AteusBr é um tributo aos visionários que tentaram libertar a humanidade da escravidão religiosa. E o "Livro mestre" dos ateístas.

domingo, novembro 11, 2007

Algumas estrelas estariam espalhando vírus pelo Universo?




Já que por dia, cerca de 100 toneladas de “Poeira cósmica”, 10 mil vezes menor do que o grama, formada por metais, rochas, líquidos congelados e gases, caem na Terra.

Os canadenses Jim Lepock, Paul Wesson e Jeff Secker, da Universidade de Waterloo, afirmam que determinados astros poderosos, podem espalhar uma epidemia de vírus pelo Cosmo.

A teoria por trás da idéia em tela, é do sueco Svante Arrhenius (1859-1927) e se chama PANSPERMIA.

A luz de estrelas como o Sol, tem mesmo força suficiente para empurrar minúsculos corpos, como micróbios.

É que a luz é formada por partículas chamadas fótons, que trombam com tudo o que encontram.

O problema em grandes travessias é manter os bichinhos vivos.
Pois se eles estiverem desprotegidos, são torrados pelos raios ultravioleta.
E se estiverem dentro de um grão de rocha, ficam pesados demais.
A solução estaria nas potentes gigantes vermelhas.

Paul Wesson explicou que, a queda de asteróides e cometas num planeta como a Terra pode arrancar germes junto com pedaços de solo.
E que dentro dos grãos, os germes podem viajar, vivos, até 100 anos-luz...
Isso é suficente para chegar aos domínios de outra estrela e ganhar novo impulso.
E por aí vai, até os vírus caírem como meteorito em outro mundo propício à fertilização.

Os cientistas sugerem que a H3+ surge devido a um bombardeio de raios cósmicos, partículas superenergizadas, que cruzam o Cosmo a velocidades estonteantes.

É simples. Ao bater nas nuvens os raios acrescentam um próton ao núcleo das moléculas de H2 e criam as H3+.
Estas depois darão origem a substâncias mais complexas, por meio de infinitas etapas.
Ainda que, cada uma das etapas seja um tanto improvável, mas não irrealizável.
Pois quando um número astronômico desses eventos se acumula, o que era improvável, mas não impossível, termina sendo produzido.
Mas não por um mero acaso. E sim, pela acumulação gradativa de probabilidades.

Ou seja, através da soma de todo os mecanismos que a mudança, junto com a reprodução, a evolução, a necessidade, o acaso e a probabilidade, conseguem reunir e por para funcionar.


Como os seres terrestres teriam surgido.

Há bilhões de anos, quando a Terra era um inferno com meteoros caindo e centenas de vulcões em atividade, esses acontecimentos apenas estariam preparado o terreno para a vida florescesse.


Pois os extremófilos Pyrolobus fumarii, chegam a suportar um calor de 113 graus centígrados, os Polaromas vacuolata resistem ao frio de 80 graus negativos, as Bactérias do gênero Pseudomonas suportam a pressão existente no fundo do Oceano e as Deinococcus radiodurans suportam uma radiação até 03 mil vezes maior do que a radiação que mataria um ser humano.






Além disso, é possível que a vida terrestre tenha se desenvolvido a partir de “sementes” vindas do cosmo. Onde algum “espermatozóide cósmico” teria atravessando o universo e fecundando a Terra, como se a mesma fosse um imenso óvulo...

Para provar essa hipótese, os cientistas procuram moléculas orgânicas em galáxias jovens.
Pois segundo a Astrobiologia e a Panspermia divulgada por Hermann Ferdinand Ludwig Von Helmholtz, os di-animoácidos terrestres teriam sido formados em algum “berçário” do universo, por intermédio da poeira e das radiações interestelares...
E ao entrarem em contato com o calor, a água liquida e as condições favoráveis do planeta Terra, eles teriam se recombinado formando um ancestral do DNA, chamado PNA, Ácido Peptídico Nucléico. Já que o primitivo PNA teria gerado o RNA e o RNA teria evoluído para o antigo DNA.

Além do universo ser infinito, ativo, repleto de possibilidades e está sempre em transformação.
E no espaço o hidrogênio H2, ao ser bombardeado pelos raios cósmicos virar H3.
Entre os átomos expelidos pelas estrelas frias, teria havido alguma micropedrinhas de grafite, que se juntou com a água, o calor e o hidrogênio, para criar o metano, ou seja, uma molécula orgânica feita de um átomo de carbono e quatro átomos de hidrogênio.

Já que os cometas costumam ter metano (CH4), amônia (NH3), e água (H2O). E considerando que no planeta Terra os Genes são formados pelo arranjo de apenas 04 quatros nucleotídeos, (A, T, G e C).
È perfeitamente possível que as reações que resultaram em metano, álcoois e açucares mais complexo, tenha resultado na “Sopa da Vida’”.
Até porque, em 2004, a missão Stardust, ao se aproximar do cometa Wild 02, descobriu algumas moléculas de hidrocarbonos complexos, que poderiam ser os mesmos tipos blocos básicos, a partir dos quais a vida terrestre teria se desenvolvido...

Em 2005, a sonda espacial Deep Impact descobriu no interior do cometa Tempel 01, uma mistura de argila e partículas orgânicas.
E em 2007, a sonda Huygens analisando a atmosfera de Titã (a lua de Saturno), revelou um paralelo incrível com a origem da vida terrestre, tanto no campo da Fotoquímica, como no da Geologia e das reações envolvendo o metano.

Para reforçar a tese da Panspermia, lembramos que embora demore bilhões de anos:

a/ Os Elementos químicos conseguem se aglomerar em grandes depósitos.
b/ A água líquida existente no interior dos cometas tem capacidade de se combinado com alguns elementos radioativos, e poderia ter se tornado uma “incubadora" da vida primitiva.
c/ Alguma partícula de argila, funcionado como um catalisado, poderia ter convertido moléculas orgânicas simples em estruturas mais complexas.
d/ A “Explosão Cambiana” aconteceu no período em que a queda de meteoritos, o bombardeio cósmico e as atividades vulcânicas se intensificaram.
é/ Os cristais também “evoluem”, pois os cristais têm a capacidade de crescer, de se juntar e de se organizar. Sendo que, para realizar essa tarefa os cristais nem precisam de alguma energia exterior.
Pois ao contrário dos outros seres, os cristais simplesmente atraem as moléculas próximas que lhes interessa e vão crescendo até que a matéria disponível ao seu redor termine.




Teoria Gaia

Além da “Teoria Gaia”, do cientista James Lovelock e a “Teia da vida”, do físico Fritjof Capra, explicarem que, a Terra não é um planeta morto, meramente habitado por organismos vivos.
E sim, uma entidade auto-reguladora, onde todos os seus diversos elementos interagem, controlados pela natureza, que seria uma espécie de “mente universal”...

Já ficou provado que os vegetais ou “produtores”, são os primeiros a receber a energia do sol, (a única fonte externa de energia em nosso planeta), e a transformá-la.
E que os seres verdes teriam nascido antes dos seres vermelhos, que adquirem as suas energias as custas dos vegetais.
Sendo que as espécies que vivem em um mesmo ambiente estão ligadas entre si, como os elos de uma grande corrente.
O motivo que as une é o alimento, pois numa mudança continua e eterna, que está intimamente ligado à necessidade, a evolução do Cosmo e ao festim que acontece na Terra.
Uns servem de alimento aos outros, transferindo-lhes a matéria que forma seus corpos e a energia que acumulam para realizar as suas funções vitais.
Como os consumidores são incapazes de produzir o próprio alimento, eles só o conseguem comendo outros seres vivos.

Os elementos que predominam nos organismos vivos (carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio) também existem na natureza sob a forma de elementos químicos.
Sendo que nos organismos vivos estes elementos estão combinados de maneira a formar proteínas, polissacarídeos, lipídios, ácidos nucléicos e moléculas complexas.
Pois a diferença básica entre a viva biológica e a matéria bruta, estaria sobretudo ao nível da organização desses elementos.

Em 1828, o químico Wöhler já havia fornecido a seguinte pista: substâncias “orgânicas” ou complexas, como a uréia, podem ser formadas em condições de laboratório a partir de substâncias simples, “inorgânicas”.
Pelo que foi explicado fica provado que, se as condições forem adequadas, como aconteceu no passado da Terra, a vida poderia saltar do químico para o orgânico, pois no planeta Terra tudo está interligado.
E para que o meio ambiente não termine se envenenando, a natureza faz com que o ar, os dejetos, os cadáveres e as substâncias rejeitadas por alguns, sejam indispensáveis a outros.

Por que só a atmosfera da Terra tem oxigênio, se na época da formação do Universo, a composição dos planetas era a mesma?

Quando o Big Bang ocorreu, todos os planetas do sistema solar tinha uma atmosfera constituída por monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2), hidrogênio (H2), nitrogênio (N2), amônia (NH3), ácido sulfídrico (H2S), metano (CH4) e água.
E não havia oxigênio (02) na sua composição.
Até porque, a maior parte do oxigênio terrestre foi produzida por microoganismos como resultado do processo de fotossíntese.
Os primeiros microorganismos capazes de realizar fotossíntese, respirando dióxido de carbono e liberando oxigênio, surgiram há aproximadamente 2,3 bilhões de anos.
Cerca de trezentos milhões de anos depois, o oxigênio já constituía 1% da atmosfera.
Hoje em dia a taxa é de 21%. Esses microorganismos são os ancestrais das atuais cianobactérias ou algas verde-azuladas. Atualmente existe cerca de 120 bilhões de gramas de oxigênio livre perto da superfície da Terra, mantidos graças à fotossíntese realizada por cianobactérias e vegetais.





Pesquisadores liderados por Stephen Mojzsis, da Universidade da Califórnia, em San Diego, acharam indícios de atividade biológica com mais de 3,8 bilhões de anos. Analisando rochas da Ilha de Akilia, na Groenlândia, eles encontraram grande quantidade de um tipo leve de átomo de carbono, com seis prótons e seis nêutrons no núcleo, embutido num mineral chamado apatita.
Tanto o carbono como a apatita são normalmente produzidas por seres vivos.
Quando aparecem combinados, a associação é mais direta ainda.
Se os cientistas estiverem certos, quer dizer que os primeiros micróbios surgiram no planeta apenas 700 milhões de anos depois da formação da Terra.

Os átomos são conseqüência das mesmas partículas que se acumulam de formas diversas criando elementos diversos que por sua vez se agrupam até criarem substâncias diversas até chegarem a complexas estruturas compostas pelas substâncias, porém normalizadas em seu seio interior intra atômico!

O corpo é, afinal, um conjunto de células cujas propriedades se devem às substâncias químicas produzidas com base no DNA.A cada geração vão nascendo indivíduos com mutações genéticas, cujas células conseqüentemente terão propriedades novas diferentes das dos progenitores. Pequenas mudanças nas propriedades (e portanto no funcionamento) das células podem resultar em diferenças macroscópicas significativas (como a modificação ou o aparecimento de novas estruturas corporais).
Eventualmente essas novas estruturas trarão algum benefício para seu portador, aumentando suas chances de sobrevivência e, conseqüentemente, suas chances de ter descendentes com a mesma característica.
E é dessa forma que novidades corporais surgem e vão sendo aperfeiçoadas, SEM A NECESSIDADE DE UMA INTELIGÊNCIA CONTROLADORA.


Existem outras maneiras da natureza produzir novos seres.

E o modo mais primitivo, e que poderíamos chamar de “Do químico para o biológico”. Seria através de algum ambiente favorável numa temperatura ideal, e numa atmosfera redutora, não oxidante e sem o oxigênio.
Composta por gases simples como o metano, a amônia, o vapor de água e o dióxido de carbono, (CO2, N2 1, H2O, CH4, NH3 e H2S).
Onde com a ajuda dos relâmpagos e o auxilio dos raios ultravioletas do Sol, se produziria os compostos orgânicos que a natureza usou para gerar os primeiro seres unicelulares.
Nos anos 50, Stanley Miller provou que, os compostos orgânicos necessários para a “Sopa primordial” poderiam se formar a partir de moléculas inertes.
Veja a tese em http://en.wikipedia.org/wiki/Miller-Urey_experiment

Devido às condições existentes no passado do planeta Terra, a vida teria conseguido “passar” do químico para o biológico, já que o “milagre da vida” seria apenas o resultado de um interminável trabalho cooperativo, realizado pelas Substancias, sob o comando do Acaso, das Possibilidades e da Necessidade.
Todavia, a “célula primitiva” antes de crescer e se reproduzir, teria tido primeiro que descobrir uma forma de se alimentar (ou seja, de extrair energia do meio ambiente).
NÃO existe mutação instantânea, pois a Evolução não é um fast food. E sim algo lento e gradual.E é evidente que as amebas de hoje não são iguais às amebas pré-históricas.
Além dos que só possuem uma única célula conseguirem sobreviver em ambientes destrutivos.
Não precisarem de lugares tranqüilos ou estáveis, para sobreviver.
E serem capaz de se adaptar as situações extremas como o excesso de calor, o excesso de frio ou se esconder de algum bombardeio de asteróides.

Todos as criaturas seria um registro dos acontecimentos evolutivos pelo qual teriam passado as diferentes matérias-primas disponíveis, selecionadas tanto pela sorte, como pelo acaso, a necessidade e o meio ambiente...

Pois não existiria uma separação entre a vida química (ou seja, o inerte), e a vida biológica (ou seja, o vivente), mas sim, uma evolução, um aperfeiçoamento e uma continuação pré-destinada a um progresso sem fim, onde cada Ente teria a obrigação de sobreviver custe o que custar.
Até porque, na competição dos desiguais (por território, alimentos e parceiros sexuais), a vitória do mais apto, seria uma Seleção Natural e um fator de aprimoramento da espécie.

Já que de acordo com as condições existentes no passado do planeta Terra, a “festa” ou “milagre” da vida, teria fatalmente que se realizar.

Para sobreviver e até mesmo não ser devorado, alguns seres compostos de uma única célula, como as algas, teriam se grudado ou se unido uns nos outros, a fim de fica grande de mais, para descer pela goela dos seus predadores.

E à medida que o tempo foi passando, os seres foram ficando cada vez mais complexos, mais sofisticados; evoluíram, se adaptaram a atmosfera, as águas, a comida, ao clima e aos que interagiram com os mesmos.

Se associaram, os erros foram sendo eliminados; as partes foram se encaixando, aprenderam trabalhar em bloco, em menos tempo ou com maior eficiência; se aprimoraram, e num progresso sem fim, foram surgindo formas cada vez mais perfeitas.

Os primeiros estágios da vida terrestre teriam sido a Fermentação, a Fotossíntese e a Associação.
Numa atmosfera de gases simples como o hidrogênio, o amoníaco, o metano ou o vapor de água.
Pois no início, os seres primordiais teriam sido microorganismos unicelulares e anaeróbios que viveriam sem o oxigênio.
Além disso, a vida teria precisado encontrar algo, como a água ou alguma caverna, que a pudesse proteger dos letais raios ultravioletas provenientes do Sol.

Se a vida terrestre tivesse surgido por algum acidente ou pelos mecanismos do acaso...
Ela seria um acontecimento exclusivo da Terra e não um “Relógio cósmico”.
Que de necessidade em necessidade, e pelos mecanismos da mudança, termina criando rudimentares seres vivos, onde a vida tem condições de surgir.
Outro modo de produzir vida seria a chamada “Mutação Rápida”.

Que aconteceria em temperaturas superiores aos 18ºC, numa atmosfera úmida, e saturada de oxigênio, como a que existiu no Período Cambriano.

Pois apesar de na pré-história da Terra tanto o Dia como o Ano terrestre terem sido bem menores, do que os dias atuais de 24 horas e o ano atual de 365 dias, impulsionado pelo fato de que no tempo dos dinossauros a temperatura média do planeta Terra era úmida e em torno dos 18ºC, contra os quase 16ºC atuais. Devido ao bombardeio cósmico de meteoritos que a Terra sofreu...

E devido o oxigênio atmosférico ter aumentado (de 1% para 35%), ouve uma descomunal explosão na quantidade e na variedade de seres vivos. E foram criados inúmeros seres gigantescos.
Os físicos Lloyd V. Berkner e Lauriston C.Marshall (em um artigo publicado em 1965 na revista Nature), propuseram ter sido a abundância de oxigênio, com níveis extremamente elevados, quem exerceu o controle físico direto sobre a explosão da vida cambriana.


No mundo atual, as 03 formas mais comuns de produzir seres novos, seriam através das “Adaptações produzidos por milhões de gerações consecutivas”. Através das “Mutações por radiação” ou por algum “Erro Metabólico”.

Embora nos dias de hoje qualquer tentativa de criar alguma nova vida seja instantaneamente aniquilada pelo oxigênio e os seres atuais.
Como um por centro dos seres são gerados sem alguma parte do mecanismo que corrigir os erros existentes no processo de replicar ou traduzir a seqüência do DNA, fornecido pelos genitores.
E as Mutações desenvolvidas pelos que não possuem um mecanismo aprova de erros, são mil vezes maiores do que as dos indivíduos comuns.

À medida que o tempo passa, que a população cresce, que se diversifica, que vai se misturando ou que vai se contaminando...
Terminaria ocorrendo algum tipo de “Mudança” em algum dos genes dos seus diversos descendentes.

Até porque, as Mutações que ocorrem durante a gestação dos que não possuem mecanismos capaz de corrigir os erros, poderia se somar com algumas das variações já existentes.

Mas embora a curto prazo os mutantes sejam uma fonte de problemas, já que a maioria das “Mutações” não seria melhorias imediatas ou construtivas, mas sim, algum tipo específico de “defeito”. Os “mutantes”, (que existiriam desde a aurora dos tempos), seriam fundamentais para a sobrevivência a longo prazo das espécies, e seriam os “motores da evolução”.

Pois no decorrer do tempo, seriam eles quem fornece os mecanismos capaz de assegurar uma melhor adaptação da espécie, às necessidades ou mudanças desencadeadas pelo meio ambiente.

Espécimes novos surgem quando há alguma perda, adição ou substituição nucleotídeo capaz de modificar alguma proteína importante. Ou quando acontece alguma alteração importante no número ou na estrutura dos cromossomos.

Todavia, quando alguma espécie nova é formada, seria tanto a sorte, assim como, a Seleção Natural, popularmente conhecida como a sobrevivência do mais apto, que determinaria se este “mutante” vai ou não predominar.
Sendo que, caso alguma mutação torna o indivíduo sexualmente incapaz de se reproduzir, com a morte do mutante a mutação se extinguiria, pois o mutante não tendo deixado descendentes, a mutação não se perpetuaria e nem poderia continuar existindo.
Desprezando-se os fatores do acaso e da sorte, verificamos que, as variações que permitiriam aos indivíduos sobreviver e se reproduzir com mais sucesso do que os seus competidores teriam condições de ir substituindo aos poucos, as formas de vida mais antigas.
Já que as mutações seriam anomalias ocasionais ou hereditárias, que ocorrem nos genes ou nos cromossomos do feto, tornando o indivíduo diferente dos seus ascendentes...
Com o passar do tempo e à medida que novas mutações vão ocorrendo, as espécies terminariam se diversificando ou mesmo gerando indivíduos tão diferentes dos seus ancestrais, que após várias gerações, alguns descendentes dos que originaram as mutações, poderiam terminar se transformando em alguma outra nova espécie.

Soluções universais X soluções acidentais


Embora os humanos só tenham evoluído devido ao “Período cambriano”, que eliminou milhões de inimigos e modificou as condições de vida do planeta Terra.
A existência de um ser capaz de questionar o sentido da vida, não foi um acidente que nunca mais se repetirá, mas sim, a etapa mais sofisticada da evolução terrestre.

Pois mesmo a evolução humana sendo um evento dificílimo de ocorrer, ela é apenas um aperfeiçoamento da Evolução biológica e intelectual que fatalmente aconteceria com algum ser, em alguma outra época ou algum outro lugar.

A evolução humana surgiu em função de ter sido necessário superar dificuldades.
Dos humanos terem aptidão para aprender e sonhar.
Terem somado as suas descobertas.
E terem se oposto às versões antigas.
Até porque a cultura humana é infinitamente mais variada do que a dos outros seres que existe ou já existiram.

Como todas as espécies são forçadas a aprender e a acumular conhecimentos. Com o passar do tempo e os mecanismos da convivência competitiva; alguma espécie teria fatalmente que se destacar. Teria que se tornar consciente do que o rodeia. Acabaria sendo capaz de pensar matematicamente. E algum dia, terminaria questionando o sentido da vida.

Caso a Terra repetisse o processo que originou as espécies, os sobreviventes da fornada em questão, jamais seriam como os atuais; pois tudo o que existe só teria as características atuais, devido a algum detalhe, seqüência evolutiva ou tipo específico de “solução paroquial”.

Cientificamente falando, os seres atuais são apenas umas das soluções que o código genético, com suas incalculáveis variedades possibilitou.
E o homem moderno seria uma das várias espécies africanas ou asiáticas, que teve capacidade de se entrecruzar e a de gerar descendentes fecundos.



A ciência comprovou que teriam existidos outros hominídeos.
Que alguns teriam habitado a Terra antes da nossa espécie.
E que alguns até competiram pelos escassos recursos existentes.
Sendo que pelo menos o homem de Neandertal, não faz parte da nossa espécie...

Além de ser absurdo que só no planeta Terra possa surgir algum ser capaz de perguntar pelo sentido da vida ou de ter autoconsciência.

O homem moderno seria apenas a linhagem que atualmente domina o planeta Terra.
E o destino dos humanos está entrelaçado com o de vários seres que habitam a Terra.
Pois o homem pratica uma seleção artificial dês que começou comer, criar, plantar, favorecer ou dificultar a vida dos animais, dos vegetais, dos inúmeros microorganismos e dos espécimes que interagem conosco.

Além dos fetiches sobre a origem da vida não resolve o enigma da existência humana e apenas adiar o momento de reconhecer ou de enfrentar a profundidade da nossa ignorância.
Antes de criticar os nossos esforçados cientistas, lembre-se de que faz menos de 50 anos que tentamos descobrir de forma avançada os segredos que a natureza gastou bilhões de anos para conseguir realizar.



quarta-feira, agosto 01, 2007

Teoria da desaceleração do Lisandro

Observando que algumas Estimativas, baseadas na Distância, Velocidade, Aceleração e Tempo atual do nosso Universo, apresentam resultados absurdos...
Lisandro alega que, as estimativas, que mostram Astros "mais longe" do que a idade do Big Bang, estariam erradas.
Pois é impossível que o "filho" seja mais velho do que a sua "mãe".
O universo estaria se expandindo num ritmo alucinante, (cerca de 500 milhões de quilômetros por hora), e embora esta conclusão destrua a “Lei de Hubble”, segundo a qual a expansão cósmica avançaria com velocidade constante e sem nenhuma aceleração, já teria ficado provado que.
O universo estaria ficando cada vez maior, mais rápido, mais frio, mais escuro e mais vazio.
E baseando-se na "Constante de Hubble" (criada pelo estudioso Edwin Hubble, cujo nome foi dado ao telescópio orbital) segundo a qual, quanto mais lento o universo estiver se expandindo, maior seria o período decorrido da Explosão que o Gerou.
O Lisandro argüi que, estaria incorreta a "desinformação" de que o Telescópio Hubble, teria fotografado algum Astro "mais Velho do que o Big Bang".
Até porque, segundo a teoria do Lisandro, a verdadeira idade do Big Bang, não seria os cerca de 15 bilhões de anos atuais, mas sim quase 01 trilhão de anos relativos.
Defendendo sua teoria, o audacioso cidadão, explica que, os cálculos usados por nossos estimadores teriam erros de origem.
Até porque, os mesmos não estariam considerando que o tempo e as distâncias atuais teriam "esticado".
E estariam também ignorando que a aceleração, a densidade e a velocidade primordial do nosso universo teria "diminuído"
Explicando o erro levantado, o Lisandro argüi que, além do Big Bang, ter modificado a massa, a densidade, a temperatura, a gravidade e a velocidade, da “semente primordial” que originou nosso universo.
Ele também teria modificado o tempo e a distancia existente entre os diversos astros, de tal maneira, que os cálculos atuais (por desprezarem as mudanças ocorridas nas distâncias, velocidades e desacelerações primordiais) teriam criado a ilusão de alguns astros, longínquos seriam mais velhos do que o próprio universo...
O Lisandro lembra que, como a massa atual do nosso universo ou seja, sua matéria x energia, continua eqüivalendo ao seu potencial primordial, é evidente que os dias atuais de 24 horas e as distancias atuais, seriam uma "diluição" do universo primordial.
Até porque, o universo só chegou aos dias atuais (de 24 horas) porque teria "crescido" e se "diluído" em todas as direções.
E essa "expansão" estaria freando o tempo e a aceleração.
Bem como, fazendo com que as distancias atual, velocidade atual e o tempo atual, apresentem a ilusão de que alguns astros, seriam “mais velhos” do que o próprio Big Bang.
Já que estaríamos usados cálculos incapazes de estimar a verdadeira idade do nosso universo.
Repare que a verdadeira idade do nosso Big Bang, só poderia ser estimada, pôr meio de cálculos logaritmos, que considerassem que, após a “explosão” o universo, estaria desacelerando.
Até porque, sem um corretor de erros da sua desaceleração, ficaria a ilusão de que as horas, os dias, os anos, o tempo, a matéria e as distancias, estariam ficado maiores.

Enigma Cósmico

O Lisandro questiona o conhecimento atual de que mesmo a nível cosmológico, a energia não poderia ser criada ou destruída.
Bem como alega que o fato do Universo estar evoluindo e estar ficando cada vês mais lento.. Significaria que em algum momento ele terá que para de se expandir e poderá até se contrair.
Repare que embora pareça que na biosfera, terrestre a energia não pode realmente ser criada ou mesmo destruída...
A nível cosmológico, esta teoria poderia estar errado ou incompleta.
Pois a Estória de que do nada não se poderia criado um universo inteiro, bem como, de que um universo inteiro, não poderia virar um nada, teria algum erro de origem.
Já que se a energia (ao nosso nível cósmico) realmente não pudesse ser criada os Big- Bangs, os Astros, os Buracos Negros, a Matéria Escura, as Radiações Fossilizadas, os Detritos, a Antimatéria, as Partículas Exóticas e Matéria Positiva, não existiriam.
Como eles existem, fica provado que foram criados ou que teriam conseguido passar do infinitamente pequeno (ou mesmo do infinitamente grande) para o nosso normal.

O Lisandro lembra que, mesmo que seja quase impossível com o nosso conhecimento atual, encontra uma "massa invisível" ou alguma "partícula exótica" que explique os mistérios e as astronômicas complexidades cosmologicas que ainda não entendemos.
A verdadeira explicação estariam em algum lugar do Universo e seria uma tarefa nossa encontrá-la.

Para entender onde estaria o "erro" dessa confusa questão, observe que embora pareça impossível criar um universo do nada.
A nível cosmológico, a Mãe Natureza, já teria feito uma façanha parecida, pois há bilhões de anos, teria criado não um, mas sim, dois universos.
Sendo que um seria de matéria e o outro de Antimatéria.
Por exemplo: se somarmos Menos Um, com Mais Um, o total será Zero (-1 +1 = 0).
Do mesma modo se conseguirmos dividirmos (0) por 2 (0/2) o resultado será (-1) e (1+) ou seja: Um negativo e Um positivo.
Essa demonstração prova que, embora a "matéria invisível" ainda não tenha sido comprovada, ela deverá corresponder a toda massa negativa do universo.
Até porque, da mesma forma que um Vírus, bilhões de vezes menor, poderia destruir seu hospedeiro...
A Antimatéria, não precisaria ter o mesmo tamanho ou volume da Matéria positiva, mas sim ter uma energia oposta e equivalente a mesma.

( < 1 (ômega menor que 1)

Alegando que seria um absurdo o universo ser eterno; que no mundo da matéria, tudo teria que ter um tempo de validade.
Que seria impossível, alguma coisa crescer para sempre.
O Autor contesta a fantasiosa “explicação” de que: “se ômega for menor do que 1, quer dizer que haveria pouca massa para o volume do universo, que então se expandira para sempre”.
Pois o fato do mesmo estar ficando maior, mais velho, mais frio, mais lento e menos denso, significaria que o universo, assim como tudo que existe, depois do crescimento, entraria numa vida ativa (decrescente).
Bem como, teria um “prazo de validade” que dependeria de diversos fatores fixos e circunstâncias.
O Lisandro lembra que, é impossível prever o futuro em virtude dos espetaculares fatores que ainda não conhecemos, pois além dos conhecimentos atuais estarem incompletos e poder haver algum erro de origem nas nossas teorias, não estaríamos considerando os fatos desconhecidos e não saberíamos se o valor de ômega irar se agravar ou diminuir.

domingo, junho 24, 2007

Esquizofrenia. Os comandados pelo inconsciente

Apesar da esquizofrenia ser um distúrbio antigo, incurável e espalhado pelo mundo
(ao contrário do que muitos pensam), essa anomalia já prestou grandes serviços a humanidade, pois a história está repleta de esquizofrênicos como: João "o Batista", Jesus “o cristo”, são Francisco de Assis, Joana d’ Arc e Mahatma Ghandi, que foram úteis as suas comunidades.
Se analisarmos o comportamento dos esquizofrênicos, concluiremos que o modo de pensar, as expectativas e as reações desses indivíduos; caracterizam um tipo específico de “perturbados” que usam a magia, a mitologia, os supostos “inimigos” e as forças ocultas, para “justificar” o que se passa a sua volta.
Pois a esquizofrenia é uma doença mental incurável que (só ataca os inteligentes), produz enganos, alucinações e que amplia o interesse místico do indivíduo, por meio de algum mecanismo misterioso, que desvia o doente do mundo real para o mundo virtual, fazendo com que o esquizofrênico acredite ter uma habilidade especial ou mesmo alguma importante missão.

Os imunes aos castigos e as recompensas

Quando a população entra em pânico, fica traumatizada, perde seu amor próprio, perde algum dos seus valores básicos.
Deixa de acreditar na Lei ou nos seus líderes.
Perde a vontade de lutar contra as adversidades.
Fica monopolizada pelos acontecimentos momentâneos ou se torna uma presa fácil...
Determinados mecanismos existentes nos esquizofrênicos fazem com que o indivíduo vire um líder, um profeta, um revoltado ou mesmo um defensor do seu povo.
Já que o inconsciente do esquizofrênico percebe o que se passa, antes da razão.
E costuma assumir o controle do perturbado.
É comum que o esquizofrênico “enxergue” coisas ou ouça vozes que lhe diz o que deveria ser feito.
Pois o inconsciente do esquizofrênico tende a reprogramá-ló para as tarefas mais urgentes ou que o mesmo julga mais necessária.
É comum que os esquizofrênicos coloquem as suas fantasias ou os seus propósitos, acima de qualquer ambição, necessidade, conforto ou desejo pessoal.
Pois por mais que se pressione um esquizofrênico, ele não toma uma atitude contrária a sua “voz interior”.
E não pode ser controlado ou desviado da sua trajetória.
Como esse tipo especifico de doente, acredita e se dedica a sua “missão”, todas as promessas de recompensas e ameaças de castigos que comandam as outras pessoas, são ignoradas pelos esquizofrênicos.
É por esse motivo que os esquizofrênicos terminam se tornando imunes às técnicas humanas de persuasão, de recompensas, de ameaças ou de castigos.
Pelo fato do inconsciente humano não cansar, não dormir, controlar mais de 90% das nossas funções e processos cerebrais; executar milhares de tarefas ao mesmo tempo.
E produzir reações e intuições comandadas pelos nossos instintos.
Alguns loucos, fanáticos ou esquizofrênicos, terminam por ser tornar bem mais determinado, mais astuto, mais perigoso ou mais eficiente do que uma pessoa comum.
Como os esquizofrênicos não se deixam influenciar pelas técnicas humanas de recompensa ou ameaças de castigos.
Os que são obrigados a enfrentar os esquizofrênicos costumam perder o controle da situação ou se tornar confuso e impotente.
Até por que, não existe argumento que convença um esquizofrênico do contrário.
E para vencer determinados loucos é necessário ser “mais louco” do que o mesmo.
Apesar da esquizofrenia, quando associada com uma alta inteligência, grande determinação, a falta de um limite e uma enorme disposição para lutar, possa ser uma combinação muito perigosa...
Em épocas difíceis como: guerras, revoltas, desordens ou mudanças bruscas na vida da coletividade. Vários esquizofrênicos teriam tido uma função social tão importante, que os povos antigos chegaram a acreditar que alguns eram realmente capazes de se comunicar com deus.

Se não bastasse que ainda não exista uma cura definitiva para a esquizofrenia e que os “tratamentos” só reduzam os sintomas.
O fabricante do antipsicótico Clozapine revelou que um em cada dez esquizofrênicos termina tendo pensamentos ou comportamento suicida.
Quando o indivíduo que já tem algum parente esquizofrênico começa a “ouvir vozes”, passa a “ver vultos”, têm delírios, se convence de que teria uma importante missão a cumprir ou vira um fanático.
Já não haveria mais tratamento que resolva seu caso, visto que a doença em questão, desorganiza as estruturas cerebrais dos esquizofrênicos pelo resto da vida do doente.
A esquizofrenia é uma doença devastadora, incurável e irreversível, no que se refere à capacidade do indivíduo ter pensamentos lógicos e poder controlar seus desejos e emoções.
E que ataca cerca de 1% da população mundial, onde mais da metade dos portadores, já teriam algum parente com algum tipo semelhante de problema.
Como os parentes próximos carregam códigos genéticos parecidos, nos casos de casamentos com base em parentescos (endogamia), e entre indivíduos do mesmo grupo, haveria uma possibilidade maior de que ambos possuam genes relacionados às mesmas doenças, já que os cruzamentos consangüíneos possibilitariam que os mesmos tipos de gametas se juntem.
Quando o indivíduo se torna um esquizofrênico, o inconsciente do mesmo tendo assumido o controle do doente, termina programando o esquizofrênico para realizar as tarefas que o indivíduo julga mais importante.
Independente de tudo o que lhe possa acontecer.
Quem primeiro utilizou o termo “Esquizofrenia” (Doença do Espírito dividido), foi o psiquiatra suíço Eugen Bleuler em 1911.
Pois o termo se adequada para descrever um quadro de sintomas típicos, onde se inclui desordem de pensamentos, modificações nas respostas emotivas, enganos, alucinações e fanatismos.
Para se ter uma idéia de como a Esquizofrenia reforça a capacidade do individuo “armado” comesse mecanismo biológico, é só observar que numa briga entre uma pessoa comum e um louco, o “perturbado” teria a mesma vantagem que um indivíduo armado com alguma arma de fogo teria, ao lutar contra alguém que segura um simples pedaço de pau.

Profetas ou esquizofrênicos?

Como nas batalhas que travamos com nossos concorrentes, nós mesmos e os que ficam para traz.
São sempre os mais inteligentes, os mais determinados, os mais agressivos ou os mais neuróticos, que venceriam.
Até por que, só existem 03 formas de alguém se sobressair.
A primeira seria sendo um superdotado.
A segunda, sendo esforçado e do tipo que não aceita um não como resposta.
E a última, ser do tipo que passa por cima dos que ficam na sua frente.
E Já que a esquizofrenia é um dos fatores que transforma o místico inteligente em uma “mente brilhante”. Pois alguns “grandes homens” e incontáveis heróis, profetas ou líderes, que realizaram alguma grande tarefa ou venceram algum enorme desafio, apenas teriam sido o que o momento histórico exigiu.
E ao longo da evolução humana, inúmeros esquizofrênicos com algum tipo de Epilepsia do Lobo Temporal (ELT), acompanhado de grande religiosidade, teriam se declarado um mensageiro de deus, um enviado do além ou afirmado que poderia se comunicar com outras criaturas.
Pois embora quando “falamos com deus” seja uma prece, quando deus ou alguma voz sobrenatural “falaria” conosco, seria uma Esquizofrenia.
Ainda que os esquizofrênicos precisem encontrar um público receptivo que creia em suas alucinações. Possa ser persuadido.
Seja contrário a racionalidade.
Não tenha dúvidas filosóficas.
Seja imune ao bom senso comum.
E seja compatível com os argumentos do líder.
Na época de Jesus só havia dois “diagnósticos” para estes tipos de perturbados, pois ou o esquizofrênico em questão era considerado um enviado de quem afirmava ou era rotulado de estar possuído pelo demônio.
Como a maioria dos esquizofrênicos, já são pessoas místicas, fanáticas ou perturbadas; as supostas “vozes”, “visões” ou recados sobrenaturais terminariam por fazer com que o doente acredite que alguém ou algum poder divino, satânico, extraterrestre ou sobrenatural, estaria tentando entra em contato com ele.
É interessante observar que as “mensagens” dos supostos “iluminados” só aparecem para os que sofrem de alguma grave alteração cerebral.
Pois caso o cérebro destes desorientados estivesse funcionando de maneira normal, “deus”, o “demônio”, os “extraterrestres” ou os seus supostos inimigos, jamais viriam incomodá-los.
No caso de distúrbios mentais graves como a esquizofrenia, o doente apresenta uma deterioração mental irreversível que envolve alguma alteração na sua percepção, como por exemplo, alguma crença não coerente com a realidade do mundo que o cerca.
A certeza de ser um enviado especial, o agravante de “ver” ou de “ouvir vozes”, que o manda fazer determinadas coisas.
Pois as mensagens que os esquizofrênicos afirma receber, são as suas próprias alucinações.
Só que, devido a alguma alteração ocorrida na área da percepção, o esquizofrênico se torna incapaz de diferenciar os seus próprios pensamentos dos fatos que ocorrem no mundo real.
As alucinações dos esquizofrênicos são conseqüência de alguma anormalidade cerebral severa. Determinadas lesões, alguma carência química, um profundo cansaço mental, alguma cicatrização mau feita, alguma pancada ou alguma herança genética.

sábado, junho 23, 2007

Aprendendo com os “erros”.

Como nas crises e nas frustrações há todo um lado pedagógico, um aprendizado amargo, o auto-aperfeiçoamento e a morte da infantilidade.
Até porque, a crise é a parteira da mudança e da inovação...
Caso você seja jovem, saudável e do tipo que não acredita que tudo “já estava escrito”...
Não lamente “levar um tombo” ou perder alguma batalha, pois além de ser impossível ganhar todas.
Os “erros”, fracassos, sofrimentos e humilhações nos dariam experiência e nos ensinariam algo que ainda precisamos apreender.
Como os que agüentam a dor, os sofrimentos ou a solidão, não seriam alguém bom ou puro, mas sim, algum perturbado, pouco sensível ou masoquista.
O melhor seria usar os nossos “fracassos” e os nossos “erros” para aprender ou melhorar.
Pois as “derrotas” bem digeridas têm o sabor de aprendizagem e seria o caminho para a vitória.
E o sucesso seria uma questão de ir de fracasso em fracasso, até conseguir o que se deseja.
Nas estradas da vida, enquanto você tiver saúde e tempo para levantar, sacudir a poeira, dar a volta por cima ou transformar os seus “fracassos” numa lição de vida.
Os seus “erros” não seriam realmente erros, mas sim um “trampolim” para o crescimento.
A etapa difícil de um aprendizado.
E o preço que pagamos pela possibilidade de poder adquirir experiência ou sabedoria.
Se você não for do tipo que gasta o seu tempo e recursos, apenas sonhando, reclamando ou jogando.
Mas sim, alguém que luta até o fim.
Busca o seu ideal com todas as suas forças.
E procura fazer o melhor que pode.
Com certeza, conseguirá realizar o seu objetivo.
E no fim da vida, poderá olhar para trás e dizer com orgulho, “eu busquei, lutei e venci”.
Os verdadeiros “infelizes” seriam aqueles que no início da existência tendo se acomodado a uma vida tranqüila, protegida, fácil ou fantasiosa.
Na velhice seria massacrado pela má sorte, o arrependimento, a solidão, alguma desgraça, alguma dificuldade ou alguma desilusão.
Pois o cidadão já velho, sem experiências prévias, que se encontra sozinho, lento, sem forças, sem recursos, sem saúde, sem capacidade de superar as dificuldades, numa situação inescapável e sem algo que lhe servir de apoio ou orientação...
Esse sim seria um desqualificado ou mesmo um desgraçado.

segunda-feira, maio 28, 2007

Aprendendo com o simples esforço de ler

Já que sou um individuo crítico e que armazenou provas superiores às revelações bíblicas.
Visando aprimorar as informações e facilitar os que têm dificuldade ou pouco tempo para reuni-las, até porque, será necessário submeter às contestações colecionadas aos rigores de outros pesquisadores.
Através do Site “www.lampejos de reflexões filosóficas.cjb.net”, cujo livro homônimo só será concluído em 9/9/9.
Faço saber a todos que autoriza que seja Xerocado, plagiado ou feito o download gratuito do meu livro virtual “Lampejos de Reflexões Filosóficas” 666, volume 01, pois não desejo entesourar ou comercializar a verdade, mas sim, divulgar o que acumulei.
Sejam bem-vindos ao mundo real, onde ofereço a verdade e não uma prisão para a mente humana.
Procurem ser criativo; copiem, divulguem, transforme o livro Lampejos de Reflexões Filosóficas em um protocolo Gnutella ou Freenet.
Anexem desenhos.
E façam um bom proveito do livro virtual Lampejos de Reflexões Filosóficas 666, pois embora tenha sido possível escrevê-lo e colocá-lo no ciberespaço em poucos dias, através do livro Lampejos de Reflexões Filosóficas é mostrado vários conhecimentos que levaram milhares de anos para serem compreendidos.
Todavia, como só chegamos ao ponto em que estamos, porque alguns dos nossos antepassados, tiveram a coragem e a determinação de compartilhar suas descobertas com as sociedades em que viveram.
E sabendo-se que a inteligência, o conhecimento, a necessidade de se adaptar, assim como, a curiosidade de investigar; seria a fonte da força humana.
Questiono por que quando algum ateu descobre algo.
Fica sabendo de algum fato.
Ou sua “voz interior” grita para ser ouvida...
O mesmo não teria o direito de poder compartilhar suas idéias e descobertas com os outros?
É concebível que em pleno Século XXL, e com toda a memória da humanidade ao nosso dispor, bem como, um gigantesco volume de informações e descobertas acumuladas pela ciência, milhões continuem acreditando em anjos, na vida após a morte, no inferno, no diabo, no criacionismo ou em diversas outras crendices?
Insistam que a ciência seria uma coisa proibida e o germe do pecado? Ou defendam que não podemos permitir que a razão, a ciência e a lógica atrapalhem a nossa fé em d´us?

No começo eu estranhei que todos acreditassem em Jesus e só eu duvidasse, pois os crentes são bilhões e juram que foram instruídos por deus...
Mas em virtude dos crentes serem místicos.
Serem do tipo que não desejam aprender e sim, acreditar.
As relações áureas de equilíbrio biológico serem piramidais o conhecimento se encontrar espalhado pelo mundo, ainda que em pedaços.
Compreendi que seria normal que muitos acreditem e poucos duvidem.
Pelo que foi explicado e marchando à frente do seu tempo.
E a fim de iluminar o caminho para os que virão depois.
Bem como, usando uma forma surrealista de montagem aonde os dados, conhecimentos e iluminações profanas vão se somando e reforçam os conhecimentos anteriores,
Eu produzi o volume 01 do livro “Lampejos de Reflexões Filosóficas”, onde é permitido que se possa copiar, xerocar, traduzir para outros idiomas ou mesmo modificar o livro ateísta em tela.
Desde que o objetivo dos ”novos autores” não seja minimizar o que é relatado, mas sim, reforçar e divulgar os conhecimentos ateístas existentes no volume 01 do livro “Lampejos de Reflexões Filosóficas”.
Já que não precisamos fazer tudo sozinho e nem fazê-lo sempre.
Pois a sociedade pode nos ajudar vencer os desafios da vida.
Para prosseguir com a obra deixada por mim, procuro ateus com conhecimento de ortografia, gramática ou ateísmo, que tenham tempo livre para corrigir o livro “Lampejos de Reflexões Filosóficas”.
E que queira ser parceiro do bombástico livro virtual que está sendo publicando, até porque, eu só estudei numa Escola pública, até a 50 serie primaria e foi um péssimo aluno de Português.
Embora eu saiba que serei mal interpretado pelos que folhearão o livro “Lampejos de Reflexões Filosóficas”, pois para inovar ou modificar algo, temos que primeiro enfrentar a arcaica oposição dos que pensam de maneira contrária.
E esta tarefa solitária, difícil, perigosa, cara e mal compreendida é o preço que se paga pelo atrevimento de ser diferente, (a rejeição agressiva dos místicos é uma prova de que colocamos o dedo na ferida).
Como o oposto do amor não é o ódio, mas sim a indiferença.
O meu Ateísmo e a minha insistência em desmascarar o cristianismo, seriam, mas uma “religião anônima”. Pois ao contestar as superstições ou impedir que repitamos a história como vítimas.
Em ambos os casos, eu continuaria deixando de ser um refém de Jesus, já que o meu Ateísmo seria a forma que eu encontrei para garantir que deus continuaria sendo o seu grande assunto.

Queremos libertar a mente humana e não escravizá-la

Como desejamos plantar a dúvida;
Destruir as versões que há séculos vem subjugando e invadindo a privacidade dos humanos.
E saborear as palavras existentes nas entrelinhas.
Pois um dos maiores prazeres ateísta e ensinar aos lúcidos não acreditar em algo simplesmente porque ouviu.
Não acreditar em algo simplesmente porque todos falam a respeito.
Não acreditar em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos.
Não acreditar em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade.
E não acreditar em tradições só porque foram passadas de geração em geração.
Através do livro “Lampejos de Reflexões Filosóficas”, temos a pretensão de ajudar os mais lúcidos a se libertarem das religiões que justificam suas crenças só com palavras e supostos “milagres”.
Todavia, apesar das reflexões se oporem às repetições.
As crenças terem um prazo de validade.
Cada novo avanço somar as observações, o talento e as obstinações dos que fazem a humanidade evoluir.
E com o tempo as crenças precisarem ser reafirmadas, pois por natureza, a aprendizagem seria sempre seletiva e darwiniana.
Enganam-se os que pensam que as inovações seriam aplaudidas.
Até porque, apesar da verdade ser o poder supremo; mudar seria um processo longo, perigoso e que ampliaria a insegurança dos prejudicados.
Além disso, tudo que é inovador, dá trabalho e tem uma forte oposição dos que não estão preparados para as inovações.
Pois mesmo já tendo terminado a época onde se comercializava com humanos, de forma licita e rotineira.
Alguns místicos ainda são escravizados através da fé, dos supostos castigos divinos, das promessas impossíveis e através das mentiras que entulha a mente humana.

domingo, maio 27, 2007

Efeito após isso

Já que a mente reptiliana da maioria dos humanos sempre acreditou na clássica falácia sobre causalidade temporal, onde é costume se afirmar que
“Se o fato B ocorreu após o fato A, então o segundo fato foi causado pelo primeiro”.
Até porque, é bem mais fácil para o individuo simples ou místico, acreditar numa versão simples ou mágica, do que procurar a verdade.
Lembramos que a inclinação humana para acreditar em fantasias.
Assim como, a tendência de procurar padrões, vem do nosso instinto animal.
E da época onde tínhamos a tendência de acreditar em fantasias.
Como não somos os únicos a procurar padrões na natureza, ou a cometer erros do tipo que pode-nos rotular de supersticioso.
Pois a maioria dos animais também costuma cometer algum erro “falso positivo” ou erro “falso negativo”.
O fato em questão foi demonstrado através da caixa de Skinner, criada pelo psicólogo americano B. F. Skinner.
Os erros chamados de “falso negativo”, consiste em deixar de detectar um efeito quando ele realmente existe.
Um erro "falso positivo", ao contrário, consiste em concluir que algo está realmente acontecendo, quando na verdade não existe nada senão aleatoriedade.
È interessante recordar que em 1966, um estudioso do comportamento psicológico, tendo colocado na jaula dos macacos uma geringonça que “oferecia” guloseimas a intervalos aleatórios...
Observou que depois de algum tempo os macacos começaram a apresentar um comportamento estranho tipo: dançar de uma forma especial; emitir determinados sons; repetir alguns gestos místicos ou fazer determinadas caretas...
Sucedeu que mesmo os macacos sendo curiosos e possuindo um cérebro desenvolvido (ao ponto deles se reconhecer no espelho), ao invés dos símios entenderem que o “aparecimento” das guloseimas era uma coisa explicável, eles simplesmente acharam que se repetissem determinadas danças, cantorias ou rituais, perto do objeto cultuado, as maravilhosas “recompensas” acabariam aparecendo.
Vários estudos e experiências posteriores feitos com outras cobaias, comprovou que em situações estressantes ou onde se desconhece o que está acontecendo...
Seria comum que os crédulos, emocionais, místicos ou cujas emoções antecedem os seus pensamentos lógicos, tenham reações emotivas opostas à razão ou anteriores aos pensamentos lógicos.
Pois os cérebros que não conseguem processar algo, tendem a simplificar ou a achar alguma “explicação” fantasiosa.
Já que o comportamento em questão é parte dos mecanismos que põem em funcionamento as fobias, as emoções primitivas, o ódio, e o misticismo.
Afeta nossa capacidade de pensar.
E cria as obscuridades de consciência que nos impede de ouvir a voz da razão.

terça-feira, maio 15, 2007

Já se nasce homossexual!

A homossexualidade pode ser EGOSINTÔNICA, ou seja, bem aceita/assumida,
Quando o individuo tem excitação por pessoas do mesmo sexo, quer se relacionar com elas, não se sente “incomodado” é não há problema algum..

Ou EGODISTÔNICA, quando a pessoa tem sentimentos homossexuais mas não aceita ter relacionamentos com indivíduos do mesmo sexo, não se conforma em ser homossexual, ou não percebe o sentimento homossexual como sendo parte de “si mesmo”.

O homossexual EGODISTÔNICO pode ter origem em fixações da fase do desenvolvimento infantil, onde o individuo ainda crianças era fisiologicamente “bissexuais”.
Ou tratar-se de conflitos ainda não resolvido ou não superados…

Já está provado que, a origem da homossexualidade é biológica...
Pois em 1991, uma pesquisa sobre homossexualidade e neurociência feita por Simon Le Vay, do Instituto Salk da Califórnia, EUA.
O mesmo onde Torsten Wiesel e David Hibel verificaram que a região do cérebro envolvida na regulagem do comportamento sexual é comandada por um substrato biológico da orientação sexual.
E que determinados impulsos sexuais, dos homossexuais são anatomicamente diferentes dos impulsos dos heterossexuais.
Deixou claro que, já se nasce homossexual.
Lê Vay comprovou que o NIHA-3 é grande em homens hetero e em mulheres homo, (ou seja, nos indivíduos que têm uma predisposição sexual para ter relações com mulheres) e pequeno nas mulheres heteros e homens homos (nos indivíduos com alguma orientação sexual para ter relações com homens).
NIHA-3 significa, Núcleo Intersticial do Hipotálamo Anterior.
E no caso em tela, o mesmo é denominado de “03”, porque também existe o NIHA 01,02 e 04. Que são as estruturas do hipotálamo que regulam a fome, a sede, as funções sexuais, a temperatura e certos hormônios.
Lê Vay pesquisou o tecido cerebral de 41 indivíduos.
E entre eles haviam 19 homens comprovadamente gays; 16 homens heterossexuais e 06 mulheres normais.
A conclusão do Dr. Le Vay foi que "O NIHA-03 exibiu dimorfismo”.
Ou seja, o aparecimento de duas formas diferentes, dentro de um mesmo grupo.
Pois o NIHA-03 dos homossexuais era duas vezes mais volumoso do que o dos heteros.
A descoberta de que entre os heterossexuais e os homossexuais, um núcleo difere em tamanho.
E aparece de duas formas características.
Indica que a orientação sexual dos homossexuais depende da biologia do individuo.
Além dos genes de gêmeos idênticos, apresentarem uma possibilidade acima da média dos mesmos compartilhar a mesma orientação sexual.
O homossexualismo independe da raça e da origem do individuo.
Pois cerca de 5% da população é homossexual.
A orientação sexual dos recém - nascidos adotados tem pouca relação com a dos seus pais adotivos.
E mais de 90% dos recém-nascidos adotadas por casais gays são heterossexuais.
Como nos gêmeos idênticos, a probabilidade deles compartilharem à mesma orientação homossexual é superior a 50%.
Enquanto, nos pares aleatórios de indivíduos a média está abaixo de 8%.
As evidencias indicam que a orientação sexual tem uma base genética.
E demonstram que o caráter e as características individualizadas de uma pessoa não são enraizados pelo meio ambientes em que a mesma vive.

Em 2006, o Museu de História Natural de Oslo, na Noruega, apresentou a primeira exposição dedicada a "animais gays", que foi chamada de "Against Nature".
Na exposição foram exibidos cerca de 500 exemplares de comportamentos homossexuais entre mamíferos, insetos e crustáceos. De um universo com mais de 1.500 relatos.



Em 1991, o neurocientista anglo-americano Simon LeVay, examinando o hipotálamo, zona-chave da sexualidade no cérebro, descobriu que a região chamada INAH-3 era entre 2 e 3 vezes menor nos gays.
Essa foi à primeira indicação da origem biológica da homossexualidade.
E reforçou a suspeita de que a homossexualidade vem da vida pré-natal.
Usando um escâner, Hamer viu que a região Xq28, do cromossomo X, era idêntica em muitos irmãos gays.
O que Hamer descobriu não foi um único gene gay, mas uma tira de DNA transmitida por inteiro. A notícia mostrou que as pessoas não escolhem ser, mas sim, nasce homossexual.

Os pesquisadores americanos Michael Bailey, da Universidade Northwestern, e Richard Pillard, da Universidade de Boston, analisando gêmeos bivitelinos, descobriram que quando um dos bivitelinos é gay, o outro tem 52%, de probabilidade de também ser gay.
Esses números são bastante superiores à taxa de homossexualidade entre a população, que seria de 2% a 5%, segundo as pesquisas mais recentes.
Bailey e Pillard, praticamente provam a existência de um componente genético para a homossexualidade. Mas ao mesmo tempo, deixa claro que só 40% da orientação sexual vêm dos genes".
Outra causa de homossexualismo seria o desenvolvimento biológico do feto ainda no útero. E os hormônios pré-natais.
Pois os hormônios sexuais masculinos (andrógenos) se conectam as partes responsáveis pelos desejos sexuais no cérebro, influenciam seu crescimento e tornam o cérebro mais masculino.
Sendo que a conexão também depende das proteínas receptoras de andrógenos.
Imagine que cada célula do cérebro seja uma casa.
As ARs funcionariam como o portão dessas casas, que controla a entrada de pessoas. Sabe-se que a quantidade e a localização desses portões são diferente nos homens e nas mulheres.
E que o hipotálamo masculino tem mais ARs que o feminino.
Essa teoria supõe que a homossexualidade nos homens é causada por "portões" que restringem a entrada de andrógenos nas regiões responsáveis pela sexualidade, formando um cérebro submasculinizado.
Nas mulheres, esses portões facilitariam entradas maiores, construindo uma estrutura supermasculinizada. Tudo conseqüência do número de ARs de cada feto – o que talvez se deva à carga genética.
As pistas da ação dos hormônios pré-natais estão por todo lado.
Por exemplo, os Homens geralmente têm o dedo indicador um pouco menor que o anular, enquanto nas mulheres o comprimento costuma ser igual.
Richard Lippa, da Universidade Estadual da Califórnia, notou que a diferença no tamanho dos dedos tende a ser maior nos gays que nos héteros.
Vale lembrar que os hormônios importantes não são os que circulam no sangue adultos, cujos níveis são iguais em homossexuais e héteros, mas os que atuaram no período de gestação.
Outra descoberta é o chamado "efeito big brother", pois a existência de irmãos mais velhos afeta a sexualidade dos mais novos.
O cientista canadense Ray Blanchard acompanhou 7 mil pessoas e viu que a maioria dos gays nasce depois de irmãos homens e heterossexuais.
Cada irmão mais velho aumenta em 33% a possibilidade de o menor ser gay.
Sendo que ter irmãs mais velhas não altera a probabilidade do menino ser gay.
A explicação está na biologia, pois os fetos masculinos acionam uma reação imunológica na mãe, como defesa das substâncias que ameaçam seu equilíbrio hormonal, diz o cientista Qazi Rahman, da Universidade de East London.
Segundo ele, o corpo da mãe acionaria um alarme para produção de anticorpos contra proteínas ou hormônios do bebê.
Cada novo feto masculino intensifica a resposta, e o acúmulo de anticorpos redirecionaria a diferenciação tipicamente masculina para uma mais feminina, gerando orientação homossexual nos filhos seguintes.

Isso significa que, embora a homossexualidade seja inata, a biologia não é determinante. E que a predisposição para a homossexualidade vai se manifestar ou não dependendo das experiências de vida da pessoa.
A psiquiatra Carmita Abdo, alega que a homossexualidade é o resultado da interação dos fatores biológicos, psicológicos e sociais.
Sendo que alguns homossexuais quase não tem desejo por sexo, mas sim, necessidade de amizade, necessidade da presença masculinas ou necessidade de tratar os desconfortos causados pela condição de gay.


Se ficar comprovado que há uma raiz genética para a homossexualidade, isso significaria que a homossexualidade está nos desígnios do próprio Criador?

É “normal” que os indivíduos homos se interessem por pessoas aparentemente do mesmo sexo, pois na verdade a mente dos parceiros seria diferente, apesar dos seus corpos serem aparentemente iguais.

terça-feira, maio 08, 2007

O padre que cuspiu no Crucifixo

Giordano Bruno, (1542), que nasceu em Nola, uma província de Nápoles.
Aos 15 anos, entrou para a Ordem dos Dominicanos.
Mas fugiu aos 24 anos, em virtude de suas idéias serem consideradas heréticas.
E que em 1600, foi queimado vivo na fogueira, por uma Igreja (cruel e tenebrosa), que perseguia e exterminava os que não seguissem suas diretrizes.
Foi um Padre destemido de extraordinária potência intelectual.
Que desenvolveu seus conhecimentos astronômicos, baseando-se nas intuições e vivências porque passou.
Mas sem se deixar contaminar pelos argumentos insanos, de uma Igreja que tudo fez para deter o monopólio do conhecimento.
Em 1593, como os inquisidores já olhavam o “Padre curioso”, com desdém e desconfiança.
Por Giordano descordar do dogma da virgindade de Maria.
E questionar se a morte de Jesus também teria redimido os extraterrestres?
A Inquisição o capturou e o enviou a Roma.
Onde em 1600, por não aceitar se retratar, foi condenado à morrer na fogueira pública, no Campo dei Fiorini.
Embora o universo seja povoado por milhões de corpos celestes.
E seja um absurdo que num universo tão gigantesco só exista vida na Terra.
A Igreja, usando a desculpa de que era uma heresia propagar que o universo é infinito.
Ou afirmar que em algum outro astro, também poderia existir algum tipo de vida.
Mandou prender e torturar o Padre Giordano.
Que mesmo sofrendo torturas horríveis e inúmeros tipos de maltrato.
Jamais se retratou.
E não se submeteu a uma fé, que verificara ser absurda e desprovida de provas.
Até porque, apesar de todos os terríveis maltratos por que passou, o teimoso e valente Ex Padre Giordano, continuou sustentando os seus pontos de vista filosóficos e astrológicos.
Já que as convicções de Giordano ameaçavam as versões bíblicas.
Para minimizar as afirmações feitas por Giordano e para intimidar os que não obedecem as ordens absurdas.
Depois de um simulacro de Julgamento, realizado pelos que se achavam os representantes de deus, na Terra.
O Padre Giordano foi barbaramente assassinado.
Tendo morrido queimado na fogueira.
Por uma Igreja macabra, fanática, mercantilista e do tipo, “Primeiro a Sentença! Depois o julgamento”.
Todavia, o ex Padre Giordano, antes de morrer queimado, ainda teve a coragem de cuspi no crucifixo de um dos fanáticos que o assassinou, “Em nome de Jesus”!
E disse que o cristianismo é uma doença...
Em 1889, quase 300 anos depois, foi erguida uma estátua, no mesmo local, onde Giordano foi queimado pela religião oficial dos cristãos.

sexta-feira, maio 04, 2007

( < 1 (ômega menor que 1)

Alegando que seria um absurdo o universo ser eterno; que no mundo da matéria, tudo teria que ter um tempo de validade.
Que seria impossível, alguma coisa crescer para sempre.
Eu contesta a fantasiosa “explicação” de que: “se ômega for menor do que 1, quer dizer que haveria pouca massa para o volume do universo, que então se expandira para sempre”. Pois o fato do mesmo estar ficando maior, mais velho, mais frio, mais lento e menos denso, significaria que o universo, assim como tudo que existe, depois do crescimento, entraria numa vida ativa (decrescente).
Bem como, teria um “prazo de validade” que dependeria de diversos fatores fixos e circunstâncias.
E lembro que é impossível prever o futuro em virtude dos espetaculares fatores que ainda não conhecemos, pois além dos conhecimentos atuais estarem incompletos e poder haver algum erro de origem nas nossas teorias, não estaríamos considerando os fatos desconhecidos e não saberíamos se o valor de ômega irar se agravar ou diminuir.

Enigma Cósmico

Eu questiono o conhecimento atual de que mesmo a nível cosmológico, a energia não poderia ser criada ou destruída.
Bem como alega que o fato do Universo estar evoluindo e estar ficando cada vês mais lento..
Significaria que em algum momento ele terá que para de se expandir e poderá até se contrair.
Repare que embora pareça que na biosfera, terrestre a energia não pode realmente ser criada ou mesmo destruída...
A nível cosmológico, esta teoria poderia estar errado ou incompleta, pois a Estória de que do nada não se poderia criado um universo inteiro, bem como, de que um universo inteiro, não poderia virar um nada, teria algum erro de origem, já que se a energia (ao nosso nível cósmico) realmente não pudesse ser criada os Big- Bangs, os Astros, os Buracos Negros, a Matéria Escura, as Radiações Fossilizadas, os Detritos, a Antimatéria, as Partículas Exóticas e Matéria Positiva, não existiriam.
Como eles existem, fica provado que foram criados ou que teriam conseguido passar do infinitamente pequeno (ou mesmo do infinitamente grande) para o nosso normal.

Eu lembro que, mesmo que seja quase impossível com o nosso conhecimento atual, encontra uma "massa invisível" ou alguma "partícula exótica" que explique os mistérios e as astronômicas complexidades cosmologicas que ainda não entendemos.
A verdadeira explicação estariam em algum lugar do Universo e seria uma tarefa nossa encontrá-la.
Para entender onde estaria o "erro" dessa confusa questão, observe que,
embora pareça impossível criar um universo do nada.
A nível cosmológico, a Mãe Natureza, já teria feito uma façanha parecida, pois há bilhões de anos, teria criado não um, mas sim, dois universos.
Sendo que um seria de matéria e o outro de Antimatéria.
Por exemplo: se somarmos Menos Um, com Mais Um, o total será Zero
(-1 +1 = 0)
do mesma modo se conseguirmos dividirmos (0) por 2 (0/2)
o resultado será (-1) e (1+) ou seja: Um negativo e Um positivo.
Essa demonstração prova que, embora a "matéria invisível" ainda não tenha sido comprovada, ela deverá corresponder a toda massa negativa do universo.
Até porque, da mesma forma que um Vírus, bilhões de vezes menor, poderia destruir seu hospedeiro...
A Antimatéria, não precisaria ter o mesmo tamanho ou volume da Matéria positiva, mas sim ter uma energia oposta e equivalente a mesma.

O demônio católico seria alguma versão do deus Avatare?

Por que mesmo depois de já ter criado uma vida protegida, confortável, de horizontes amplos e com maiores possibilidades de felicidade, os místicos ainda acreditam em crenças absurdas, cheias de superstições e onde os males são atribuídos ao demônio?
É verdade que em pleno Século XXI, milhões de pessoas ainda acreditam na existência de “anjos”, de “bruxas”, de “seres malignos” ou de “palavras mágicas”?
Se o cristianismo ensina que, só existiria um único deus e um único demônio...
Por que o novo testamento, afirma que belzebu seria o príncipe ou o chefe dos demônios?
O suposto "demônio" católico seria alguma versão do deus Pã ( deus completo), filho de Mercúrio (Hermes) e de Driopéia?
Um ser meio deus, meio animal.
Com torso humano, coberto de pelos negros com cabeça e pés de bode, que recebeu chifres, rabo e pelos.
Que gostava de assustar os homens com suas aparições bruscas.
E que teria dado origem ao termo "Pânico" e "Terror”.
Como as peripécias do deus pagão Pã eram por demais virís para serem atribuídas a um "santo romano", que era necessáriamente um castrado, no corpo ou no espírito.
E os seus ritos eram tão vitais, tão universalmente populares nas provincias, que mesmo depois de seis séculos de tirania romano-alexandrina, ele ainda era conhecido e adorado.
Não podendo fazer dele um santo, fizeram dele o diabo.
O "demônio" católico teria se originado da lenda do deus Avatare, que comandaria o reino do abismo e estaria esperando o momento certo para se apoderar do universo, matar os outros deuses e se tornar o ser supremo?
Além de Avatare ser o antigo deus das trevas e do poder, que pregava a ambição e a conquista.
E o antigo deus da sabedoria que teria se voltado contra Goth (a criadora).
Avatare seria um aspecto "escuro" de Horus, como "Set" ou "Satã”, que terminou gerando o nome “satanás".
Pois na mitologia antiga, Avatare só poderia ser parado pela união de todos os outros deuses.
Outra semelhança entre Jesus e Horus, seria que Horus teria lutado no deserto com Set, por 40 dias e da maneira que Jesus lutou com satã.
Já que a luta em questão, representaria o triunfo da luz sobre a escuridão e o retorno do Sol para aliviar o terror da noite.
Se os “maus espíritos” seriam traiçoeiros, impiedosos e poderosíssimos...
Como simples incensos, primitivos amuletos, ridículas carrancas ou simples palavras, proferidas pelos humanos, conseguiriam afastá-los?

segunda-feira, março 05, 2007

Esgoto “milagroso”?

Como os “rios sagrados” e as ”deusas das águas”, só existem na imaginação dos místicos, que não desejam pesquisar ou conhecer a realidade.
Pois tanto a crença como a cegueira religiosa, são fantasias e uma “rede de proteção”, dos que no afã de endeusar seus ídolos, fogem da realidade.
Embora fosse verdade que todos os que bebessem a “água sagrada” do Rio Ganges, da Índia, não contraíam a Cólera.
Uma doença infecciosa aguda, contagiosa e epidêmica, (onde o doente tem diarréia abundante, prostração e cãibras).
E o crente também ficasse livre de outros tipos de infecções...
Pois até o fim do Século 19, o fato em questão foi confirmado diversas vezes. Inclusive pelo renomado bacteriologista inglês Ernest.
Cerca de 20 anos após, as ciências experimentais terem reconhecido e comprovado o poder curativo das “águas sagradas” do Rio Ganges.
O cientista Frederick Twort, tendo observando que, sempre que a “água sagrada” do Rio Ganges era fervida o “milagre” não se realizava e as pessoas não ficavam curado...
Acabou descobrindo que um ser vivo, (no caso, um vírus comedor de bactérias, e que costuma ser encontrado em esgotos, mas que é inofensivo aos humanos), chamado de bacteriófagos ou Fagos, que habita o Rio Ganges, era o responsável pela cura dos que se atreviam beber a água poluída do Rio Ganges.
Pois o vírus bacteriófagos ataca o vibrião da cólera e as bactérias infecciosas dos doentes, ocasionando em pouco tempo, a cura dos que bebiam a “água sagrada” do Rio Ganges.

sexta-feira, janeiro 26, 2007

A fraude do “deus vivo”

Já que todos os relatos sobre Jesus são apenas lendas.
E não alguma prova da existência de um “ deus vivo”.

Veja o artigo “O corpo que os cristãos destruíram”.

Usando como prova a própria versão bíblica de que, o procurador romano e feroz repressor das rebeliões Pôncio Pilatos, ao receber a notícia de que Jesus havia morrido, tendo se admirado e não acreditado que um homem jovem e com a estatura do nazareno morresse em tão pouco tempo, teria ordenado ao centurião Longinus que confirmasse a veracidade do boato sobre a morte de Jesus.

Sendo verdade que o rude soldado, vendo o crucificado inerte na cruz e sem apresentar qualquer tipo de reação, usou a ordem de Pilatos, para golpear o franco esquerdo de Jesus.

E estando correta a versão de que, Do ferimento feito pelo centurião Longinus teria esguichado sangue no soldado que o perfurou...

Renan vai ao requinte de afirmar que, Jesus não ressuscitou, pelo fato de que o mesmo não teria morrido!

E explica que no sepulcro, o organismo jovem e forte de Jesus, teria se recuperado dos ferimentos sofridos...

Apesar do próprio Jesus ter acreditado e se vangloriado de que ressuscitou.

É evidente que Jesus só teve uma ressurreição mística e não uma ressurreição biológica, pois a contagiosa crença de que Jesus teria ressuscitado é só uma forma oportunista do cristianismo justificar a sua própria existência.

Como Jesus não teve suas pernas quebradas.

Pode se manter apoiado sobre um calço que foi colocado no Stipes (ou seja, na parte vertical da cruz).

Ficou pregado na cruz por menos de 04 horas, (outros sobreviviam por até 72 horas, mesmo não tendo nenhum tipo de apoio).

E João, em 19; 30, não afirmou que Jesus morreu!

Mas sim, que Jesus depois de dizer: Tudo está consumado! Inclinou a cabeça e entregou o seu Espírito...

Só restou aos crentes inventarem que, Jesus tendo cumprido sua missão terrestre, foi poupado por uma “intervenção divina” de ter que ficar muito tempo na cruz.

O evangelho de Tiago desmente a ressurreição de Jesus

O primeiro evangelho apócrifo de Tiago contesta a “ressurreição” daquele que se auto nomeou “filho de D´us”.

Tiago, o meio irmão uterino de Jesus, relatou que,

O supersticioso Pôncio Pilatos tendo sido advertido por sua mulher de que poderia estar fazendo a coisa errada, permitiu que Nicodemos e José de Arimáteia retirassem Jesus da cruz, enquanto o crucificado ainda estaria vivo.

E consentiu que Jesus fosse tratado por alguém que se especializara na arte de curar ferimentos graves.

Além dos historiadores John Dominic Crossan e Flávio Jose desmentirem a versão de que Jesus ressuscitou.
E derruba os esforços que ao longo dos séculos, foram feitos, no sentido de convencer que Jesus teria ressuscitado.

Lembramos que o terrorismo da Lei romana não permitia que houvesse “sobras”, pois elas poderiam se tornar algum objeto de culto ou servir de resistência.

O evangelho apócrifo de Tiago, explica porque até hoje só foi achado um único esqueleto, entre os milhares que foram crucificados (dês que o Rei Dario I, inventou essa maneira cruel e medonha de castigar os condenados).

Vale lembrar que mesmo Nicodemos não tendo se convencido da pretensa divindade de Jesus.

Nunca tendo se tornado um cristão.

E não tendo se entusiasmado com as pregações feitas por mais um esquizofrênico, que também se achava o messias prometido.

Agiu em defesa do sofrido Jesus, sem esperar algum tipo de recompensa material ou religiosa...

Pois esse fariseu rico e inteligente, que foi um membro do Sinédrio, era um homem de costumes morigerados (ou seja, de vida exemplar).

segunda-feira, janeiro 08, 2007

Código de Hamurabi

Assim como se fabricou que "Nemo o legislador" (1728- 1686 a.C.), mas conhecido como Hamurabi, recebeu o Código de Hamurabi diretamente das mãos do deus Schamash...
O Código de Hamurabi tinha 282 artigos e 3.600 linhas de texto; dividia a sociedade em 03 classes: homens livres, subalternos e escravos.
Legislava sobre diversos assuntos como religião, comércio, escravidão, crimes e até empréstimos a juros.

Também se forjou que Moisés descendo o Monte Sinai, trousse as “Tábuas da Lei” ditadas por Jeová.
E que virou os 10 Mandamentos.

A Bíblia transformou os 40 anos de cativeiro babilônico em 400 anos de cativeiro egípcio.
Fez com que a Babilônia fosse transformada no Egito.
E trocou o macabro Nabucodonosor pelo impressionante Faraó Ramsés II, que ao ser coroado, adotou o nome de Useermaatre Setepenre, (que significa “Rê o moldou, Amado de Amón”).

Moises seria uma versão de Nemo o legislador?

Para minimizar que em 721 a.C. Israel foi devastado pelos assírios.
Em 598 a.C., Nabucodonosor II invadiu Jerusalém, massacrou os judeus, estuprou as mulheres, destruiu o “Templo Sagrado” e levou os que se encontravam sob a proteção de Jeová, para a Babilônia.
Combater o politeísmo e o culto de imagens que crescia entre os judeus.
Justificar o “Templo sagrado” ter sido arrasado.
Reforçar os supostos poderes do Deus Jeová.
E fazer com que os sofridos anos de escravidão babilônica se transformassem em algo que desse algum sentido as agruras e sofrimentos porque passou o povo, que fizera um pacto com Deus, onde obedecer seria prosperar.
Pois o “povo de Deus” mesmo rogando a ajuda divina com Fé e persistência, foi escravo dos cruéis babilônicos, por cerca de 40 anos, até que Ciro II, o Grande (fundador do império persa), subjugou a Babilônia e permitiu o retorno dos judeus a Palestina...

Os escribas judeus incluíram o Êxodo no Tora, a fim de que o mesmo viesse a ser uma das fonte primárias, dos princípios éticos que sustentam a civilização ocidental.

Pois foi dessa forma ardilosa que no Século VI, a.C. (durante a reforma religiosa), e a fim de suprir uma necessidade da sociedade, que o Gênese foi reescrito.