AteusBr é um tributo aos visionários que tentaram libertar a humanidade da escravidão religiosa. E o "Livro mestre" dos ateístas.

terça-feira, agosto 08, 2006

Avaliação instantânea da imagem projetada

Já que através da “Avaliação instantânea da imagem projetada” é possível descobrir inúmeras coisas; inclusive se os que estão ao nosso lado são compatíveis conosco ou uma ameaça, dá qual deveríamos nos afastar. Lembramos que na década de 80, uma série de pesquisas e avaliações realizadas com o auxílio de competentes artistas teatrais e diversos profissionais das “artes adivinhatórias”, tais como: os ciganos, os pais de santos, as cartomantes, os astrólogos, os numerólogos, os tarólogos e alguns adivinhos em geral. Comprovou que os que se propõem a adivinhar, além de serem incapaz de prognosticar o que acontecerá com os seus próprios familiares. Também falhariam com os clientes que usam alguma “camuflagem”, estariam representando ou seriam mais inteligentes do que o suposto “adivinho”. Pois nas “avaliações” em questão, mesmo podendo contar com a ajuda de todos os seus amuletos, mapas, livros, baralhos, bola de cristal, vestuários, apetrechos e as cerimônias que desejassem. Os profissionais das artes adivinhatórias só conseguiram realizara uma “Ginástica Verbal” e uma precária “Fisiognomancia”, que seria a adivinhação através das expressões e das informações fornecidas pelo corpo, o vestuário e a imagem projetada pelo indivíduo sob avaliação. Como nas sofisticadas pesquisas feitas com famosos “adivinhos” e dezenas de excelentes artistas treatrais foram usados vários recursos de que dispõem as artes teatrais. E todos os falsos consulentes se consultaram diversas vezes, com os mesmos adivinhos. Mas sempre caracterizados e tendo o cuidado de representar um comportamento oposto aos que já havia representado.O fato dos “adivinhos” terem cometido erros grosseiros. Terem feito avaliações absurdas ou mesmo opostas ao que já tinham avaliado. Não terem percebido que os seus consulentes estavam representando. Não terem desconfiado de que já haviam avaliado os mesmos clientes (sendo que na época fizeram diagnósticos diferentes e contrários aos atuais). E o fato das esdrúxulas avaliações terem variado de acordo com o vestuário, a aparência, o “temperamento”, a disposição e os personagens que foram representados pelos consulentes.Comprovou que todos os “adivinhos” não passam de místicos, farsantes ou perturbados; que simulam está “captando” alguma informação, quando na verdade apenas avaliam a personalidade e os gráficos corporais projetados pelos clientes. Isso quando o adivinho não usa o subterfúgio de dar uma resposta padronizada que serve para convencer o místico cliente.