação, que datam do século II e século III, ainda se encontram preservados em Roma.
Não é verdade que o símbolo do PEIXE seja uma invenção da primordial tradição cristã, pois o símbolo do peixe é milhares de anos mais antigo do que a lenda de Jesus. Sempre foi e ainda é um símbolo da Astromancia (a arte de adivinhar por meio dos astros), que foi plagiado pelos cristãos..Embora a bíblia condene os astrólogos e as pessoas que fazem prognósticos. E afirme que os planetas e as estrelas não podem de nenhuma maneira influir na vida do homem, nem bem e nem mal, pelo que é completamente vão e inútil ir consultar aqueles que os observam e estudam...Como os humanos tem a tendência de absolver comportamentos, leis, hábitos, modo de vestir, idéias e símbolos de outros povos. Na época do nascimento de Jesus se acreditava que a Terra estaria atravessando o ciclo Astrológico de peixe. E o mundo do místico se divide entre o bem e o mal, o puro e o impuro, o certo e o errado... Mas sem espaço para a verdade ou para as versões de outras culturas. Pois a visão do crente está sempre focada num ponto fixo.O cristianismo copiou o símbolo do peixe, de culturas anteriores. Relacionou o símbolo do PEIXE com Pedro e com Jesus. E usou as letras de ICHTHUS (a palavra grega para peixe), para formar o sobrenome cristo. Pois tendo falhado em provar a existência do seu suposto “Jesus histórico”. Só restou ao cristianismo, a saída de tentar nos confundir com a invenção do seu imaginário “Jesus deus”.
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